Marilyn Manson: 10 melhores músicas segundo a Loudwire
Por Narcissus Narcosis
Fonte: Loudwire
Postado em 09 de fevereiro de 2013
As melhores músicas do MARILYN MANSON documentam uma carreira que é diferente da de qualquer outro que veio antes dele. Misturando o espírito rock n' roll com elementos eletrônicos e letras profundas, que narram a progressão da sociedade em tempo real, MANSON desenvolveu uma identidade polarizadora: tanto de um herói amado quanto a de um vilão ultrajado. Embora MANSON tenha experimentado altos e baixos nos muitos anos sob os olhos do público, ele finalmente vê-se rejuvenescido e indicado ao Grammy 2013. Para celebrar a carreira do "Anticristo Superstar" reunimos nossa lista das 10 melhores músicas de MARILYN MANSON.
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10. "Astonishing Panorama of the Endtimes"
A faixa nunca foi de fato incluída em qualquer álbum de estúdio do MARILYN MANSON. Na verdade, foi lançada exclusivamente para a trilha sonora oficial da lendária série da MTV "Celebrity DeathMatch". Abrindo a trilha sonora, a música contem o cativante verso "Kill your God and kill your TV".
9. "The Nobodies"
Após o tiroteiro na Columbine High School em 1999, MANSON foi um dos bodes expiatórios mais alvejados pela mídia americana. Depois de se recusar a falar publicamente sobre o incidente, como forma de protesto contra o sensacionalismo da mídia, ele lançou "The Nobodies", terceiro single do seu álbum de 2000, "Holy Wood". A canção fala sobre a fama que os atiradores de Columbine conquistaram após o acontecimento: "you should have seen the ratings that day".
8. "The Dope Show"
Durante o auge da chocante persona MARILYN MANSON, o artista lançou "The Dope Show" como primeiro single do seu álbum de 1998, "Mechanical Animals". A rítmica faixa marcha através de assuntos como o materialismo americano, consumismo e o imenso vazio encontrado dentro do controle corporativo sobre criatividade. No lendário vídeo, MANSON aparece, em vez de humano, como um produto fabricado sem sexo e sem alma.
7. "No Reflection"
Depois de passar por um ponto de confissão em sua carreira, MARILYN MANSON decidiu reavaliar a sua identidade como artista, rodeando-se com nada que lhe fosse obrigado a produzir. O resultado foi o melhor álbum de sua carreira em mais de uma década, "Born Villain". O primeiro single, "No Reflection", é brilhantemente claustrofóbica e uma das canções mais fortes deste período. A música foi indicada ao Grammy 2013.
6. "The Fight Song"
Apesar de muitas das maiores obras de MARILYN MANSON puxar o ouvinte para um ambiente estranho e desconfortável ainda que belo ("The Speed of Pain"/"The Last Day on Earth"), o músico criou alguns verdadeiros hinos ao longo de sua carreira. "The Fight Song" é um dos mais poderosos desse hinos, mostrando um poder de contágio, juntamente com letras interessantes "I'm not a slave to a god that doesn't exist / And I'm not a slave to a world that doesn't give a shit".
5. "Tourniquet"
Do álbum "Antichrist Superstar", "Tourniquet" começa com a mensagem invertida "This is my most vulnerable moment" (Nota do tradutor: na verdade, é "This is my lowest point of vulnerability"). MANSON assume o papel metafórico de um torniquete, criado numa constrição física para salvar as suas qualidades. É uma mensagem da natureza masoquista do MANSON? A letra aborda uma relação com abuso de substâncias? Talvez... talvez nem tanto. De qualquer maneira, é tudo sobre interpretação pessoal, e MANSON dá a seus fãs o suficiente para que eles cravem os dentes.
4. "Disposable Teens"
Com uma simples mas poderosa guitarra abrindo a essencial canção, "Disposable Teens" foi o primeiro single lançado pelo MARILYN MANSON no novo milênio. Tendo escrito uma infinidade de canções inspiradas pelos anos de adolescência, "Disposable Teens" é uma das maiores realizações líricas do cantor, evidenciada por versos como: "And I'm a black rainbow / And I'm an ape of god / I've got a face that's made for violence upon / And I'm a teen distortion / Survived abortion / A rebel from the waist down".
3. "Sweet Dreams"
Poucos artistas podem tomar a assinatura de uma outra banda sob o seu controle e criar um cover com a sua própria identidade. O Eurythmics lançou "Sweet Dreams (Are Made of This)" em 1983, vendendo mais de 1 milhão de cópias do single nos EUA. Embora a original seja conhecida amplamente como uma obra-prima, MANSON raptou o padrão synthpop em 1995, descascando a derme pop e preenchendo o vazio com escuridão.
2. "Coma White"
Há algumas canções que fãs mais ardorosos de MANSON guardam mais perto dos seus corpos quentes do que "Coma White". Na mente de MARILYN MANSON, a cor branca representa um sentido de "dormência" sentida pelo músico tanto pelo uso de drogas quanto pelo escrutínio público. A versão regular da música pode ser encontrada no final de "Mechanical Animals", mas há uma outra acústica de tirar o fôlego, que é essencial para os fãs hardcore e para os não iniciados na sua obra.
1. "The Beautiful People"
O hino dos hinos, "The Beautiful People", vem em primeiro lugar na nossa lista. Com uma bateria pesada, cânticos sinistros e uma linha de guitarra inesquecível misturada com um sussuro abafado de MANSON, a música desafia o materialismo social e o que ele chama de "cultura da beleza". Em vez de eliminar cuidadosamente todos aqueles contra quem ele canta, MANSON pega uma via mais simples, que pode ser ouvida no trecho "There's no time to discriminate / Hate every motherfucker that's in your way".
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