A banda que comprou cocaína em excesso e usou como talco para não desperdiçar no Brasil
Por Gustavo Maiato
Postado em 07 de maio de 2024
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Infelizmente, o mundo do rock sempre esteve ligado ao universo das drogas e quase todas as bandas grandes do estilo já passaram por problemas com dependência química. No caso da banda britânica Happy Mondays,
"Lembro de uma entrevista com o Happy Mondays que eles disseram que a turnê mais louca que eles fizeram foi a do Brasil em 1991. Eles disseram que cheiraram tanto, que chegou na hora de ir embora e tinha sobrado tanto, que não tinha como cheirar. Aí eles jogaram no sovaco e na cabeça e um ficou cheirando o outro no avião! Está escrito isso. Eles foram se cheirando um ao outro. Não tinha como. Eles compraram demais e queimaram a largada".
No site Botequim de Ideias é relatado um pouco mais sobre essa bizarra passagem da banda pelo Brasil, citando Barcinski: "A banda encontrou-se no Rio com Ronnie Biggs, o famoso assaltante do Trem Pagador, e praticamente esgotou o estoque de cocaína da Cidade Maravilhosa. Lendas (nunca negadas pela banda) dizem que, no dia do embarque de volta à Inglaterra, havia sobrado tanto pó que eles o usaram de talco e passaram o voo cafungando os próprios sovacos".
Quem é a banda Happy Mondays?
Happy Mondays é uma banda britânica de rock alternativo/dance originária de Salford, Grande Manchester, formada em 1980. O grupo atingiu seu auge durante os anos 80 e é conhecido por seu estilo distintivo que mescla elementos de rock, dance e música eletrônica. O nome "Happy Mondays" é um jogo de palavras inspirado na canção "Blue Monday" da banda conterrânea New Order. Eles foram um dos últimos grandes achados da lendária gravadora Factory Records, onde estiveram até 1992, antes de assinarem com a London Records.
A formação original incluía o vocalista Shaun Ryder, seu irmão e baixista Paul Ryder, o guitarrista Mark "Moose" Days, o tecladista Paul Davis e o baterista Gary Whelan. Uma das características marcantes da banda era a presença de Bez, um dançarino que também tocava maracas, adicionando uma energia única às performances ao vivo.
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A banda que comprou cocaína em excesso e usou como talco para não desperdiçar no Brasil



