Por que RPM continua fazendo shows mesmo após Justiça determinar fim da marca?
Por Gustavo Maiato
Postado em 07 de junho de 2024
Mesmo após a decisão da Justiça que impede que o guitarrista Fernando Deluqui utilize o nome RPM, a banda segue com a agenda de shows normal e no Instagram é possível assistir trechos de apresentações que ocorreram depois da ordem judicial.
Em vídeo publicado no canal "A História de uma Revolução", é explicado que o motivo para os shows não terem sido cancelados imediatamente passa pelo fato de agora se abrirem novas instâncias jurídicas para o guitarrista recorrer.
"A Justiça determinou o fim do RPM para proteger o legado e a memória do grupo. Esse novo capítulo infelizmente não será o último, embora possa ser o começo do fim. O tribunal determinou, por meio da juíza Luciana Alves de Oliveira, a proibição ao Fernando Deluqui do uso da marca RPM. Decisão sobre a qual já se fez a apresentação de um recurso por parte dos advogados do guitarrista.
A decisão da juíza alegou que a banda está desfigurada, o que implica uma clara desvalorização da marca. Ela diz que não se pode admitir que Deluqui continue com a banda. A magistrada citou as mortes do bateristas Paulo Pagni e do tecladista Luis Schiavon. Alegou que Deluqui só poderia usar a marca se tivesse concordância de Paulo Ricardo e dos herdeiros dos outros dois músicos. Não é o fim, porque agora se abrem outras instâncias que permitem a Deluqui recorrer da decisão. Isso vai esticar a briga na Justiça".
Separação da banda RPM
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