Ultraje a Rigor: Blog do Brunocos entrevista Marcos Kleine
Por Bruno Moreira
Fonte: Blog do Brunocos
Postado em 01 de dezembro de 2011
Confira a entrevista com o guitarrista do Ultraje a Rigor, Marcos Kleine, que fala sobre carreira, projetos, SWU...
De onde vem sua paixão pela música? Como tudo começou?
Desde muito pequeno, com 10 anos já era baterista, ou tentava ser. Fui o primeiro baterista do Viper. Foi instintivo pois não existem músicos em minha familia. Adorava ouvir rádio, trilha sonora, qualquer coisa ligada a música. Com 15 anos peguei em uma guitarra e pirei completamente.
Você e o Mingau são fundadores do grupo Vega. Fale um pouco sobre esse projeto.
Adoramos o Vega. Infelizmente decidimos dar um tempo no projeto por conta da falta de tempo e projetos paralelos dos integrantes. Foi tudo na boa e pretendemos retomar esse trabalho daqui um tempo. Adoramos o som e são todos muito amigos. Fizemos 2 Cds e conseguimos público fiel sem apoio nenhum, foi no som e na raça mesmo.
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Como rolou o contato pra entrar no Ultraje?
Conheço o Mingau desde 90. Em 2005 fui convidado para tocar na Fabulosa Orquestra de Rock and Roll, projeto do Roger que até rendeu um Cd ao vivo muito bacana. Quando pintou a oportunidade no Ultraje em 2009 aconteceu naturalmente, fiquei um tempo como convidado. Depois de meses, efetivado. A química tanto dentro como fora dos palcos sempre rolou muito bem. Somos todos amigos, nos divertimos muito tocando juntos e os shows estão cada vez melhores. As piadas também hehe.
Qual foi sua maior dificuldade como membro do Ultraje a Rigor?
Não existiu uma dificuldade especifica. Foi tudo tranquilo, lógico que tocar no Ultraje é uma baita responsabilidade pois a banda sempre teve excelentes guitarristas, mas me sinto a vontade. Talvez no começo estranhava as longas viagens de ônibus, quando tocava com o Leo Jaime era frequentador assíduo de aeroportos. Hoje prefiro viajar de ônibus hehe.
Atualmente vocês estão no programa Agora é Tarde. Como está sendo essa experiência de fazer televisão?
É uma experiência incrível e que dá muita visibilidade. Temos oportunidade de tocar sons diferentes, já rolaram várias parcerias inusitadas. Todos do elenco são talentosos e muito bacanas, o clima é ótimo. As vezes tenho que tomar remédio para dor de cabeça de tanto que dou risada!
Se não tivesse no Ultraje, o que acha que estaria fazendo hoje?
Em algum projeto musical, tocando com certeza, se muito já não sei....
Houve um incidente com o Ultraje no SWU. Muitos equívocos saíram na mídia. O que realmente aconteceu?
Peter Gabriel e sua equipe devem ter esquecido como é um festival. Primeiro tivemos 10% do maior palco do mundo para montar nosso equipamento. A produção do SWU teve até que fazer um puxadinho. Choveu, atrasou, tentaram impedir nossa entrada no palco com alegação que o Peter Gabriel não poderia atrasar o show. Desligaram nossos amplificadores antes do show, sem razão alguma. Depois um Roadie troglodita folgou com nosso produtor. Tentou agredi-lo. E no final do show invadiram nosso palco desligando tudo. Falta de educação, sacanagem, posso dizer muitas coisas. Peter Gabriel pediu desculpas em seu site e por telefone ao Roger. Os organizadores do SWU até agora não se pronunciaram. Foi um episódio lamentável, mas o show, que pouco se fala, foi muito bacana. O publico foi maravilhoso e entramos no palco para dar o melhor mesmo com tantas condições adversas.
Como você encarou isso?
Achei desagradável, ridículo, mas essa sensação foi amortecida pela reação espetacular do público.
Quais são seus planos pra 2012?
Tocar muito, evoluir, 2011 provavelmente foi um dos melhores anos da minha vida. Continuando assim já estou contente.
Para o Marcos Kleine, a vida é... (?)
Fazer o que você gosta e acredita, sem levar tudo muito a sério. Seja honesto e correto. Os frutos vem com o tempo.
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