O hit de Cazuza que portugueses receberam com frieza: "Gíria considerada depreciativa"
David Coverdale faz postagem curta sobre morte de John Sykes
John Sykes, ex-guitarrista do Whitesnake e Thin Lizzy, morre aos 65 anos
Steve Harris explica por que botou no Iron Maiden o nome de um instrumento de tortura
O guitarrista preferido de Lars Ulrich, do Metallica; "impossível tirar o olho"
Mustaine já se referiu a três ex-Megadeth como "melhores amigos que um cara poderia desejar"
A música "desagradável" que virou hit e ultrapassou 2 bilhões de plays no Spotify
Regis Tadeu explica o fator que teria motivado retorno de Rob Dukes ao Exodus
O vídeo do Guns N' Roses que é o preferido de Donald Trump, apesar de Axl não gostar disso
Paul Stanley relembra o dia em que ele chegou mais perto de socar um membro do Kiss no palco
O hit do Queen que foi rejeitada por Brian May; "não me sentia muito à vontade"
Rafael Bittencourt, do Angra, assina laudo que pretende atestar plágio de Adele
As capas de Iron Maiden e Nevermore que foram feitas pela mesma pessoa e são semelhantes
O encarte de disco que foi fundamental para a criação de um dos maiores hits do Rock brasileiro
O álbum do U2 que foi considerado o pior erro já cometido por eles, segundo Bono
Temples: Britânicos apresentam "Exotico", quarto álbum de estúdio
Resenha - Exotico - Temples
Por Frederico Di Lullo
Postado em 24 de abril de 2023
Formados na longínqua cidade de Kettering, em 2012, os roqueiros britânicos TEMPLES foram descobertos através do poder do YouTube depois que o fundador da Heavenly Recordings, Jeff Barrett, tropeçou nas demos da banda.
De lá pra cá, já se vão mais de uma década, onde a banda chega ao seu 4º álbum e, consequentemente a um amadurecimento musical baseado em turnês, composições e alguma que outra polêmica. Assim, a trupe inglesa nos apresenta EXOTICO, que vem para substituir HOT MOTION (2019). E a sequência acabou por se tornar natural.
Sim, a banda mostra uma série de influências transcendentais que vão desde o rock de garagem e psicodelia dos anos 1960 até as trilhas sonoras de terror italiano dos anos 1970 e o synth-pop dos anos 1980.
No entanto, o resultado é um álbum que se move entre fatias incrivelmente sólidas de psicodelia contemporânea e cortes indie-rock. Ou seja, vai agradar os fãs mais fervorosos, já que não foge muito do que a banda já produziu em mais de 10 anos de estrada.
Tá afim de ir no certo, sem se surpreender e escutar algo que está na sua zona de conforto? Então certamente vai curtir alguma das 16 faixas de EXOTICO. Eu não achei ruim, mas ouvi o disco partilhado em 3 momentos diferentes.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Ainda respondendo acusações graves, Marilyn Manson reaparece com "One Assassination Under God"
X encerra sua longa carreira de forma vibrante com o excelente "Smoke & Fiction"
The Cure: a beleza melancólica de "Songs of a Lost World"
){kind=small}