RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

O disco pouco lembrado que, segundo Ian Anderson, apresentou o prog rock à Inglaterra

Jason Bittner insinua que não recebeu nenhum aumento durante seus 7 anos no Overkill

Judas Priest celebrará "Sad Wings of Destiny" e "Turbo" nos shows de 2026

A canção que foi idealizada como continuação de "Hotel California", clássico dos Eagles

Os 100 melhores álbuns dos anos 1960 segundo a Classic Rock

Uma música de Renato Russo cujo significado é misterioso, segundo Dinho Ouro Preto

Blaze Bayley fala sobre principais desafios de saúde no pós-infarto

"Gravemente doente", Anne Nurmi se afasta das atividades do Lacrimosa

At The Gates se pronuncia sobre falecimento de Tomas Lindberg

Joey Belladonna trabalhou em um haras após ser demitido do Anthrax

Álbum inédito do Soundgarden está quase pronto, revela o baterista Matt Cameron

"Jesus"; a improvável canção do Queen com referências diretas ao Novo Testamento

O astro do rap que Paul McCartney adora: "Letras espertas, gosto do ritmo e atitude"

"A Change of Seasons", a música épica do Dream Theater que foi excluída de "Images and Words"

Michael Amott, do Arch Enemy, presta bonita homenagem a Tomas Lindberg


70000TonsOfMetal

Korn: "sempre estivemos abertos a tentar coisas diferentes"

Por
Fonte: Blabbermouth.net
Postado em 07 de abril de 2011

Em 31 de março, a revista Lithium entrevistou o guitarrista do KORN James "Munky" Shaffer. Seguem trechos da conversa.

Lithium: O "Korn III" tem sido referido como um "álbum de retorno" para o KORN. Eu realmente não o vejo dessa forma. Para retornar, você tem de ter partido... e eu não sinto que o KORN tenha partido. Acho que o "Korn III" mais vigoroso que seus últimos álbuns – mais picante talvez... mais ainda assim é uma progressão válida para o KORN em meus registros.

Munky: Sim, ele é mais direto, um pouco menos eletrônico. Achamos que é um álbum mais orgânico.

Korn - Mais Novidades

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

Lithium: O KORN teve alguns remixes fantásticos ao longo dos anos também, deixando sua fonte de material ser mixada por DJs e produção eletrônica.

Munky: Eu definitivamente acho que há espaço em nossa música para isso tudo criativamente, sabe? Eu não acho que nos limitados a ser (fazendo gesto de ‘entre aspas’ com os dedos) "só uma banda de metal". Nós sempre estivemos abertos a tentar coisas diferentes. Mesmo no primeiro álbum – tem uma música chamada "Helmet In The Bush" que tem um som bem industrial. Aquela faixa tem bateria eletrônica, e incluímos isso porque sentimos que podíamos desenvolver nesse som e tocar mais nessa área. Acho que ao longo dos anos nós meio que tentamos coisas diferentes. Você tem de ver o que pega; o que permanece interessante ao longo dos anos. Acho que o núcleo da banda – nosso som base, por assim dizer – permaneceu real em todos nossos álbuns. Nós retivemos um som de bateria energético em todos nossos álbuns.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

Lithium: E um som único no baixo e na guitarra. A música do KORN soa como o KORN do primeiro álbum até o último álbum sem nome que veio em 2007. A música do KORN tem uma certa energia própria.

Munky: Sim. Essa é a essência do nosso material. Isso é o KORN. E quando escolhemos o Ross «Robinson» para produzir esse último disco, aquela essência é o que buscávamos mais uma vez. Nós estávamos abertos a qualquer desdobramento que viesse.

Lithium: Na marca de vinte anos na carreira de vocês como o KORN,, como você descreveria gravar agora em comparação aos seus primeiros demos e ao primeiro álbum? É mais difícil encontrar o gingado agora? A música do KORN sai da mesma forma como saía antigamente?

Munky: É realmente a mesma coisa para nós.

Lithium: Sério?

Munky: Juro por Deus – é uma loucura, especialmente trazendo Ross de volta. Ele realmente nos faz sentir abertos a tentar coisas diferentes, coisas mais desafiadoras. Ele tira aquele medo de alguma forma e te impulsiona. Ele te dá muito apoio nesse sentido. Se vier a se tornar uma má idéia após algumas tentativas... está tudo bem, sabe? Vai simplesmente partir para a próxima idéia, ou aquela idéia que não deu certo vai se desenvolver em algo válido para outra música. O Ross força com algo até se desdobrar em algo ótimo. Ele pode ver essa pequena semente e ele vai seguir alimentando a idéia até que se torne algo ótimo. Ele faz isso com todos os membros da banda. Isso é algo que nos ganhamos de volta por gravar com ele.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

Lithium: Vocês estão com a Roadrunner há mais ou menos um ano agora, James. Como vocês os vêem como lar para o KORN?

Munky: Eles são ótimos. Nós realmente gostamos deles. Eles nos oferecem tudo que um grande selo oferece – boa distribuição e promoção. Todos no selo são realmente legais. Todos os representantes regionais sempre estão lá para te dar um alô nos shows e ajudar como puderem. Eles são como nossa família, como uma família pequena com pesoas que realmente se importam com a música e trabalham pelo selo. Eu não acho que eles estejam fazendo coisas para obter um enorme ganho financeiro... Acho que eles realmente fazem as coisas porque eles amam a música. Quando eu converso com as pessoas no selo, ou passo por um dos escritórios em Nova Iorque, eu tenho a impressão de que esses caras são fãs de música da pesada.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 4

Leia a entrevista na íntegra na revista Lithium.

Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Stamp


publicidadeRogerio Antonio dos Anjos | Everton Gracindo | Thiago Feltes Marques | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Nathália Plá

Mineira de Belo Horizonte, nasceu e cresceu ouvindo Rock por causa de seu pai. O som de Pink Floyd e Yes marcou sua infância tanto quanto a boneca Barbie, mas de uma forma tão intensa que hoje escutar essas bandas lhe causa arrepios. Ao longo dos anos foi se adaptando às incisivas influências e acabou adquirindo gosto próprio, criando afinidade pelo Hard Rock e Heavy Metal. Louca e incondicionalmente apaixonada por Bon Jovi, não está nem aí pras críticas insistentes dirigidas à banda. Deixando a emoção de lado e dando ouvidos à técnica e qualidade musical, tem por melhores bandas, nessa ordem, BlackSabbath, Led Zeppelin, Deep Purple, Metallica e Dream Theater. De resto, é apenas mais uma apreciadora do bom e velho Rock'n'roll.
Mais matérias de Nathália Plá.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS