Death: Parte 3 - Melhor tanto em sonoridade quanto em qualidade
Resenha - Death - Leprosy
Por Ricardo Cunha
Postado em 27 de janeiro de 2018
Nota: 8
Depois de colocar seus sonhos (ou pesadelos) metálicos em movimento, Chuck voltou para a Flórida, onde se reuniu com seu velho amigo Rick Rozz e recrutou o baixista Terry Butler e o baterista Bill Andrews para integrar a primeira série de turnês da banda. O quarteto foi prontamente instalado nos famosos Morrisound Studios de Tampa, com o futuro maior produtor do gênero, Scott Burns. Juntos, trabalharam no segundo disco Leprosy de 1988, que repetiu as fórmulas do disco anterior, deixando de lado qualquer promessa de inovação.
Um dos motivos apontados para tanto, teria sido o desinteresse de Rozz pelo grupo naquele momento, mas, principalmente, por seu estilo de guitarra cada vez mais incompatível com o som dos caras. Dessa forma, logo foi substituído por James Murphy, mais talentoso, mas que não duraria mais que um ano antes de embarcar numa aventura que o levaria à bandas como Obituary, Testament e outras famosas hoje em dia. De todo modo, contribuiu bastante para o disco seguinte.
Produzido por Dan Johnson, Leprosy teve Scott Burns como engenheiro de som, este álbum é notadamente diferente do anterior. Melhor tanto em sonoridade quanto em qualidade. Aliás, esse disco é uma mostra do que hoje se pode ouvir em muitas das bandas de Death Metal e de Grindcore daquela época. A arte da capa é de autoria de Edward J. Repka, conhecido pelos trabalhos com 3 Inches of Blood, Atheist e Megadeth, entre outras.
Tracklist:
01-Leprosy
02-Born Dead
03-Forgotten Past
04-Left to Die
05-Pull the Plug
06-Open Casket
07-Primitive Ways
08-Choke on It
Continua...
Death - A História da Banda
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