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Skinlepsy: praticamente um "dream team" do Metal nacional

Por
Fonte: Arte Metal
Postado em 07 de agosto de 2013

O Skinlepsy é uma banda formada por membros com grande bagagem no cenário metálico nacional, afinal o power trio que forma a banda tem em seu currículo nomes como Siegrid Ingrid, Anthares, Pentacrostic, Nervochaos, dentre outras. Mesmo assim, a banda não se utilizou dessa prerrogativa para fazer seu nome, aproveitando somente a bagagem musical para executar um Brutal Thrash Metal com sangue nos olhos. Após 10 anos de sua fundação, finalmente a banda lançou seu primeiro álbum, o ótimo "Condemning The Empty Souls", que apesar do pouco tempo de lançamento têm obtido ótimas críticas. Falamos com o guitarrista e vocalista André Gubber e com o batera Evandro Jr. Sobre diversos assuntos. Completa o time o baixista Luiz Berenguer.

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Sendo direto. Como funciona uma banda que é praticamente uma seleção, já que se juntar o currículo de vocês três surge nomes consagrados como Desaster, Nervochaos, Siegrid Ingrid, Pentacrostic, Anthares, dentre outros?

André Gubber: Funciona com muito entrosamento e naturalidade porque nós três tocamos juntos muito tempo no Siegrid Ingrid. Realmente as bandas citadas são muito importantes para a cena Metal nacional e temos orgulho de ter participado e contribuído de alguma forma para isso.

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Enfim, o fato de ser praticamente um ‘dreamteam’ do Metal nacional deve ter facilitado na hora de compor "Condemning The Empty Souls"? (risos)

André Gubber: Não acho que somos um "dreamteam", somos teimosos (risos), estamos há muito tempo na estrada, mas sempre estivemos na base do underground, o Evandro Júnior (baterista) é o mais experiente porque é membro original do Anthares, então, desde os anos 80 está se dedicando à sua paixão maior que é tocar Metal. Ele é um grande músico e poderia até ter tocado outros estilos ou tendências, mas é um cara dedicado ao Metal nacional. Por isso acho que somos músicos persistentes, acima de tudo. Quanto à composição do álbum, resgatamos as cinco músicas que já tínhamos composto antes de pararmos e colocamos alguns novos arranjos e estruturamos músicas que eu vinha compondo a algum tempo sozinho. Me reuni com o Evandro Jr. e começamos a ensaiar e definir o repertório. O Luiz Berenguer retornou à banda após a conclusão das gravações.

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O Skinlepsy foi formado em 2003 e lançou uma demo no mesmo ano intitulada "Reign of Chaos". Por que o debut demorou tanto pra sair?

Evandro Jr.: Posso responder essa pergunta pelo meu lado pessoal, porque isso de certa forma afetou na descontinuidade do projeto em 2003. Após quase uma década de Siegrid Ingrid, percebemos que era o momento certo de recomeçar, mudar os ares, reformular a banda, mas para isso era necessário também criar um novo nome para o projeto. Após encontrarmos um novo vocalista, fomos direto para o estúdio gravar o CD-Demo "Reign of Chaos". Algum tempo depois aconteceu a saída do vocalista e eu particularmente estava bem cansado e pensando seriamente em parar de tocar naquela ocasião. Foi o que eu fiz, reuni o pessoal da banda, expliquei meus motivos e me retirei de cena. Acabei voltando a tocar um ano depois, meio ao acaso e nunca mais parei. Mas eu sempre mantive contato com o André Gubber, e quando me decidi por voltar a tocar, nunca descartei a possibilidade desta volta do Skinlepsy, o que aconteceu finalmente em 2011, quando voltamos a ensaiar e compor.

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É interessante notar que a sonoridade do Skinlepsy junta várias facetas das bandas pelas quais vocês passaram com uma roupagem mais atual e, obviamente, as próprias características com a dose extra de brutalidade e as letras mais diretas e ácidas, por exemplo. Vocês concordam com isso? O que podem falar a respeito?

André Gubber: Eu particularmente acredito que o som que fazemos tem mais ligação com o Siegrid Ingrid, é como se fosse uma continuidade, algo que estaríamos fazendo se a banda ainda existisse, exceto o vocal que ficaria a cargo de um grande frontman, que no caso era o Punk.

Aliás, o som da banda alia bem influências antigas com atuais.

Evandro Jr.: Isso se deve ao fato de não sermos músicos saudosistas, sempre estivemos envolvidos de alguma forma na cena, e sempre antenados com as novas bandas, as novas sonoridades dentro do Metal. Não ficamos nunca parados no tempo, e devido a isso, tudo aquilo que nos influenciou desde o início até os dias atuais acaba refletindo naturalmente na hora de compor. Obviamente que nossas raízes são o Thrash e o Death, e isso fica evidente quando você escuta a música do Skinlepsy.

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Em quase todo o disco, tanto nos vocais, principalmente nos riffs de guitarra, passando pela cozinha a banda prima pela agressividade e brutalidade. Isso é algo proposital ou essa pegada foi surgindo conforme vocês iam compondo?

André Gubber: É algo natural, é o que queremos fazer no Skinlepsy, essas são as características dessa banda, tocar Thrash Metal, com passagens por outros estilos como Death Metal e até Hardcore, talvez no futuro algo de Doom, enfim, as coisas fluem naturalmente e não precisamos nos preocupar, a ideia é não se prender a um rótulo específico, porque queremos ter liberdade de "viajar" dentro das possibilidades de tocar um som agressivo, sem ser exclusivamente uma banda de Thrash.

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"Condemning The Empty Souls" ainda conta com as participações especiais de Luiz Carlos Louzada (Vulcano), Fernanda Lira (Nervosa) e Thiago Schulze (Divine Uncertainty). Como chegaram até eles e como foi tê-los participando do debut?

Evandro Jr.: O Luiz Carlos Louzada é nosso velho conhecido, um grande cara e um fantástico vocalista. A Fernanda Lira nós tivemos o prazer de conhecer com o surgimento da banda Nervosa, nos conhecemos pessoalmente e tínhamos em mente desde o início das gravações dos vocais contar com a participação dela no álbum. E o Thiago é um grande guitarrista de uma banda excelente e de grandes camaradas que é o Divine Uncertainty. Todos eles foram extremamente solícitos e aceitaram nosso convite de braços abertos. A participação deles foi fantástica e está eternizada agora no nosso trabalho.

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O fato de vocês virem de bandas conhecidas da cena ajudou na divulgação do trabalho? Como tem sido a repercussão de "Condemning The Empty Souls" tanto por parte da mídia quanto por parte do público?

André Gubber: Acho que o fato de estarmos na cena há algum tempo, ajuda em alguns aspectos, no entanto, somos uma banda nova, lutando para conquistar o nosso próprio espaço. Atualmente existem muitas mídias e possibilidades de divulgação, mas por outro lado, também existem milhares de bandas buscando visibilidade. Apesar do álbum ter sido lançado em maio, ou seja, a pouco mais de um mês, a repercussão por parte da mídia e do público não podia ser melhor. A mídia especializada tem elogiado bastante e o nosso sentimento é de dever cumprido. Mas tenho que te dizer que já estamos pensando no próximo álbum (risos).

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Como está a agenda da banda? Vocês como músicos experientes, como vêem a cena atual no Brasil de uma forma geral?

Evandro Jr.: Apesar de toda a nossa longa trajetória na cena nacional, nós podemos considerar 2013 como o pontapé inicial para a banda. Somos definitivamente uma nova banda e temos um longo caminho pela frente, muito trabalho e determinação para apresentar nosso álbum à maior quantidade possível de pessoas no Brasil e no exterior. Tudo o que queremos agora, é tocar, portanto, estamos à disposição de quem quiser nos contatar. Com relação à cena atual no Brasil, eu vejo um momento de revelação de bandas excelentes e produção de grandes álbuns, muitos eventos acontecendo, mas ao mesmo tempo, certa escassez de casas de shows, os espaços parecem ter diminuído, e isso também vai de encontro a uma queda da presença do público em muitos eventos. Há muitas causas para isso, mas aí é necessário um amplo debate para essa discussão. Numa entrevista fica impossível, concorda?

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Podem deixar uma mensagem, este espaço é de vocês.

Evandro Jr.: Em primeiro lugar, agradecemos ao ARTE METAL por gentilmente ceder espaço a esta entrevista conosco! E deixamos aqui nosso e-mail para que todos os interessados em conhecer nosso trabalho, possam entrar em contato diretamente conosco. Informamos também que a Metal Media Management é nossa assessoria de imprensa e através dela todos podem ter acesso a nosso material promocional, infos, contato para shows e tudo o mais que for necessário. Força à cena nacional e nos vemos em breve!

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Sobre Vitor Franceschini

Jornalista graduado tem como principal base escrever sobre Rock e Metal, sua grande paixão. Ex-editor do finado Goredeath Zine, atual comandante do blog Arte Metal, além de colaborador de diversos veículos do underground.
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