O hit de Cazuza que portugueses receberam com frieza: "Gíria considerada depreciativa"
David Coverdale faz postagem curta sobre morte de John Sykes
John Sykes, ex-guitarrista do Whitesnake e Thin Lizzy, morre aos 65 anos
Steve Harris explica por que botou no Iron Maiden o nome de um instrumento de tortura
O guitarrista preferido de Lars Ulrich, do Metallica; "impossível tirar o olho"
Mustaine já se referiu a três ex-Megadeth como "melhores amigos que um cara poderia desejar"
A música "desagradável" que virou hit e ultrapassou 2 bilhões de plays no Spotify
Regis Tadeu explica o fator que teria motivado retorno de Rob Dukes ao Exodus
O vídeo do Guns N' Roses que é o preferido de Donald Trump, apesar de Axl não gostar disso
Paul Stanley relembra o dia em que ele chegou mais perto de socar um membro do Kiss no palco
O hit do Queen que foi rejeitada por Brian May; "não me sentia muito à vontade"
Rafael Bittencourt, do Angra, assina laudo que pretende atestar plágio de Adele
As capas de Iron Maiden e Nevermore que foram feitas pela mesma pessoa e são semelhantes
O encarte de disco que foi fundamental para a criação de um dos maiores hits do Rock brasileiro
O álbum do U2 que foi considerado o pior erro já cometido por eles, segundo Bono
O clássico do "Abbey Road" cuja letra foi "roubada" por McCartney de canção vitoriana
A música do Rush que a própria banda considerava "uma das piores"
O maior erro que Raul Seixas cometeu e o levou ao declínio, segundo Regis Tadeu
High Spirits: uma viagem aos anos 80 em grande estilo
Resenha - Motivator - High Spirits
Por Mário Pescada
Postado em 28 de abril de 2018
Nota: 9 
Tudo nesse disco do HIGH SPIRITS lembra os saudosos anos 80: a capa, logo, letras, som e a pegada hard/heavy da banda, mas não se engane: "Motivator" foi gravado e lançado em 2016.
O som sem firulas deixa a banda mais para o hard rock do que heavy, mas ainda capaz de agradar os fãs saudosistas daquela sonoridade do heavy metal no seu começo. Básico aqui é a palavra-chave: nada é exagerado, desde os vocais até as guitarras, tudo é bem proporcional e direto, é um disco de rock e pronto.
Quem pilota a banda de Chicago/EUA é Chris Black (ou Christopher Weston, se preferir) que já passou por uma penca de bandas de pequeno-médio porte, como PHARAOH, SUPERCHRIST, DAWNBRINGER, FINAL PRAYER e outras.
As guitarras são dobradas e se alternam, deixando uma base sólida e abrindo passagem para o baixo marcante. Algumas passagens me lembraram muito o IRON MAIDEN dos primórdios como "Down The Endless Road" e "Take Me Home" ("Running Free" bateu forte ali) e da NWoBHM, com toda aquela energia que te faz balançar e se flagrar cantando junto - tente não cantar o refrão grudento de "This Is The Night" logo depois da primeira ouvida, por exemplo.
O disco é de facílima audição, são apenas 29 minutos distribuídos em 8 faixas (a abertura é uma curta instrumental). Quando você menos percebe ele acaba e lá vai você apertar play de novo. E de novo, e de novo...
Confira a sexta faixa do disco, "Haunted By Love"
Faixas:
01 Up And Overture (instrumental)
02 Flying High
03 This Is The Night
04 Reach For The Glory
05 Do You Wanna Be Famous?
06 Haunted By Love
07 Down The Endless Road
08 Take Me Home
09 Thank You
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Ainda respondendo acusações graves, Marilyn Manson reaparece com "One Assassination Under God"
X encerra sua longa carreira de forma vibrante com o excelente "Smoke & Fiction"
The Cure: a beleza melancólica de "Songs of a Lost World"
){kind=small}