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Imago Mortis - Entrevista exclusiva com a banda de Heavy/Doom.

Postado em 23 de outubro de 1999

Formado por Alex Guimarães (Piano e Teclados), Alex Voorhees (Vocal), Fabio Lopes (Baixo), Fabrício Lopes (Guitarra) e Flávio Duarte (Bateria), o Imago Mortis desponta com uma das melhores bandas do gênero Heavy/Doom. O profissionalismo que teve ao conceber seu primeiro álbum, "Images From The Shady Gallery", refletiu-se na quantidade de fãs que conseguiu através de todo o Brasil. Músicas repletas de sentimentos e drama, vocais que se encaixam muito bem na proposta de seu som, teclados que soam exatos na hora exata e letras que conquistam, em cheio, pessoas que buscam "algo a mais". Na certa, o caro leitor irá se apaixonar pelo Imago Mortis. Para cobrir esta nova sensação do cenário nacional, o Whiplash! foi desvendar segredos contados por todos os integrantes da banda, que gentilmente participaram da entrevista. Confira você mesmo o que o Imago Mortis reserva para os fãs e futuros fãs.

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Entrevista concedida à André Toral.

Whiplash! / "Images From The Shady Gallery" traz uma produção fantástica, e o seu conceito artístico também é fenomenal. Quanto trabalho foi necessário para alcançar a perfeição em seu primeiro álbum?

FABIO LOPES / Foi "A Grande Marcha Através do Deserto"...

FABRICIO LOPES / Nós estávamos passando por um processo de grandes perdas em um nível pessoal, mesmo, e acabamos concentrando todo o nosso desespero e toda a nossa esperança nesse disco. Fazer o melhor trabalho que nós pudéssemos com este álbum se tornou praticamente a meta de nossas vidas, a nossa única possibilidade de "redenção". E este espírito acabou contagiando não somente a todos nós na banda, como também aos técnicos do estúdio e ao próprio Carlos [Lopes, da banda mineira Dorsal Atlântica - Produtor do Imago Mortis].

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ALEX GUIMARÃES / Foi um processo tão desgastante, que nós ficamos uns seis meses sem conseguir ouvir o disco depois que ele foi lançado. Nós ouvíamos as pessoas elogiando o CD e não conseguíamos entender, pois todo o processo foi tão carregado de dor e sofrimento que a mera audição de uma das músicas era simplesmente insuportável.

FABRICIO LOPES / Hoje, felizmente, isto já foi superado e nós acabamos percebendo que este disco é autêntico de uma forma que jamais teríamos imaginado. Está tudo lá, registrado, tudo o que esse período representou para nós. Este disco acabou se tornando uma verdadeira catarse para nós. Muitas pessoas que ouvem o CD comentam sobre o clima de tristeza e melancolia que transpira das músicas. Hoje nós percebemos o quanto isto está ligado a um sentimento real que acompanhou todo o processo de composição e gravação do CD.

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Whiplash! / O Imago Mortis teria conseguido este resultado sem a presença de Carlos Lopes (Dorsal Atlântica) como produtor?

FLAVIO DUARTE / A produção do Carlos foi absolutamente essencial. Ele soube extrair o melhor de cada um de nós. Dos timbres à mixagem e à masterização, o toque dele foi primordial em todo o processo. E a convivência com ele, durante os longuíssimos períodos de gravação, foi um verdadeiro aprendizado, não só profissionalmente mas em um nível de visão de mundo, de vida mesmo. O Carlos é um verdadeiro iluminado!

Whiplash! / Sobre a versão pesada para "Deus Lhe Pague" (Chico Buarque de Hollanda), vocês conhecem a opinião de Chico Buarque ou outra personalidade ligada à MPB? Qual é?

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FABRICIO LOPES / Nós tínhamos planejado contatar o Chico Buarque e mostrar para ele a versão que fizemos, mas por uma série de motivos isso acabou não se concretizando. Realmente, seria curioso ver o que ele iria dizer.

FLAVIO DUARTE / Um amigo nosso nos contou uma coisa curiosa: ele mostrou a Deus Lhe Pague para o Charles Gavin, dos Titãs, e ele teria dito: "Cara, ou o Chico vai adorar ou vai odiar, porque vocês fizeram um puta rock n’ roll com a música dele"!

Whiplash! / / Músicas como "Bring Out Your Dead", "Ultima Visio" e "Empty Cradle" trazem um negativismo profundo em suas letras. Em seu processo de concepção, foi esta a característica que melhor se adaptou ao clima das músicas?

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FABIO LOPES / Eu acredito que não só o nosso trabalho, como o heavy metal de modo geral, pode ser um mecanismo de catarse muito forte. A catarse é, basicamente, um processo de liberação de energia emocional. A pessoa é levada a vivenciar emoções e sentimentos negativos, tais como a tristeza, o medo e a raiva de uma forma tão intensa que acaba exaurindo estes sentimentos e ficando livre deles. Esta é, em minha opinião, a dinâmica de um bom show de heavy metal, uma grande catarse coletiva de toda a agressividade, medos e frustrações que todos carregamos dentro de nós. É só olhar o rosto das pessoas após um bom show. Elas estão literalmente esgotadas, mas felizes, mais leves.

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FABRICIO LOPES / As nossas letras e músicas são realmente tristes, mas não porque acreditemos que este seja o melhor modo de ver o mundo. Muito pelo contrário, acho que elas refletem a nossa necessidade de purgar este sentimento. A Empty Cradle, por exemplo, surgiu em um momento de dor muito grande para todos nós na banda, que foi a perda do filho do Duarte [Flávio], logo no início das gravações do CD. Foi uma barra muito grande, acho que só conseguimos superar através da grande amizade que nos une. Nós temos uma coisa meio de mosqueteiro mesmo: um por todos e todos por um. E no fim, a Empty Cradle foi a maneira de superar, através da música, o que estávamos sentindo.

Whiplash! / "Images From The Shady Gallery" traz diversas participações especiais. Vocês não temem o fato de que alguns fãs possam achar que isso obscurece, em parte, a identidade e proposta do Imago Mortis?

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ALEX GUIMARÃES / Em nossa opinião, o mais importante em uma música é o sentimento que ela passa, o clima, mesmo. Quando estávamos compondo o "Images...", percebemos que algumas músicas exigiam um tipo diferente de vocal. Então, a nossa opção foi adaptar o vocal à música, ao invés de adaptar a música ao vocal, como teria sido mais simples e mais fácil, mas acabaria fugindo de nossa concepção original. A música é sempre o mais importante. É por isso que temos tantas participações especiais, sem que a coesão do disco seja prejudicada, muito pelo contrário. Não creio que isto obscureça a nossa proposta, até porque esta foi exatamente a nossa proposta, ao menos para este primeiro trabalho.

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Whiplash! / Qual é a interpretação para a capa do álbum?

FLAVIO DUARTE / A capa e o encarte do CD contam uma história com princípio, meio e fim, mas não queríamos estabelecer uma só interpretação. Preferimos deixar em aberto, para que cada pessoa que ouvisse o CD fosse montando a sua própria história a partir de suas próprias experiências. Acredito que você mesmo já deva ter criado a sua.

Whiplash! / Considerando que o Rio de Janeiro passou um bom tempo desapercebido, qual o sentimento que o Imago Mortis desenvolveu por ser, junto ao Dust From Misery, representante da cena carioca?

ALEX VOORHEES / Não nos sentimos responsáveis pela cena carioca, apenas pelo nosso trabalho e ficamos felizes com o êxito. Mas posso dizer que os grandes méritos deste ressurgimento da cena carioca são a amizade e a união. Tanto nós do Imago, quanto o pessoal do Dust e também do Scars Souls, somos grandes amigos e fãs uns dos trabalhos dos outros.

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Whiplash! / Que planos a banda tem para seu próximo álbum? Seguirá o mesmo direcionamento e idéias básicas de "Images From The Shady Gallery"?

ALEX VOORHEES / O novo trabalho do Imago Mortis será, com certeza, um grande passo à frente em relação ao primeiro. Estamos em pleno processo de composição, as idéias e o conceito do disco como um todo já estão bem adiantados, e podemos garantir que será peso e pesar em grau máximo. Queremos nos superar a cada obra, tanto artisticamente como tecnicamente, e temos certeza de que faremos um grande disco, superior em todos os aspectos ao Images, e ainda mais pesado, agressivo e, ao mesmo tempo, melancólico. Será um disco de extremos, vamos arriscar muito alto e os fãs podem aguardar que terão boas surpresas em breve!

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Whiplash! / Sendo que algumas músicas são cantadas por outras pessoas, como ficam as interpretações ao vivo de "Res Cogitans" - na parte onde Carlos Lopes devasta na voz - e "Empty Cradle" - onde Andréa Palmieri (Scar Souls) canta?

FLAVIO DUARTE / Na "Res Cogitans", o "Dumal" (apelido de Alex Voorhees), assume com seu vocal demolidor e no caso da "Empty Cradle" infelizmente não temos condições técnicas para tocá-la em todos os shows. Além do que fica difícil contar sempre com a presença da Andréa [Palmiere- Scars Souls]. Mas, prometemos tocá-la em ocasiões especiais.

Whiplash! / Como ocorrido com o Imago Mortis, vocês acham que, aos poucos, o Brasil vem oferecendo melhores condições às bandas que querem gravar material?

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ALEX VOORHEES / Hoje em dia, uma banda nacional tem muito mais recursos à disposição que nos anos 80 e até começo dos 90. Mas os melhores estúdios são caros e ainda carecem um pouco de material humano, ou seja, produtores com ‘know-how’ em heavy metal. Em compensação, as bandas se aprimoraram muito e, para mim, estão niveladas com as bandas da Europa, por exemplo. É mais uma questão de grana, das gravadoras daqui apostarem mais alto nas melhores bandas ao invés de lançarem um monte de trabalhos "meia-boca". Gravar um CD não é difícil hoje em dia, mas gravar um CD realmente bom tecnicamente é muito caro e trabalhoso. Precisa de produção e de uma série de recursos, mas é possível, sim - com um investimento adequado - fazer trabalhos nível "A" aqui mesmo, no Brasil.

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Whiplash! / Considerando a qualidade com a qual a banda fez suas músicas, como são os shows e como o Imago Mortis faz para soar ao vivo como em estúdio?

ALEX VOORHEES / Apesar de toda a complexidade musical e artística, o Imago Mortis é, acima de tudo, uma banda de heavy metal. E isso fica bem claro quando estamos em cima do palco. O nosso set list é baseado nas canções do primeiro trabalho, e tocamos também alguns covers bem selecionados, como a versão que fizemos para Kashmir, do Led- Zeppelin. O público tem gostado bastante de nossas apresentações, e a diferença maior é que ao vivo as músicas soam mais poderosas pois o contato com o público aumenta a adrenalina.

Whiplash! / Sendo o Imago Mortis uma banda de qualidades técnicas inegáveis, como enfrentar algumas situações onde produtores de shows não oferecem condições básicas para apresentações?

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ALEX VOORHEES / Ao vivo somos baixo, guitarra, teclado, bateria e vozes. Uma formação clássica de banda de rock. Geralmente, temos conseguido superar bem essas situações pois já passamos diversas vezes por isso e já estamos acostumados. O que me entristece é perceber que quem sai prejudicado com um equipamento péssimo, além obviamente da banda e do público, é a própria imagem do metal nacional. Acho que devemos e estamos passando por esse período de tocar em qualquer lugar, em qualquer palco e com qualquer PA, mas para uma banda crescer e ser respeitada, antes de tudo, ela deve se dar ao respeito. Não é luxo nenhum você querer se apresentar em um local que ofereça boas condições para um bom espetáculo. O público merece, afinal ele está pagando por isso!

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Whiplash! / Que respostas e/ou contatos a banda tem recebido a nível internacional?

ALEX GUIMARÃES / A receptividade lá fora está sendo excelente, embora o processo seja um pouco lento, por se tratar de um universo muito amplo. Mas já estamos tendo um retorno muito bom em alguns países da Europa, no Japão e, principalmente, nos outros países da América do Sul, que é onde estamos concentrando nossos esforços neste primeiro momento. Um fato que nos deixou particularmente felizes foi saber que na Grécia, um país cuja tradição cultural e filosófica influenciou enormemente o nosso trabalho, uma revista especializada considerou o Images From The Shady Gallery um dos cinco melhores lançamentos do ano. Foi realmente uma grande vitória para o Imago. Na verdade, estamos com muitos planos e muitas possibilidades para 99, mas preferimos não comentar até que esteja tudo confirmado. Quem viver, verá!

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Whiplash! / Qual o grau de satisfação do Imago Mortis com a resposta vinda do cenário nacional, até o momento?

ALEX GUIMARÃES / Não poderia ser melhor! Recebemos semanalmente dezenas de cartas e telefonemas de pessoas que se identificam com o trabalho que desenvolvemos. É isso o que nos mantém sempre em frente, é isso que faz todo o sacrifício e dedicação valerem a pena, ou seja, saber que, de alguma forma, estamos conseguindo fazer algo que toca as pessoas.

Whiplash! / O Imago Mortis tem aproveitado muito bem os meios de divulgação e aparecido em revistas, zines etc. De que maneira a banda vem tratando e estruturando o seu marketing?

ALEX GUIMARÃES / Nossa divulgação começa através de um veículo criado pela própria banda, que é o nosso informativo. Com tiragem de 5000 exemplares, o informativo do Imago Mortis procura trazer notícias não só da banda, mas também relativas à filosofia e cultura de uma forma geral. Cerca de 2000 exemplares são distribuídos por mala-direta para pessoas ligadas diretamente ao cenário, desde fãs e amigos de bandas até zineiros e jornalistas. Além deste jornal, enviamos periodicamente material do Imago para fanzines e imprensa especializada, desde CDs e camisetas até notícias referentes a shows, mudanças de formação etc. Contamos ainda com a ajuda da Megahard, que além de distribuir o Imago no exterior, investe no informativo da banda e cede cotas de CDs para a divulgação. Desta forma temos divulgado a banda, e parece que tem dado certo.

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Whiplash! / Deixem um recado ao Whiplash!, aos fãs atuais e àqueles que, certamente, passarão a conhecer o som do Imago Mortis após esta entrevista.

FABRICIO LOPES / Gostaríamos primeiramente de agradecer você, André [Toral], e toda a equipe Whiplash!, pelo espaço cedido, e avisar a todas as pessoas que quiserem conhecer um pouco mais o nosso trabalho, que basta escrever para Caixa Postal 48.497, Rio de Janeiro - RJ, CEP: 20530-002, que enviaremos sem custo nenhum o informativo da banda.

Site não oficial / http://www.classimania.com.br/imago/

E-mail oficial / [email protected] (Alex Guimarães-Tecladista)

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