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Resenha - Fim de Tudo - Renegados Pelo Sistema

Por Mário Orestes Silva
Postado em 06 de maio de 2021

O principal objetivo de uma banda punk é transmitir sua mensagem, considerando que esta se empenha mais no primeiro nome do termo "punk rock". Pois isso é o que fica evidenciado em "Fim de Tudo", CD de estreia (sem considerar demos lançadas anteriormente) da banda manauense Renegados Pelo Sistema no ano de 2016, destilando ira e revolta subversiva.

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O álbum abre com "Defunto Social" que traz em seus arranjos as marcantes notas da universal Marcha Fúnebre de Frédéric Chopin, evidentemente não creditado na ficha técnica. A segunda é "John da Fita" trazendo um riff que dá a impressão de ter sido ouvido em dezenas de bandas parecidas, mas que em nada compromete a levada hard core. Em seguida entra "Ronda Marginal" com a mesma temática das anteriores e que caracteriza o disco como um todo. Na terceira posição tem a faixa "Relação Perigosa" que é um pouco mais trabalhada nos arranjos. "Marginal Kaaos" prova que se a banda tivesse uma produção mais atenciosa, poderia facilmente se equiparar com outras grandes do estilo. Destaque para as guitarras e a presença de dois solos na música, sendo um na introdução. Na sequência "Papa F.D.P" ataca diretamente o poder maior do Vaticano, como já fica evidente no título. Ótima para ser tocada em igreja cristã. A sétima é "Creolina" que novamente transmite a ausência de uma produção mais refinada, principalmente nos vocais. A próxima é "Discórdia Social", um hard core como o público gosta. Curto, direto e agressivo. Em nona posição está "Ódio Dessa Vida" que oferece uma boa trilha sonora para roda de pogo. A penúltima é a faixa título, perfeita para ilustrar todo o conteúdo do CD. Fechando a bolachinha está "Renegado", que serve como cartão de visita por trazer referência à banda em seu título e uma letra diferente das demais, pela construção um pouco poética.

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Renegados Pelo Sistema não é uma banda maravilhosa e o disco "Fim de Tudo" não é uma pérola do rock underground. A produção é tosca e poderia ser bem melhor nas mãos de um profissional. Contudo, os garotos são determinados, colocaram fotos e letras na arte gráfica interna do álbum, disponibilizaram o disco para download gratuito no Bandcamp e nota-se o esforço deles com seus instrumentos. Porém, cá entre nós, para uma banda que tem como intuito apenas difundir seus ideais punks, eles estão traçando o caminho ideal.
Longa vida aos Renegados Pelo Sistema!

FONTE: Blog Orestes
http://marioorestes.blogspot.com/2021/05/renegados-pelo-sistema-fim-de-tudo.html

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Sobre Mário Orestes Silva

Deuses voavam pela Terra numa nave. Tiveram a idéia de aproveitar um coito humano e gerar uma vida experimental. Enquanto olhavam, invisíveis ao coito, divagavam: - Vamos dar-lhe senso crítico apurado pra detratar toda sua espécie. Também daremos dons artísticos. Terá sex appeal e humor sarcástico. Ficará interessante. Não pode ser perfeito. O último assim, tivemos de levar à inquisição. Será maníaco depressivo e solitário. Daremos alguns vícios que perderá com a idade pra não ter de morrer por eles. Perderá seu tempo com trabalho voluntário e consumindo arte. Voltaremos numas décadas pra ver como estará. Assim foi gerado Mário Orestes. Décadas depois, olharam como estava aquela espécie experimental: - O que há de errado? Porque ele ficou assim? Criamos um monstro! É anti social. Acumula material obsoleto que chamam de música analógica. Renega o título de artista pelo egocentrismo em seus semelhantes. Matamos? - Não. Ele já tentou isso sem sucesso. O Deixaremos assim mesmo. Na loucura que criamos pra vermos no que dará, se não matarem ele. Já tentaram isso, também sem sucesso. Então ficará nesse carma mesmo. Em algumas décadas, voltaremos a olhar o resultado. Que se dane.
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