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Karelia: Do Symphonic/Power para o Industrial

Resenha - Restless - Karelia

Por
Postado em 24 de novembro de 2015

É muito curioso quando uma banda muda sua sonoridade, seja por evolução, por mercado ou simplesmente por nenhum motivo aparente, isso sem contar também com a qualidade do trabalho e se foi uma escolha acertada ou não. Mas e os fãs, como ficam numa dessas reviravoltas?

Vindo da França (e não da Finlândia, como eu imaginava), e, inicialmente praticando uma espécie e Power/Symphonic Metal, aos poucos o Karelia foi mudando seu som, e neste álbum, aderiu de vez ao mundo Industrial. Temos aqui peso, que provém de guitarras sempre presentes, boas melodias vindas de todo conjunto da obra e dos sintetizadores, além de uma cozinha bem consistente, que em nenhum momento deixa a peteca cair, e não apenas barulhos e ruídos hipnótico-eletrônicos, como muitos temem e generalizam este estilo ´Industrializado'. Nota-se também partes mais complexas em termos de peso, claramente um resquício do passado não tão distante, mas que atraem a atenção por serem diferentes. Como disse acima sobre a mudança de estilo, a base do disco é o Industrial Metal/Rock, mas com pitadas de Gothic (Dark), mostrando que a evolução parece ter ocorrido de forma bem natural.

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Em seu track list regular, o álbum conta com 2 covers de grupos pop, mas o mais interessante é sem dúvidas a versão de 'Lift Me Up' (Moby), que imagino ter ficado 1000 vezes melhor. Se destacam igualmente: 'Loving Wife', o "dark industrial" de 'Trial', 'Mirror Mirror', 'Please Come On In' e 'From My Windown'.

Quem sabe, sabe, e quem não sabe, aprende! Pode conferir!

Músicas:
1. Restless
2. Trial
3. Mirror Mirror
4. Lift Me Up (Moby cover)
5. Please Come on In
6. Lovin' Wife
7. Crash
8. Give It Away
9. From My Windown
10. Losing My Religion (R.E.M. cover)

Formação:
Gilles Thiebaut - Bass
Jack Ruetsch - Guitars
Matthieu Kleiber - Vocals
Loïc Jenn - Drums
Erwan Morice - Guitars

Lançamento: Abril de 2008 - Season of Mist

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Sobre Vitor Sobreira

Moro no interior de Minas Gerais e curto de tudo um pouco dentro do maravilhoso mundo da música pesada, além de não dispensar também uma boa leitura, filmes e algumas séries. Mesmo não sendo um profissional da escrita, tenho como objetivos produzir textos simples e honestos, principalmente na forma de resenhas, apresentando e relembrando aos ouvintes, bandas e discos de várias ramificações do Metal/Heavy Rock, muitos dos quais, esquecidos e obscuros.
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