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Dropkick Murphys: "Talvez possamos fazer desse um lugar melhor"

Por Leonardo Daniel Tavares da Silva
Postado em 25 de outubro de 2017

Repórter também é gente. E entrevistado também. O que deveria ser uma entrevista sobre os shows do DROPKICK MURPHYS no próximo final de semana no Brasil (27 de outubro, no Circo Voador, no Rio de Janeiro - 28 de outubro, no Tropical Butantã, em São Paulo - 29 de outubro, no Hermes Bar, em Curitiba) e sobre o último disco dos celtic punks de Boston, "11 Short Stories of Pain and Glory", acabou se tornando uma conversa impregnada de dor pelos recentes acontecimentos em Las Vegas (uma semana antes), nos Estados Unidos, e em Janaúba (na véspera da entrevista), aqui no Brasil. A motivação foi uma música, "4-15-13", sobre pessoas que seguem com suas vidas depois do atentado na Maratona de Boston, que resultou em mutilações e mortes de inocentes. Ouvindo novamente o disco na véspera, como preparação para a entrevista com Al Barr, vocalista dos DROPKICK MURPHYS, em meio a tantas notícias ruins e ainda na torcida para que mais crianças não morressem (o que, infelizmente aconteceu), não consegui ouvir a música até o fim. Estava chorando. No dia seguinte, entrevistador e entrevistado acabaram reconhecendo um no outro que, além do gosto musical em comum, também são pais que apenas querem um mundo melhor e mais seguro para seus filhos. Confira, na íntegra, a conversa com Alexander Martin "Al" Barr, um sujeito como eu e você.

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Daniel Tavares: Olá, vamos começar nossa entrevista. Eu estou gravando para poder transcrever na íntegra, caso você concorde.

Al Barr: Ok. Apenas não use contra mim no futuro. Haha

Daniel Tavares: Bem, em primeiro lugar, minha primeira pergunta obviamente é sobre os shows que vocês vão fazer aqui no Brasil, em São Paulo e no Rio de Janeiro. Vocês estão voltando para o Brasil, então, o que os fãs do DROPKICK MURPHYS podem esperar desse show?

Al Barr: Nós estamos muito empolgados de estar de volta ao Brasil, muito empolgados de voltar à América do Sul. Esta é a segunda vez no Brasil e vamos tocar em mais shows. Nós estamos muito empolgados com isso também. A plateia da última vez foi tão incrível que estamos com muita vontade de voltar e o que vocês podem esperar do DROPKICK MURPHYS é que nós vamos nos entregar completamente pra vocês. Vamos dar 110%.

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Daniel Tavares: E quanto a voltar para o Brasil, o que mais você gostou no Brasil da última vez. O que você quer ver de novo?

Al Barr: Como eu disse antes, as pessoas foram tão maravilhosas e acolhedoras. Foi uma experiência incrível. Nós fizemos alguns amigos por aí e estamos querendo vê-los de novo e tocar em novos lugares no Brasil também. Nós não tocamos no Rio ainda e estamos empolgados com isso. Será ótimo.

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Daniel Tavares: "11 Short Stories of Pain and Glory" tem sido um grande sucesso. Eu fiquei realmente surpreso quando estava andando pelas ruas de São Paulo, na Galeria do Rock, e você pode encontrar o "11 Short Stories of Pain and Glory" em todas as lojas. Como você vê o sucesso que vocês alcançaram com este novo álbum?

Al Barr: Há alguns anos, você só conseguia medir a recepção a um disco pelas vendas. Se um disco vendia muito, então as pessoas estavam gostando. Agora, é um pouco mais desafiador porque as pessoas adquirem música de forma diferente e então você realmente não consegue rastrear o quanto foi vendido, o quanto foi tocado em streaming, mas eu acho que uma banda realmente descobre se ainda são relevantes para os seus fãs quando eles fazem os shows, sabe? Quando uma banda sobe no palco e as pessoas compram ingressos é que você sabe: "ei, a galera tá gostando da gente". Até agora a recepção tem sido formidável desta forma. As pessoas ainda estão vindo ver os DROPKICK MURPHYS. E tem cantado junto as novas canções da mesma forma que cantam as antigas. Então, estamos muito agradecidos.

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Daniel Tavares: Existe uma canção, "4-15-13", a canção do "Dia dos Patriotas", [Nota: feriado estadual em Massachussets, estado de onde vem os DROPKICK MURPHYS, quando são celebradas as batalhas de Lexington e Concord, as duas primeiras batalhas da guerra que levou à independência dos Estados Unidos da Inglaterra. Nesta data, aconteceu o atentado da Maratona de Boston] neste álbum. Recentemente tivemos nos Estados Unidos o tiroteio do Hotel Mandalay Bay em Las Vegas, quando 59 pessoas foram assassinadas em um show de música country. E ontem, no Brasil, nós tivemos outro acontecimento muito triste. Um cara entrou em uma creche e colocou fogo nas crianças. Quatro morreram [infelizmente, após a entrevista, este número subiu], quarenta estão feridas, uma professora morreu e ele se matou também. É muito triste que as pessoas continuem matando pessoas que eles sequer conhecem, pessoas contra quem eles não tem nada contra, contra quem eles não deveriam ter nada contra. E isso acontece nos Estados Unidos, isso acontece no Brasil, isso acontece no mundo inteiro. O que você pensa sobre tudo isso? Estou te contando isso porque eu estava ouvindo de novo o seu disco...

Al Barr: Eu não entendi. O que eu acho de que?

Daniel Tavares: De todas essas pessoas, de todo esse tipo de pessoas. Eu sei que essa canção é sobre o atentado da Maratona de Boston. E tivemos um acontecimento semelhante nos Estados Unidos outro dia. E tivemos uma coisa parecida aqui no Brasil.

Al Barr: Pra te dizer a verdade, nós podemos falar sobre essa canção se você quiser falar sobre essa canção. Mas eu não estou realmente interessado em fazer um julgamento generalista sobre o mundo, porque isso não é... se você me entende... em primeiro lugar, o que aconteceu em Las Vegas acabou de acontecer e eles ainda estão achando coisas, então, nós não podemos... nós não podemos... os relatórios iniciais dizem que foi só um cara, outros dizem que foi mais de um cara, eu estou ouvindo outros dizendo que foi mais de um cara... Eu realmente não quero falar sobre Las Vegas. Quando eu olho pra isso, eu não sei, é uma coisa horrível, horrível. Pessoas que querem matar pessoas que não conhecem são pessoas loucas. Não há outro modo de falar. E há pessoas que se juntam sob um guarda-chuva de uma agenda do que eles chamam de terrorismo, mas, pra mim, quer você queira ter uma agenda, se sua agenda inclui matar pessoas inocentes, pode ser que você não seja são. O comportamento racional...Eu não me importo com o quão nobres você diga que são as suas causas, se você mata pessoas inocentes, pra mim isso é errado. Eu não me importo com nenhum dos detalhes. Está tudo errado. Eu acredito que todo ser humano tem o direito de se defender e eu acho que todo ser humano tem o direito de viver sua vida. Então é isso em que eu acredito. Em termos do atentado da maratona, nós não baseamos o processo de composição naquilo. Não entramos no processo de composição para o disco pensando que iríamos escrever uma canção sobre o atentado da maratona, porque, outra vez, na época em que escrevemos a canção, e até agora, ainda era um evento recente, então, obviamente, quando você está vendo algo ou escrevendo uma canção sobre um evento que aconteceu historicamente há cem anos atrás é diferente de quando você está caminhando e pode encontrar pessoas que foram diretamente afetadas pelo evento. Especialmente sendo uma banda local da Nova Inglaterra, nós queremos ser muito cuidadosos e temos que ser muito sensíveis sobre como escrevemos a canção. Então, aconteceu, eu acho, o que foi inspirador depois da bomba na maratona foi a quantidade transbordante de humanidade. Eu acho que isso foi o que nós queríamos encapsular com essa canção. Eu acho que, dito isso, quando você lê a letra ela fala sobre as pessoas tentando continuar com suas vidas. Eu acho que se você pega essa letra e aplica no mundo, você tem um mundo melhor.

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Daniel Tavares: Eu estava lhe perguntando isso porque eu estava ouvindo o seu disco de novo ontem e quando eu ouvi a canção eu tive que parar, porque eu estava chorando, chorando por tudo isso.

Al Barr: Eu sei.

Daniel Tavares: É muito triste.

Al Barr: Eu sei o que você está pensando, mas eu sou um pai de três filhos. É difícil pra mim, como pai, tentar... Sabe, meus dois filhos mais novos são muito novos pra falar sobre isso, mas, meu filho mais velho, chamado Strummer, tem 13 anos. Nós tivemos uma conversa sobre o que está acontecendo no mundo agora, não apenas em Vegas, mas no mundo inteiro. Ele está muito ciente de que há o mal no mundo e que essas coisas horríveis estão acontecendo todos os dias e, sabe, é difícil ser um pai e se dar conta de que você trouxe essas pessoas para o mundo e o futuro é incerto. Como pais nós temos a obrigação e a responsabilidade de fazer deste mundo um lugar melhor. Eu acredito nisso. Eu acredito que há esperança. Enquanto houver pessoas como você mesmo, que vão às lágrimas por causa de eventos horríveis, isso significa que há pessoas que se importem. Enquanto esses eventos, que não deveriam acontecer, claro, mas, enquanto pudemos nos juntar como pessoas e tentar ir adiante, talvez possamos fazer desse lugar um lugar melhor. Eu sei que é difícil pensar em mudar o mundo, mas se você tenta mudar o mundo ao seu redor, então, talvez.

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Daniel Tavares: Talvez essa seja a melhor mudança que nós podemos fazer. Eu tenho um filho também e, talvez, essa seja a razão porque eu fiquei tão tocado.

Al Barr: Sim. Sim.

Daniel Tavares: Vamos voltar à música. Você já ouviu a versão do DIMMU BORGIR para sua canção "Shipping Out to Boston"?

Al Barr: Eu ouvi. Sim.

Daniel Tavares: Você gostou?

Al Barr: Sim. Bem maneira. Sempre é pra mim, especialmente quando, sabe, você tem uma banda que é totalmente pesada, é um gênero diferente de música, e eles decidem fazer alguma coisa, é um elogio, eu acho. É bacana.

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Daniel Tavares: Que outros estilos de música, incluindo o metal como o DIMMU BORGIR, você gosta?

Al Barr: Eu cresci ouvindo punk rock e rock and roll, então eu ainda ouço muito punk rock e rock and roll, mas eu também cresci ouvindo coisas como jazz e música clássica. Eu gosto de todos os estilos de música, desde que seja honesta, que venha do coração e da alma.

Daniel Tavares: Eu já conversei com o Matt Kelly, seu amigo, baterista do DROPKICK MURPHYS, mas faço essa pergunta para todo mundo que eu entrevisto. Quais são as bandas e artistas que você gosta, que você escuta em sua casa ou mesmo que tenha tido alguma influência em sua carreira e sua música. [Nota: Na entrevista com Matt Kelly, realizada logo no lançamento de "11 Short Stories of Pain and Glory", conversamos muito mais sobre o disco, sobre a mistura de punk com música celta, sobre viajar com instrumentos tão inusitados e até sobre Pink Floyd, banda que não cai no gosto do baterista. Confira no link abaixo.]

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Al Barr: Os artistas do Brasil particularmente... Eu só comecei a ouvir alguma coisa do Brasil só depois de ir ao Brasil, então, não tenho na ponta da língua que eu possa te dizer, mas posso te dizer que é inspirador para mim, como compositor, viajar pelo mundo e vir a lugares como o Brasil, experimentar as pessoas lá e descobrir que não somos tão diferentes, em termos de nossos corações e nossas almas. Nós apenas vivemos em locais diferentes e, culturalmente somos diferentes em algumas coisas, mas, inevitavelmente, somos iguais em muitas. Todos nós precisamos de amor e isto é inspirador. E eu realmente estou querendo muito voltar como banda e tocar. Isto é o que eu posso dizer. Eu realmente não posso dar nenhum nome de influência brasileira neste momento.

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Daniel Tavares: Ok. Não tem problema. Você pode conhecer ainda mais bandas quando chegar por aqui.

Al Barr: Não quer dizer que eu não tenha ouvido música daí. Eu sei que já ouvi algumas bandas, mas não consigo dizer os nomes. Sabe, sendo um pai, é difícil pra mim lembrar um monte de coisas [risos] As pessoas vivem dizendo pra mim: "você conhece esse cara?" Eu não sei o nome, mas se eu ver o rosto eu digo, sim, sim, sim, eu conheço esse cara. [risos]

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Daniel Tavares: Eu vou ter que ir agora...

Al Barr: Eu chamo isso de "doença dos pais".

Daniel Tavares: Como?

Al Barr: Eu chamo a aflição de perder a minha memória de "doença dos pais".

Daniel Tavares: "Doença dos pais". Eu vou lembrar disso.

Al Barr: Isso não afetou minha capacidade de aprender as letras, mas todo o resto eu pareço esquecer.

Daniel Tavares: Todas as vezes que eu olho pro meu filho ele também parece diferente. Ele parecia diferente quando era um bebê e, agora, com sete anos, tem uma carinha de sete anos. Eu acho que isso é algo da paternidade. Bem, chegamos ao final do nosso tempo. Mas eu gostaria que você mandasse uma mensagem para todos os seus fãs brasileiros, especialmente para aqueles que vão aos seus shows no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Al Barr: Como disse antes, os DROPKICK MURPHYS estão super-empolgados, super a fim de chegar no Brasil de novo, pela segunda vez, e deixar tudo lá no palco para vocês, caras. Nós vamos tocar muitas canções do novo disco, mas vamos tocar também muitas canções do nosso catálogo, de quase 22 anos de nossa carreira. E não podemos esperar para fazer nossos shows pra vocês caras. Mal posso esperar para vê-los em algumas semanas.

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Daniel Tavares: Beleza. Desejo o melhor para seu filho.

Al Barr: Desejo o melhor para seus três filhos também.

Completam o time dos DROPKICK MURPHYS Ken Casey (baixo, vocais), Matt Kelly (bateria, bodhrán, vocais de apoio), James Lynch (guitarra, vocais de apoio), Tim Brennan (sanfona, bandolin, bouzouki, teclado, piano, tin whistle, vocais de apoio e guitarra) e Jeff DaRosa (banjo, bandolim, bouzouki, guitarra, teclado, piano, gaita, tin whistle, vocais de apoio). O sexteto faz três importantes apresentações, neste final de semana, no Brasil, tendo como special guests os britânicos do Booze & Glory. Rio de Janeiro (27/10 – Circo Voador), São Paulo (28/10 - Tropical Butantã) e Curitiba (30/10 – Hermes Bar) recebem a turnê promocional do novo álbum "11 Short Stories of Pain & Glory". Ainda há ingressos à venda!

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Sobre Leonardo Daniel Tavares da Silva

Daniel Tavares nasceu quando as melhores bandas estavam sobre a Terra (os anos 70), não sabe tocar nenhum instrumento (com exceção de batucar os dedos na mesa do computador ou os pés no chão) e nem sabe que a próxima nota depois do Dó é o Ré, mas é consumidor voraz de música desde quando o cão era menino. Quando adolescente, voltava a pé da escola, economizando o dinheiro para comprar fitas e gravar nelas os seus discos favoritos de metal. Aprendeu a falar inglês pra saber o que o Axl Rose dizia quando sua banda era boa. Gosta de falar dos discos que escuta e procura em seus textos apoiar a cena musical de Fortaleza, cidade onde mora. É apaixonado pela Sílvia Amora (com quem casou após levar fora dela por 13 anos) e pai do João Daniel, de 1 ano (que gosta de dormir ouvindo Iron Maiden).
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