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In Flames: uma volta triunfal com "Come Clarity"

Resenha - Come Clarity - In Flames

Por Mateus Ribeiro
Postado em 22 de setembro de 2017

Desde o dia que nasci, os anos terminados em 6 são especiais de alguma maneira. Em 1986, apesar de eu mal saber nada sobre a vida, a Internacional de Limeira se tornou a primeira equipe do interior a ser campeã Paulista de Futebol, um feito gigantesco. Dez anos depois, em 1996, muitas coisas legais aconteceram, e conheci grande parte dos amigos que levo até hoje. Em 2006, um caminhão de emoções: comecei a escrever sobre música e esportes, vivi paixões insanas e assisti a última Copa do Mundo da última geração de muitos dos meus ídolos.Porém, de longe, o melhor acontecimento do ano foi proporcionado pelo In Flames: o lançamento do disco Come Clarity. E é sobre ele que irei falar um pouco.

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Quando ouvi boatos de que a banda estava com disco saindo, fiquei extremamente ansioso e feliz. Assumo que fiquei um pouco curioso, pois os dois discos anteriores tinham uma proposta bastante moderna, cheia de elementos que no começo me confundiram, mas depois não saíram mais da minha cabeça. Pensei comigo mesmo: "ou a coisa desanda, ou engrena de vez".

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A coisa não só engrenou, como pavimentou o caminho que o In Flames segue até hoje.É claro que muito fã radical torce o nariz para o disco, que marca o início de uma nova era. Anos depois, tanto eu quanto os fãs extremistas pudemos perceber que a banda sueca vive em ciclos. O ciclo iniciado na década de 90, com "Lunar Strain", se encerrou em 2000, com "Clayman", mas já preparando nossos ouvidos para o que viria. O mesmo aconteceu com "Reroute To Remain" e "Soundtrack To Your Escape", dois álbuns de transição. "Come Clarity" é um misto de todos os momentos da carreira da banda. Onze anos atrás, os caras atingiram o ápice.

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Tudo o que você ouve no disco é perfeito do início ao fim. Melodia e peso continuam presentes, como em todos os lançamentos anteriores. As composições ficaram mais maduras, e um pouco mais curtas, se comparadas com os discos anteriores.

A abertura com "Take This Life" já é uma bela de uma grata surpresa para aqueles que ousaram falar que a banda havia afinado. O primeiro som do disco é um dos momentos mais estúpidos, ignorantes e inspirados da carreira da banda. Vale o disco. Outros grandes momentos ficam por conta de "Leeches" (que continua até hoje no repertório) , "Scream", "Vacuum" (uma cacetada na orelha), "Crawl Through Knives" e "Dead End".

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A faixa título é um capítulo especial. Uma das baladas mais bonitas da historia do metal, reúne doses cavalares de melodias e sentimentos. Sem dúvidas, é a mais bela canção já escrita pela banda até hoje. Seu clipe também é muito emotivo. Emocionante é um termo que fica pequeno perto do que essa música desperta dentro do ouvinte. Seja pela sua melodia, seja pela sua letra, "Come Clarity" é uma das poucas músicas que consegue agradar a todos os ouvido. Um clássico.

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No fim das contas, o disco acabou surpreendendo muita gente. Tanto quem já havia desistido da banda, quanto quem não sabia o que esperar, e até mesmo os mais fanáticos. Entra no hall dos discos unânimes da banda, ao lado de "Whoracle", "Colony" e "Clayman".

Se você gosta de barulho bem feito, ouvir o disco é obrigatório. Tá esperando o que? Aperta o play!

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Sobre Mateus Ribeiro

Fã de Ramones, In Flames e Soilwork. Ouve (quase) tudo, desde rock clássico até black metal.
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