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Joe Lynn Turner: como surgiu a idéia do Over The Rainbow

Por Monica Fontes
Fonte: antiMusic
Postado em 19 de fevereiro de 2009

Com Ritchie Blackmore totalmente envolvido com o BLACKMORE’S NIGHT, as chances de se ver uma reunião do Rainbow eram quase nulas... até agora. O ex-vocalista, Joe Lynn Turner, fez a reunião sob um novo nome: OVER THE RAINBOW. A banda conta com ex-membros do RAINBOW de várias formações, incluindo o baterista Bobby Rondinelli, o tecladista Tony Carey e o baixista Greg Smith. Ocupando o lugar de guitarrista está o filho de Ritchie, Jürgen "J.R." Blackmore, que vem fazendo uma carreira discreta na Alemanha. Morley Seaver, da antiMusic's, conversou recentemente com Joe sobre a banda e também sobre os outros projetos do vocalista.

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antiMusic: Como aconteceu essa reunião do Rainbow?

Joe: "Bem, para ser sincero, eu estava na Rússia com alguns produtores, depois de uma turnê, e eles comentaram: 'Seria ótimo fazer uma reunião do Rainbow. O que você acha?' E eu respondi: 'Vocês sabem que não podemos contar com o Ritchie. Sabem o que isso significa? Ele está muito feliz com o seu trabalho'. E então eles perguntaram quem eu chamaria, mas isso não iria dar certo. Só que eles achavam que sim. Aí eu expliquei que não seria um problema com relação aos outros caras, mas sim com o guitarrista. De repente, eu tive uma idéia e falei: 'Blackmore tem um filho'. Eles nem acreditaram porque ninguém sabe disso, ou melhor, quase ninguém. Ele é meio alemão e seu nome é Jürgen Richard Blackmore. Toca guitarra há uns 30 anos e é ótimo! E então fui para a Alemanha, comecei a pensar sobre isso, liguei para o Jürgen e o chamei para jantar. Eu o conheci quando ele tinha uns 16, 17 anos nos shows. Ele devia me ver como um irmão mais velho ou algo assim. Enfim, jantamos e ele adorou a ideia. E eu pensei que, agora que já tenho o Blackmore, tenho que reunir os outros. Mas eu queria englobar todas as formações da melhor maneira possível. Não estava procurando nenhum nome em particular, mas também não queria ninguém que usasse álcool ou drogas a níveis altos. Você sabe o que estou querendo dizer (risos). Tudo bem que você beba um pouco de vez em quando, mas não queria ninguém bêbado o tempo todo. E com isso eu eliminei várias pessoas (risos)".

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antiMusic: (risos)

Joe: "Não vou citar nomes para preservá-los. Mesmo assim, temos um grande lineup com Jürgen na guitarra, Bobby Rondinelli na bateria (que é um fenômeno), Tony Carey nos teclados, que fez muito sucesso no PLANET P também, e Greg Smith no baixo, que foi da última formação do RAINBOW e membro da minha banda (JOE LYN TURNER BAND). Ou seja, estamos entre amigos e consideramos esse projeto como uma família. É assim que me refiro nos e-mails. É um pouco estranho porque nos conhecemos há mais de 25 anos e estamos nos reunindo só agora".

antiMusic: Wow.

Joe: "Pois é, todo mundo acha que vai ser ótimo tocarmos juntos. Quando divulgamos, a reação das pessoas foi incrível. Agora temos que corresponder às expectativas" (Nota do editor: a entrevista foi realizada antes das apresentações da banda).

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antiMusic: Quanto a isso, não há problema. Você já tocou com o JR antes?

Joe: "Ultimamente, não. Teve uma época que fizemos algumas jams, mas ele era muito novo e melhorou bastante desde então. Acessei o MySpace dele e alguns sites para saber mais sobre os seus projetos. Ele usa um timbre legal e tem muito conhecimento de melodia. Perguntei se ele estava preocupado em ocupar o lugar de seu pai, se estava se sentindo intimidado com alguma coisa, e ele respondeu: 'Não. Desde que me permitam, isso só reforça o trabalho do meu pai. Ele nunca foi um guitarrista rápido'. Mas é muito preciso, eu disse. 'Eu posso fazer exatamente o que ele faz, mas eu sou um guitarrista com muito feeling'. E eu falei que os guitarristas que mais gosto, como o Leslie West e outros do gênero, têm essa característica. Acho que vai dar certo. Mas estamos no início e nunca tocamos juntos. Se vai dar certo? Bem, somos muito bons no que fazemos e não tem como não dar. É como todo início de uma banda: você chama seus parceiros e diz 'vamos para o porão, temos que ensaiar'".

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Sobre Monica Fontes

Mônica Fontes - Carioca, nascida em 1968, vive no Rio de Janeiro e é tradutora de inglês e espanhol. Apaixonada por música, leitura e cinema, começou a ouvir rock aos 13 anos, já tendo presenciado grandes shows e eventos desse gênero. Além do rock, também se interessa por outros estilos, como o Pop e MPB. Led Zeppelin, Deep Purple, Black Sabbath, Pink Floyd, U2 e Guns N'Roses são algumas de suas bandas preferidas, sem deixar de prestigiar as excelentes bandas e artistas nacionais. Acessa o Whiplash há alguns anos e começou a colaborar por gostar de traduzir os diversos assuntos relacionados no site.
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