Dying Fetus: entrevista com o baterista Trey para o Brasil
Por Vicente Reckziegel, Fonte: Witheverytearadream
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Uma das mais importantes bandas da atualidade em seu estilo, os americanos do Dying Fetus, vem tendo resenhas positivas de seus mais recentes discos e shows, inclusive tendo passado aqui pelo Brasil no início deste ano. Nesta entrevista que se tornou mais um rápido bate-papo, pois a banda está no momento excursionando pela Europa, conversei com o baterista Trey Williams, e o resultado vocês conferem abaixo...

Vicente - Primeiro de tudo, Dying Fetus fez um dos maiores shows do ano no Brasil. Qual é a sua lembrança daqui?
Trey Williams - Todos os fãs no Brasil foram incríveis conosco. Estamos honrados pela energia que nos foi passada.
Vicente - Você já tocaram em muitos países no mundo nos últimos anos. Você acha que esses dias são melhores ou piores para as bandas em geral?
Trey Williams - Para mim, o Metal está ficando mais forte em todo o mundo. E o Metal extremo tem sido muito mais respeitado nos últimos anos.
Vicente – O Dying Fetus lançou este ano seu sétimo disco de estúdio "Reign Supreme". Como foi a gravação deste álbum?
Trey Williams - Nós realmente apreciamos a gravação do álbum. Trabalhar com Steve Wright foi um prazer, como sempre o é.
Vicente - E a reação dos fãs foi como vocês esperavam?
Trey Williams - Para ser honesto, nós sempre ficamos surpresos com a resposta que recebemos de nossos fãs, tanto os novos como dos mais antigos
Vicente - Qual é a maior diferença entre "Reign Supreme" e os demais álbuns do Dying Fetus?
Trey Williams - Os solos, o "groove" e o principal, todo o processo de produção do disco.
Vicente - Depois de duas décadas, como você vê a trajetória da banda?
Trey Williams - Vamos continuar a tocar pelo mundo, compor e gravar nossas músicas, desde que os fãs querem ver-nos tocar e ouvir o nosso som.
Vicente - Como é a cena nos EUA para Rock e Metal?
Trey Williams - Aqui os fãs de metal não são tão passionais com relação à música quanto os fãs na América do Sul e no sudoeste da Ásia.
Vicente - Quando você começou na música, quais foram as suas maiores influências, que inspiraram você?
Trey Williams - Na verdade, toda a música que eu já ouvi. Do pop ao rap e, claro, metal.
Vicente - Em poucas palavras, o que você pensa sobre essas bandas:
Nile: primeira classe
Carcass: Os pais do Grind.
Suffocation: Porrada clássica também
Cannibal Corpse: Um rolo compressor, dos pesados.
Sepultura: Um clássico Thrash
Vicente - Por fim, deixe uma mensagem para todos os brasileiros que amam o som do Dying Fetus.
Trey Williams - Espero vê-los novamente aqui, talvez em 2013. Obrigado pelo apoio contínuo. Vejo vocês no pit...
