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Soilwork: The Living Infinite já nasceu clássico

Resenha - Living Infinite - Soilwork

Por Mateus Ribeiro
Postado em 23 de setembro de 2018

Nota: 10 starstarstarstarstarstarstarstarstarstar

Um dos maiores desafios para qualquer artista é se manter no topo, principalmente depois de um grande trabalho. Esse era o quadro para o SOILWORK depois do estupendo "The Panic Broadcast".

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O SOILWORK sempre lançou ótimos discos, e dificilmente decepcionou seus fãs. Mesmo com toda bagagem da banda, o pé atrás era uma constante, já que repetir o sucesso de um disco é uma tarefa um tanto ingrata, e a chance de errar a mão é um pouco maior do que a chance de acertar o alvo. Porém, não estamos falando de uma banda qualquer, mas sim, de um dos maiores nomes do metal europeu nos últimos quinze anos.

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"The Living Infinite" mostra todo o arsenal do SOILWORK, dividido em dois discos de longa duração. Tudo o que caracteriza a banda está inserido no trabalho lançado em 2013: doses gigantescas de peso, melodia, velocidade, criatividade, e uma produção absurdamente qualificada.

Um dos raríssimos casos de perfeição, "The Living Infinite" conta com vinte músicas para todos os gostos. O nono lançamento da banda vai de pancadas impiedosas, como "Spectrum of Eternity" (que abre o trabalho de forma genial) até composições um pouco mais tranqüilas, caso da maravilhosa "The Windswept Mercy" , que conta com a participação do grande Justin Sullivan (vocalista do NEW MODEL ARMY).

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Outros grandes momentos do álbum ficam por conta de "This Momentary Bliss", "Tongue" (que é minha música predileta de toda a carreira da banda, e funciona muito bem ao vivo), as duas partes da faixa título (a parte 2 conta com um refrão magnífico), "Vesta", "Long Live The Misanthrope" (um chute na cara), "Rise Above The Sentiment" (além de ser um som empolgante, seu vídeo é muito engraçado), "Parasite Blues", "Drowning With Silence" (outro grandioso e inesquecível refrão) e "Antidotes In Passing".

O patamar que o SOILWORK atingiu em seu nono álbum de estúdio é algo impressionante, mesmo para os padrões de uma banda que sempre contou com músicos muito qualificados e compromissados com a proposta da banda. A saída de Peter Wichers pouco afetou o processo de composição, visto que seu substituto David Andersson contribuiu com praticamente metade das músicas do disco. O disco também marca o último trabalho do baixista Ola Flink, que passou bastante tempo tocando com o SOILWORK.

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Vale lembrar que o trabalho instrumental do disco é algo que beira a perfeição. Tudo o que se ouve é de uma precisão extrema. O vocalista Björn "Speed" Strid não ficou atrás, e deu um show no disco.

Se você não conhece a banda, "The Living Infinite" é uma boa amostra de toda a capacidade dos caras. Se você já conhece, é apertar o play, viajar nessa maravilha do Século XXI,e confirmar uma das únicas verdades absolutas da humanidade: SOILWORK É FODA.

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Ano de lançamento: 2013
Formação:
Björn "Speed" Strid – Vocais
David Andersson – Guitarras
Sylvain Coudret – Guitarras
Ola Flink – Baixo
Sven Karlsson – Teclado
Dirk Verbeuren - Bateria

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Sobre Mateus Ribeiro

Fã de Ramones, In Flames e Soilwork. Ouve (quase) tudo, desde rock clássico até black metal.
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