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Dolores Dolores: Ótimo para viajar na música

Resenha - Superpower - Dolores Dolores

Por Victor Freire
Fonte: Rock'N'Prosa
Postado em 24 de setembro de 2016

Nota: 8 starstarstarstarstarstarstarstar

Rótulos não podem definir o som dos mineiros do Dolores Dolores. A banda formada por Wille Muriel (vocais), Humberto Maldonado (guitarra), Rodrigo Cordeiro (baixo) e Alessandro Bagni (bateria) lançou em 2014 o álbum Id Superpower (2014), sucessor do Songs of Experience (2011).

O som com elementos de classic rock de Confused abre o álbum. A música agrada bastante os ouvidos, por assim dizer. O som remete aos anos 80, quando o rock clássico estava dando lugar ao hard rock. A balada Behind the Hills vem logo em seguida, alternando violão com guitarra, com direito até a um teclado harmonizando. A música é puro sentimento, o vocal faz um excelente trabalho. A mesma linha é seguida por Crystal Ball, sendo que esta é mais "riffada". Incluindo mais peso no álbum, vem Perfect Man. O riff é pesado, só que sem muita saturação, na linha do Living Colour. Em Nothing to Lose temos uma presença mais forte do hard rock.

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Até então a banda estava trabalhando em um certo ambiente fincado no rock clássico e hard rock, sendo que em Waiting for a Train eles incluíram um groove, meio "funkeado", que eles ainda não tinham trabalhado em outras músicas. A música ainda abre espaço para uma pequena passagem puxada para o jazz, sendo que a base continua sendo o rock clássico com bastante influência da música americana. Essa foi a minha favorita do álbum, foi a que tive que colocar para tocar novamente enquanto escrevia isso.

Mama Technology traz os primórdios do heavy metal em sua essência. Notei uma certa influência de Queen também, fiquei imaginando o Brian May executando o riff da parte cantada em algum universo paralelo. A música também abriu espaço para a inclusão de melodias lentas em meio às partes rápidas. A linha "metal" também é seguida por I Was Wrong, sendo que esta é mais "Metallica com pitadas de Uli Jon Roth" do que a anterior, por assim dizer. Essa música mostra a diversidade das composições do álbum, começamos com um classic rock e já progredimos para um metal, sendo que mesmo com as variações, a essência da banda ainda consegue ser percebida em todas as composições. Em outras palavras, seja escutando uma música no início do álbum ou essas mais para o meio, conseguimos ainda saber que é a mesma banda que está tocando. Pode parecer besteira isso, mas não é, incluir uma identidade em um álbum é algo que nem todo mundo consegue.

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A banda volta a incluir novos elementos nas composições em Time to Confess, lembrando o compasso 7/4 de Money, do Pink Floyd, sendo que logo o rock em sua essência volta a permear. Dramatic Lover volta também com novos elementos para o álbum, com uma introdução lembrando os sintetizadores do Vangelis, só que executados no guitarra, que logo dão lugar a um riff mais heavy metal, com elementos de hard rock…ah…quanta coisa! Mas, é isso mesmo, é difícil encontrar palavras para definir tudo.

O Dolores Dolores conseguiu entregar um álbum complexo e com identidade em Id Superpower (2014). Várias influências, variando desde o rock clássico até o heavy metal, foram incluídas nas músicas. Isso resultou em um álbum "fácil" de se ouvir, por assim dizer. O álbum é perfeito para viagens, para você colocar no carro e pegar a estrada, sem sombra de dúvida.

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Tracklist:

1.Infant Sorrow (prelude)
2.Confused
3.Behind the Hills
4.Crystal Ball
5.Perfect Man
6.Nothing to Lose
7.Waiting for a Train
8.Mama Technology
9.I Was Wrong
10.In Spite of Me
11.Time to Confess
12.Dramatic Lover
13.Infant Sorrow

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Sobre Victor Freire

Professor universitário e mestre em Engenharia Mecânica pela UFRN. Nascido no deserto de Mossoró/RN. É fã e colecionador de itens relacionados ao rock'n'roll. Editor-chefe do blog Rock'N'Prosa e guitarrista do Godhound. Acessa o Whiplash! desde a infância e colabora com o site sempre que possível.
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