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Max Cavalera: entrevista sobre a turnê do Cavalera Conspiracy

Por Leonardo Daniel Tavares da Silva
Fonte: Daniel Tavares
Postado em 09 de agosto de 2014

Com o intermédio da EMPIRE, na figura do produtor Denor Sousa, obtivemos esta entrevista exclusiva com um dos maiores artistas da música brasileira (único artista de metal, ocupando a posição 47 em uma lista da Rolling Stone encabeçada por Tom Jobim). Trata-se de Max Cavaleira (CAVALERA CONSPIRACY, SOUFLY, KILLER BE KILLED, ex-SEPULTURA) que, gentilmente, conversou conosco pelo telefone pouco antes de seu show com o SOULFLY, em Mandan, na Dakota do Norte, nos Estados Unidos. Durante a conversa, conversamos, entre outros assuntos, sobre a vindoura turnê de CAVALERA CONSPIRACY no Brasil (com foco no show em Fortaleza), sobre o terceiro disco da banda de Max e seu irmão Iggor, e, como não poderia deixar de ser, sobre o SEPULTURA. Confira abaixo a transcrição da nossa conversa com Max Cavalera.

Cavalera Conspiracy - Mais Novidades

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Pra começar, vai ser a primeira vez que Fortaleza recebe o CAVALERA CONSPIRACY. O que podemos esperar desse show?

Max Cavalera: Ah, a gente tá super animado. Tem bastante coisa legal pra mostrar. Tem música nova pra mostrar do disco novo, "Pandemonium", tem o material todo do CAVALERA, que é dos dois discos, né, o "Blunt Force Trauma" e o "Inflikted", tem coisa inédita do SEPULTURA que a gente vai tocar também, tipo "Necromancer", "Anticop", "We Who Are Not As Others", alguns covers, né, tipo Black Flag, acho que vai ser um show completo mesmo, né, vai ter tudo e... o KRISIUN também abrindo vai ser super legal, sempre que rola uma jam session com o KRISIUN, o Alex sempre pede pra tocar "Arise" com a gente, então, deve rolar isso no show. Acho que vai ser um show completo mesmo, tô super animado, acho que vai ser legal.

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E do disco novo do CAVALERA CONSPIRACY? Ouvi dizer que ele vai ser bem grind core.

Max Cavalera: Tá bem porrada, cara. Tá bem animal, bem agressivo. As músicas até que não são grind core assim porque não são rápidas, assim de 30 segundos, né? Elas são maiores, três minutos, quatro minutos. Mas o jeito que é tocado, né, a brutalidade que a gente toca é parecida com grind core. Então, por isso que eu fiz a referência que o disco seria mais grind core. Mas, pra mim é o meu disco preferido do CAVALERA. É o mais animal, é o mais agressivo, é o mais barulhento. O Iggor tocando rápido na maioria das músicas. É bem legal. Eu não vejo a hora da galera ouvir.

SEPULTURA, NAILBOMB, SOULFLY, CAVALERA CONSPIRACY, você participou também do METAL ALL STARS e, agora, tem o KILLER BE KILLED. Max Cavalera é praticamente uma enciclopédia do Metal. Como é acordar pela manhã e saber ser um nome tão importante para a história do metal não só no Brasil, mas no mundo inteiro?

Max Cavalera: Ah, é legal, né? Eu gosto de ficar ocupado. Eu prefiro ficar ocupado do que ficar de folga. Pra mim é super legal estar envolvido em qualquer coisa que eu esteja envolvido. Hoje em dia, estou em turnê aqui nos Estados Unidos com o SOULFLY, nós estamos aqui na Dakota do Norte e vamos pro Canadá hoje à noite. E a turnê está indo bem. Eu adoro, adoro fazer parte do metal, eu sou um guerreiro do metal, então, pra mim é tudo parte da missão que eu escolhi na minha vida, então, é super legal fazer parte de tudo isso que eu estou envolvido até hoje. Eu não me arrependo de nada e eu acho super legal todos os projetos, todas as coisas musicais que eu tenho feito, valeu a pena e acho que a galera curte pra caramba.

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Fortaleza recebeu o SOULFLY em 2013, vai receber o CAVALERA CONSPIRACY em 2014, quais são os seus planos para 2015. Será que podemos ver o KILLER BE KILLED por aqui também? Quem sabe uma turnê conjunta com as outras bandas dos outros membros MASTODON, DILINGER SCAPE PLAN, quem sabe o SOULFLY ou CAVALERA CONSPIRACY de novo?

Max Cavalera: Eu espero que sim, né? O KILLER BE KILLED não fez show ainda. O disco saiu e a gente ainda não tocou, né? Estamos vendo se ano que vem se rola um tempo... Cada um tá numa banda, né? Tem o Troy, no MASTODON, o Greg tá no DILINGER SCAPE PLAN. E a maioria dessas bandas tá em turnê hoje em dia. O MASTODON acabou de lançar um disco novo.o DILINGER SCAPE PLAN tá sempre em turnê. Então tem que ter um tempo em que a gente não esteja em turnê pra fazer um show do KILLER BE KILLED. Eu espero que role, né? Talvez no Brasil role alguma coisa. Espero que sim. Mas, por enquanto, acho que voltar a Fortaleza pela segunda vez com o CAVALERA pra mim tá sendo demais e eu acho que a galera vai ao delírio com esse show que vai ser muito legal.

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Sobre o SEPULTURA, há algumas pessoas que consideram como "verdadeiro SEPULTURA" antes do "Chaos A.D", outros apenas a fase até o "Roots", outros preferem o "novo" SEPULTURA, outros, eu estou incluído, acho que todos saem ganhando tendo bandas como SEPULTURA de um lado, SOULFLY do outro, CAVALERA CONSPIRACY também, compondo, lançando discos sempre muito bons como tem feito ano após ano. Como você vê isso?

Max Cavalera: É, pra mim é legal. Eu tô na minha, estou fazendo o que eu gosto. Eu curto pra caramba o SOULFLY, curto o KILLER BE KILLED, CAVALERA CONSPIRACY, tenho orgulho do que eu fiz com o SEPULTURA, acho que os trabalhos foram muito bem feitos. A gente nunca repetiu o mesmo disco. A gente sempre procurou uma coisa nova. Desde o "Beneath The Remains", "Arise", "Chaos A.D", "Roots", teve sempre uma coisa diferente, teve sempre uma coisa nova pros fãs. É. O jeito que as coisas aconteceram não foram do jeito que eu esperava. Eu achei que eu ia ficar no SEPULTURA. Não achei que eu ia sair. Mas acabou acontecendo, mas aí me deu a chance de criar o SOULFLY que é uma banda que eu adoro e que vai ter o décimo disco ano que vem, que vai ser super importante. Porque não é todo dia que você lança dez discos com uma banda. Então, o próximo disco do SOULFLY vai ser super importante na nossa carreira.

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Ainda sobre o "Chaos A.D", o disco abre com os batimentos cardíacos intra-uterinos de Zyon. Depois ele passou a tocar bateria na LODY KONG e no próprio SOULFLY, inclusive, tocando "Refuse/Resist". Pra mim, isto é mais que um fato curioso, é completamente maravilhoso. Por favor, fale mais sobre isso, como foi que veio a ideia de colocar essa gravação no começo do "Chaos A.D" e o que foi que você sentiu quando viu ele tocando "Refuse/Resist" pela primeira vez.

Max Cavalera: A ideia acho que veio do lance de eu estar orgulhoso de ser pai pela primeira vez. Eu queria fazer uma homenagem ao meu filho, então tive a ideia de botar a introdução do "Chaos A.D", né, que é o disco que a gente tava trabalhando na época. E aí eu botei a gravação que é feita em útero, né, o ultrasound, que é o barulho do coração dele, da batida do coração dele, achei que era legal, um barulho legal, meio estranho assim, se você não sabe o que é...

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Rápido demais...

Max Cavalera: Não dá pra entender muito, mas quando você sabe o que é, acho que fica interessante e pra mim hoje em dia tocar com ele no SOULFLY igual a gente está hoje em dia nos Estados Unidos, a cada noite é muito especial. Eu adoro e... eu curto... E eu faço coisas legais com ele. A gente tem feito umas... trabalhando em músicas novas... tipo, ontem a gente começou a trabalhar com "Master of Savagery", que a gente botou um pedacinho da "Master of Puppets"... Então é legal trabalhar com ele, explicar música pra ele, mostrar o que dá pra fazer com as músicas. E ele tá começando... ele tá só com 21 anos, mas toca bem pra caramba. Todo mundo que tem assistido a turnê deu parabéns pra ele, pelo trabalho que ele tem feito e eu acho que se ele continuar assim ele vai ser um baterista muito bom no futuro.

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O SEPULTURA é a única banda de metal brasileira a emplacar discos na lista dos 100 melhores discos da música brasileira (na verdade, dois, o "Chaos A.D" e o "Roots"), junto com bandas de rock mais calmas, como RPM, LEGIÃO, TITÃS e coisas de MPB, etc. Que novas bandas brasileiras vocês tem ouvido e acham que vão continuar mantendo o Brasil no cenário do heavy-metal mundial, como já fizeram o SEPULTURA, o ANGRA e o KRISIUN tá fazendo? Tem alguma dessas bandas novas que você tenha ouvido que seja do Ceará?

Max Cavalera: Eu gosto de coisa brasileira. Eu curto coisa antiga brasileira pra caramba, tipo PLEBE RUDE, LEGIÃO URBANA, né, TITÃS... E eu gosto também das coisas de metal: KORZUS, KRISIUN... Eu gosto das coisas novas que tá rolando no Brasil, tipo TEST, ou então... é... eu acho que é super legal, assim, coisas metal que tá rolando, principalmente o TEST, eu acho que o TEST é uma banda bem legal no Brasil, parece um grind core... parece o NASUM, da Suécia. E eu acho legal que no Brasil tenha banda assim. Tem uma banda de thrash, NERVOSA, de umas garotas que eu achei super legal também. E eu gosto também de coisa do Recife. NAÇÃO ZUMBI, principalmente. É a minha banda preferida, sempre foi, lá do Nordeste, de Recife... NAÇÃO ZUMBI pra mim é muito bom, cara, o trabalho dos caras continua cada disco mais legal. Achei o disco novo muito bom. E sou amigo do Lúcio, ele participou do primeiro disco do SOULFLY e é um guitarrista bom pra caramba. E eu adoro o trabalho deles.

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Ainda falando do Ceará, a gente tem aqui um cenário autoral de metal extremo muito forte, com bandas como OBSKURE, DARKSIDE, mas poucas bandas já chegaram ao velho mundo, como fez o SEPULTURA. Exemplos são a SIEGE OF HATE, que abriu para o SOULFLY no ano passado e já fez duas turnês, e a ENCÉFALO, que bebe da mesma fonte thrash/death do SEPULTURA e vai fazer a primeira turnê deles daqui a um mês. Que mensagem você deixa para estas e para as outras bandas daqui, você que já passou por tudo isso?

Max Cavalera: Bom, a mensagem é ter fé no trabalho, né? E bola pra frente, cara. Assim, ensaiar e... meter a cara no mundo mesmo e... mesmo que ninguém goste, se você gosta do barulho. Igual quando o SEPULTURA começou ninguém gostava. A gente era considerada a pior banda do mundo, né? Em BH, o pessoal odiava a gente. Só tinha dez "gente" da galera da gente que gostava de SEPULTURA. E uns caras que gostava de MOTORHEAD também achava legal. O resto odiava, achava que a gente era só barulho mesmo. E era só barulho mesmo, né? Mas tinha que começar em algum lugar, né? Mas eu acho que é isso mesmo, botar a cara no mundo e ir pra frente mesmo que dá... Se você acredita que o sonho dá pra ser realizado, eu sou uma prova de que o sonho dá pra ser realizado. O que aconteceu com a minha carreira é inacreditável. Eu nasci em BH e agora sou conhecido no mundo inteiro, uma figura mundial do metal e conheço todos os meus ídolos, OZZY OSBOURNE, James Hetfield, né? Super legal. E sou amigo deles. Eu acho que você tem que sonhar e tem que acreditar que o sonho se torna realidade um dia.

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Duas últimas perguntas, em todas as suas bandas, a crítica ao que não está certo na nossa sociedade em termos de religião, política e tudo mais é sempre muito forte. Enquanto os sertanejos falavam de amor, o SEPULTURA denunciava, por exemplo, os 111 mortos no Carandiru, no "Chaos A.D"... na música "Territory", que casa muito com a situação que a gente tá vivendo hoje lá em Israel e Gaza. E a gente tem hoje, novamente, matança de crianças na Faixa de gaza, na guerra civil na Síria, um monte de holandeses e australianos que não tem nada a ver com a briga entre russos e ucranianos sendo derrubados num avião. Você acha que ainda há alguma esperança pra humanidade ou a gente vai estar sempre continuando andando em círculos na era das trevas?

Max Cavalera: Acho que não tem muita esperança não, né? Acho que até hoje em dia a gente tá vivendo a época bíblica do Armagedom, né, o apocalipse. Acho que a gente tá vivendo na época do apocalipse. Mas, a gente faz a parte da gente, né, que é fazer música, que é fazer canções sobre o assunto, igual fez "Territory", "Manifest", né... A gente acha inspiração em coisas ruins pra fazer alguma coisa boa com o lance, né? Que é isso que a música traz. Eu acho que a música é pegar uma coisa ruim e tornar em uma coisa boa. É o papel da música que a gente faz hoje em dia. E é o que eu faço com a minha música pesada e eu acho super legal, eu acho legal ter música política que fala sobre assuntos... Até o próximo disco do CAVALERA, que se chama "Pandemonium"... Pandemônio é o estado do mundo, né. O raio X do mundo hoje em dia. O mundo está em pandemônio. Então, eu acho que foi o melhor nome que eu achei pro CD do CAVALERA.

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Chegamos ao fim da entrevista. Sinta-se à vontade para convidar o público para o show de vocês aqui em Fortaleza, como no resto da turnê. Em Recife, também, tem um grande amigo meu que está trabalhando na turnê de vocês. Fique à vontade pra convidar o pessoal.

Max. Cavalera: Pô, aqui é Max Cavalera, avisando a galera aí de Fortaleza, vamos lá no show que a gente vai quebrar tudo, vai ser do caralho, nós vamos tocar umas coisas inéditas que vocês nunca ouviram antes e vai ser super legal. Eu quero convidar todo mundo pra gente fazer uma barulheira lá junto e vai ser super legal e quero convidar todo mundo pra estar lá. Se você não estiver lá, você está perdendo.

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Serviço do show em Fortaleza

Data: 02 de Setembro de 2014
Local: Complexo Armazém
Horário: 20hrs
Ingressos: Parada do Rock (Galeria do Rock – 1º Andar – Centro), Konibaa Temakeria (Av. Julio Abreu 160, cont. da Dom Luis), Konibaa Express (Av. Des. Moreira 2005), Nordwest Camisetas (Shopping Benfica), Clikks (Shopping Parangaba, Shopping Maracanaú, North Shopping), Bilheteria Virtual (Loja Del Paseo, 3º andar, ao lado do Cinema ou no site http://www.bilheteriavirtual.com.br/), By Rockers (Horizonte-CE).
Valores: Arena R$62,00 / Camarote R$82,00
Censura: 16 Anos
Informações: 3021-7186
Realização: Empire

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Sobre Leonardo Daniel Tavares da Silva

Daniel Tavares nasceu quando as melhores bandas estavam sobre a Terra (os anos 70), não sabe tocar nenhum instrumento (com exceção de batucar os dedos na mesa do computador ou os pés no chão) e nem sabe que a próxima nota depois do Dó é o Ré, mas é consumidor voraz de música desde quando o cão era menino. Quando adolescente, voltava a pé da escola, economizando o dinheiro para comprar fitas e gravar nelas os seus discos favoritos de metal. Aprendeu a falar inglês pra saber o que o Axl Rose dizia quando sua banda era boa. Gosta de falar dos discos que escuta e procura em seus textos apoiar a cena musical de Fortaleza, cidade onde mora. É apaixonado pela Sílvia Amora (com quem casou após levar fora dela por 13 anos) e pai do João Daniel, de 1 ano (que gosta de dormir ouvindo Iron Maiden).
Mais matérias de Leonardo Daniel Tavares da Silva.

 
 
 
 

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