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Creedence Clearwater Revisited: não haverá novas versões da banda; agora acabou

Por Leonardo Daniel Tavares da Silva
Fonte: Daniel Tavares
Postado em 21 de outubro de 2019

De parte da aclamada CREEDENCE CLEARWATER REVIVAL nasceu a CREEDENCE CLEARWATER REVISITED. O baixista Stu Cook e o baterista Doug Clifford voltaram a tocar juntos de forma absolutamente sem compromisso quando um deles comprou uma casa perto do outro. Daí para excursionarem pelo mundo com uma nova versão da banda que lhes alçou ao sucesso foi um pulo. Mesmo com a ausência de John Fogerty, a banda tem lotado as casas de shows por onde passa. E não deve ser diferente em São Paulo, Porto Alegre e Curitiba, a partir do dia 25 de outubro, quando a banda vem ao Brasil pela última vez. Batemos um papo franco e longo com Stu Cook, fizemos perguntas incômodas e tivemos respostas reveladoras sobre seu passado (o "Swamp Rock"), o presente, (mais uma troca de vocalista, a relação com músicas de protesto e a preocupação com as mudanças climáticas) e a mais recente troca de vocalistas, e o futuro ("Não vou continuar com a música, estou mais interessado em mergulhar, voar com meus drones e aprender a editar vídeos"; "Vocês se uniriam a Fogerty em um show muito especial?" "=Teria que ser muito especial mesmo. Pelo menos não estamos mais brigando publicamente"). Você confere tudo na entrevista exclusiva logo abaixo.

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Daniel Tavares: Esta é uma questão inevitável. O que qualquer fã de rock and roll que esteja indo pela primeira vez a um show do CREEDENCE CLEARWATER REVISITED pode esperar do show?

Stu Cook haha. Fácil. Pergunta fácil. Só CREEDENCE a noite toda.

Daniel Tavares: E o que vocês pessoalmente esperam do Brasil. Como vieram aqui outras vezes, talvez não esperem tantas surpresas, mas o que você gostaria de ver mais em nosso país? Será que algum de vocês moraria aqui depois de sua aposentadoria??

Stu Cook hehehe bem, existem várias barreiras para isso, mas eu os visitaria frequentemente. Quero dizer, nós adoraríamos vir quantas vezes mais pudermos. Chegamos até a ser visitantes bastante regulares. Eu diria que, sim, nos últimos vinte anos temos definitivamente tomado o rumo sul muitas vezes. Então, sim. Mas eu gosto de viver no meu país e eu gostaria de visitar outros países. Creio que a maioria das pessoas se sente assim, então eu não sou um ... Eu não acho que eu sou muito diferente, quero dizer.

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Daniel Tavares: Faz 60 anos desde o dia em que você começou como uma banda. Você já passou por uma série de mudanças na indústria da música. A "invasão britânica", a separação dos BEATLES, o nascimento de gêneros como o Heavy Metal e Disco Music, a introdução de elementos eletrônicos e toda a cena eletrônica, a contracultura, o advento da Internet e os downloads ilegais e os serviços de streaming. O que você pode nos dizer como testemunha ocular de tudo isso??

Stu Cook Bem, a música pop é geracional. Ao dizer isso quero afirmar que cada geração tem sua própria música, então houve todas essas mudanças. Não é surpreendente. As coisas evoluem e eles voltam e começa tudo de novo. É um grande ciclo. Então, sabe, quando eu encontro música que não me interessa eu não presto nenhuma atenção a ele. Sabe, música como a hip pop, eletrônica, dance music, sabe, isso é para um público diferente de mim. Eu aprecio isso, eu entendo por que as pessoas gostam, mas, sabe, eu não tenho interesse pessoal em algo que não seja música de raiz, blues, jazz ... Eu gosto de música clássica, eu gosto de folk music, mas pela música mais popular eu não me interesso.

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Daniel Tavares: E esta vai ser realmente a última turnê de vocês, a chuva caindo em um dia ensolarado? Depois disso, quais são seus planos? Você acha que ainda temos chance de ver algum dia qualquer música nova vinda de você e Doug?

Stu Cook Nós chamamos isso de "The Final Revival Tour" e é isso. Doug [Clifford] e eu estive revisitando nosso passado e agora nós temos outras coisas para fazer antes que a vida termine.

Eu acho que Doug tem trabalhado em algum material novo. Eu não estou nada interessado em algum outro negócio de música ou composição diferente do que eu estou tocando. Não me importo de gravar com as pessoas, mas eu não me vejo sentado e chegando com novo material como quando eu era jovem.

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Daniel Tavares: Dan McGuinness é novo em todos os aspectos. Como você se sente tocando com ele? Ele é o sangue fresco que uma banda precisa para fazer uma turnê??

Stu Cook Bem, Dan [McGuinness] é o nosso vocalista. Ele está cantando com a gente há três anos. Ele substituiu um cara que teve também uma grande tarefa a fazer, John Tristao (ou Tristão, como vocês dizem no Brasil, hehe) [Ele se esforça para pronunciar Tristão, como nós, ao se referir ao ex-vocalista, cujo nome ele fala como "Tristeu"] fez um trabalho magnífico durante vinte anos. E sua aposentadoria foi inesperada, mas entendemos. E Dan o está substituindo. Eles cantam de forma diferente, mas ambos entendem a música e eu não acho que o público vai ter qualquer experiência diferente.

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Daniel Tavares: Depois de "...Revival" e "...Revisited", se houvesse uma outra versão da sua banda, como ela seria chamada??

Stu Cook Não. Não haverá mais versões. Já era.

Daniel Tavares: Os "bayous" [parte pantanosa entre o Alabama e a Louisiana, semelhante a igarapés] representam uma parte significativa na sua música. Você pode expressar em palavras não tão musicais a importância desse ecossistema para você??

Stu Cook Você está falando de Bayou? Está bem. Você está falando sobre essa área específica do Alabama e Louisiana, os pântanos. Originalmente, quando as pessoas começaram a nos conhecer fomos logo associados ao bayous ... Swamp Rock, como eles nos chamaram. Eu não sei por quê. Nossa música evoluiu para um som muito mais amplo, eu acho. Não era apenas "Bayou Country" [o segundo álbum] e foi apenas um álbum. Assim, isso é parte da nossa música, mas não é a única parte.

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Daniel Tavares: Artistas no final dos anos sessenta levantaram suas vozes contra o Vietnã. Mais tarde, contra o sistema de apartheid na África do Sul, contra a fome e a pobreza várias vezes. Hoje, com um mundo cada dia mais seriamente dividido em radicais de direita e radicais de esquerda, as pessoas têm atacado artistas como Roger Waters dizendo que ele só deve cantar suas canções e não se entusiasmar tanto com a política. Eu, pessoalmente, nascido em 77, não consigo pensar em música de CREEDENCE sem me lembrar de alguns antiguerra, um filme de guerra do Vietnã, embora as letras das canções não sejam explicitamente relacionadas com este tema. Como você vê essa divisão do mundo de hoje, mais evidente em países como o seu, EUA, e nosso, Brasil? Você acha que os artistas devem subir no palco realmente apenas para cantar e tocar ou eles devem falar livremente o que está em suas mentes? Como escritor de algumas canções de protesto, você se sentiria confortável se você fosse impedido de fazer algum protesto durante um show??

Stu Cook Bem, vocês no Brasil têm sua própria mudança política também. Eu não gosto que aquele que está acontecendo nos Estados Unidos. Algumas coisas estão desaparecendo e os extremos parecendo ter mais controle, mais popularidade do que no passado. Eu acho que há sempre espaço para expressão em todas as artes. Eu não acho que não só politicamente. Os artistas sempre se pronunciaram contra a injustiça e é parte de sua obrigação. Não como um artista, mas como cidadão, de falar quando você vê as coisas que estão erradas.

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[Quanto a Waters] O que aconteceu? Ele se envolveu na política local?!

Bem, veja, ele pode ter cruzado uma linha aí, sabe? Olhe, existem algumas coisas que eu acho que todos nós podemos falar. Bem, há uma coisa que devemos certamente todos falar. E isso é o clima. Isso eu acho que não conhece quaisquer fronteiras nacionais. Isso é um problema global. Mas quando você entra em ... você começar a entrar em políticas individuais, locais, dos países ... Eu chamo de política local, é política nacional, mas é local para o país que você está dentro. Somente os brasileiros devem falar com outros brasileiros sobre sua política, municipal, regional, estadual ou nacional. Isso é para os brasileiros. Essa é a sua conversa. Seria errado para mim me envolver, especialmente em um show, e falar, discutir questões que eu não soubesse como o público se sente sobre isso. Eles estão lá para vê-lo tocar canções. Eles vieram aqui para ouvir a sua música, porque eles são fãs. Eu, pessoalmente não me envolvo em conversas públicas sem saber com quem eu estou falando. Metade das pessoas na plateia pode gostar seu presidente, a outra metade pode não gostar de seu presidente. Não adianta nada eu começar uma luta entre os dois grupos do meu público. Você tem que pensar sobre o seu ambiente e as circunstâncias são importantes. Se eu estiver tendo uma conversa com você, se estivermos tomando uma cerveja, com certeza, nós podemos falar sobre qualquer coisa. Eu posso te dizer o que eu penso do seu presidente. Você pode me dizer o que pensa do meu presidente. Mas, sabe, quando as pessoas pagam dinheiro para vê-lo tocar, você provavelmente deve se preocupar só em tocar. Resposta longa, ha?

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Daniel Tavares: Como está a relação entre vocês e John Fogerty ultimamente? Qualquer chance de ter vocês e ele no mesmo palco para um show muito, muito, muito especial??

Stu Cook Teria que ser muito especial. Eu não sei o que o futuro nos reserva. Eu sou um preditor terrível do futuro. Pelo menos nós não estamos brigando mais, o que é bom. Pelo menos nós não estamos brigando publicamente. Isso deve agradar nossos fãs. Temos tentado fazer algum negócio juntos. Eu acho que vai dar tudo ok, mas ... er ... o tempo dirá.

Daniel Tavares: Você é e tem sido uma inspiração para muitos baixistas ao longo de todos estes anos. E quais são as suas próprias inspirações, os artistas que você amava quando você começou a tocar??

Stu Cook Você quer dizer musicalmente? Eu não tenho muitas aspirações musicais. Eu sei onde eu me encaixo no mundo da música. Na minha idade eu não espero melhorar muito, apesar de eu gostar de aprender, mas há outras coisas que estão tomando mais tempo na minha vida. Você sabe que eu tenho netos; eu tenho uma aposentadoria à frente. Estou ficando muito bom em voar meu drone. hahahaha A música é apenas um aspecto da minha vida. Minha coisa favorita a fazer, meu hobby, que eu realmente amo, eu acho, como atividade recreativa é mergulho. Eu adoro enxergar debaixo d'água. A vida no mar é absolutamente incrível. Eu estou me divertindo bastante tocando neste ano final, sabe, mas só quero ver como tudo se encaixa. Eu gosto de fazer um monte de coisas. Eu sempre fui interessado em um monte de coisas, aprendi a pilotar aviões, estive envolvido com rádio amador. Eu tenho um monte de interesses. Fotografia... Agora estou fazendo um monte de vídeos, tentando aprender como fazer uma edição de vídeo boa. Isso é o que meu filho faz, mas ele me ensinou. Sabe, há um monte de coisas para fazer. E a música é apenas uma delas.

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Daniel Tavares: Existe alguma banda nova que você possa se considerar um fã? Qual??

Stu Cook Ah, sim, mas não exatamente bandas novas. Elas têm estado por aí por um longo tempo. Então eu já me tornei um fã, digamos, nos últimos cinco ou dez anos. Há duas bandas que eu mais escuto. Elas são a KINGS of STONE AGES e a FOO FIGHTERS. Elas são minhas duas bandas favoritas. Eu sei que o FOO FIGHTERS é da década de noventa, certo? E os KINGS OF STONE AGE, eles são uma banda do século 21, mas eles estão por aí por um par de anos. Josh Homme e Dave Grohl ... Eu sou um grande fã de ambos as caras. E as bandas. Eu gosto da música que eles fazem, eu gosto dos vídeos, eu gosto de sua atitude, por isso, eu tenho certeza que existem outros, mas eu simplesmente não consigo pensar neles. Há uma dupla que eu gosto, dois rapazes, um baterista e um guitarrista, eu esqueci o nome da banda. Algo "black", o "Black Something" ... [provavelmente Stu se referia ao duo de Dan Auerbach e Patrick Carney, OS NEGROS KEYS]. ALABAMA SHAKES é uma banda? Uma que tem mulher vocalista? Eu gosto deles. Eu Não ouço muita música popular, Porque, Como eu te Falei Antes, E algo Que a gente TEM Que ver, mas a gente tem muita coisa boa no Soul e no Rock, no R&B. Tem que ter um groove.

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Daniel Tavares: Eu sempre faço esta pergunta a todos os meus entrevistados. O que você sabe sobre a música brasileira? Existe algum artista ou banda que você goste ou até mesmo tenha tido qualquer influência sobre a sua música ou em sua vida??

Stu Cook Oh, sim. Qual era o nome daquele cara? BOLA SETE foi o primeiro músico brasileiro que eu conheci. Você o conhece? BO-LA-SE-TE? Ele é muito famoso nos EUA. E tem o "Guilberto" É "Giail Guiberto"? [GILBERTO GIL]. Tem muitos discos dele nos EUA. Eu gosto dos ritmos brasileiros. Eu gosto de qualquer música que me faça me mexer. A maior parte da música brasileira cai nesta categoria. Mas, por causa da barreira do idioma, não tem muitos artistas brasileiros fazendo sucesso nos Estados Unidos.

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Daniel Tavares: Por último, mas o mais importante de tudo isso, você gostaria de deixar uma mensagem a todos os seus fãs brasileiros??

Stu Cook Venham nos ver. Venha nos ver na última turnê do REVISITED. Nós nos divertir e desfrutar uma última nota musical com vocês.

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A CREEDENCE CLEARWATER REVISITED se apresenta em 25 de outubro em São Paulo, no Tom Brasil. De lá segue para Porto Alegre, onde apresenta-se em 26 de outubro no Auditório Araújo Vianna. A parte brasileira da turnê, que deve ser a última, se encerra em Curitiba em 27 de outubro no Live Curitiba. Hoje a banda é formada por Doug 'Cosmo' Clifford (bateria), Stu Cook (baixo), Dan McGuinness (voz), Kurt Griffey (guitarra) e Steve Gunner (violão, gaita, teclado e percussão).

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Sobre Leonardo Daniel Tavares da Silva

Daniel Tavares nasceu quando as melhores bandas estavam sobre a Terra (os anos 70), não sabe tocar nenhum instrumento (com exceção de batucar os dedos na mesa do computador ou os pés no chão) e nem sabe que a próxima nota depois do Dó é o Ré, mas é consumidor voraz de música desde quando o cão era menino. Quando adolescente, voltava a pé da escola, economizando o dinheiro para comprar fitas e gravar nelas os seus discos favoritos de metal. Aprendeu a falar inglês pra saber o que o Axl Rose dizia quando sua banda era boa. Gosta de falar dos discos que escuta e procura em seus textos apoiar a cena musical de Fortaleza, cidade onde mora. É apaixonado pela Sílvia Amora (com quem casou após levar fora dela por 13 anos) e pai do João Daniel, de 1 ano (que gosta de dormir ouvindo Iron Maiden).
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