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Genesis: O casamento perfeito entre o pop e o progressivo

Resenha - Invisible Touch - Genesis

Por Lucas Matos
Postado em 23 de setembro de 2015

Em 1986 o synth pop dominava as rádios e contaminava também as bandas de rock. Algumas foram felizes nessa transição, outras nem tanto. Talvez uma das que mais sofreu mudanças drásticas sonoramente foi o Genesis, nos anos 70 gigante do progressivo. Com a partida do emblemático frontman Peter Gabriel, a banda encontrou seu renascimento ali mesmo atrás da bateria: um baixinho barbudo chamado Phil Collins.

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Sob o comando de Collins, o Genesis ainda lançaria duas pérolas do progressivo: 'A Trick in the Tail' (1976) e 'Wind and Whutering' (1977). Após uma outra baixa, a do guitarrista Steve Hackett, os britânicos se tornaram um trio (também formado por Mike Rutherford e Tony Banks) e resolveram investir numa nova sonoridade. "Duke" (1980), segundo disco dessa formação, trazia um novo Genesis, investindo em canções de apelo mais pop e mais acessíveis, mas sem deixar de lado a qualidade e a finesse das composições e arranjos, que sempre foi a marca registrada da banda. Assim se seguiria nos lançamentos seguintes: 'Abacab' (1981) e 'Genesis' (1983).

Em 1986 o trio se reúne para um novo trabalho, vindo de um disco anterior muito bem sucedido, cuja turnê lotou arenas, e também de projetos paralelos envolvidos com o pop. Collins tinha uma muitíssimo bem sucedida carreira solo (na época já com três álbuns lançados), Rutherford também alcançou sucesso com sua banda Mike & the Mechanics, Banks havia lançado o disco solo The Fugitive (e mais tarde também teria sua banda, o Bankstatement). Era nítido que fariam um disco que fosse o mais pop de toda a sua carreira, e assim se fez: 'Invisible Touch' saiu em 86 e se tornou clássico instantaneamente. Com 5 singles das 8 faixas, foi o maior sucesso comercial que a banda já obteve.

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Sonoramente, o disco abusa das baterias eletrônicas (algo que Collins brincou bastante durante os anos 80) e dos synths, porém a atmosfera genesiana é nítida nas músicas.

O disco alterna entre canções pop de muito bom gosto, baladas românticas e peças progressivas. Entre as pop estão clássicos como "Land of Confusion" (cuja letra tem claro apelo crítico e irônico), a jazzistica e divertida "Anything She Does" e a faixa-título, um hit chiclete daqueles de sair cantando quase instantaneamente.

Entre as baladas românticas, as quais são muito parecidas com o trabalho solo de Collins, temos a suave "In Too Deep" (na opinião deste que vos fala, uma das músicas mais bonitas da banda) e a não menos bonita "Throwing It All Away". Vale lembrar que tanto essas duas, quanto outras românticas da banda como "Misunderstanding", garatiram boa parte de público feminino nos shows da banda.

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E claro, peças progressivas que não poderiam faltar. "Tonight, Tonight, Tonight", uma canção sombria e com um clima bem industrial por parte dos sintetizadores de Banks, e "Domino", dividida em duas partes: a primeira, "In the Glow of the Night", com um clima mais soft e mais suave, e a segunda, "The Last Domino", mais upbeat. A música gira sobre o conceito do efeito dominó, onde uma coisa pode afetar outra totalmente diferente, afetando outra e assim por diante.

O disco se encerra com a instrumrntal psicodélica "The Brazilian", com Banks e Rutherford dando um show de musicalidade e feeling, conduzidos pelo ritmo pulsante da bateria eletrônica de Collins.

Apesar de não ser muito ovacionado entre os fãs mais conservadores da banda, é inegável a musicalidade ímpar de "Invisible Touch", um disco de excelente qualidade que mostra mais do que nunca a ecleticidade e a habilidade do trio de fazer canções que ficarão para a história. Recomendado para ouvir alto!

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1 - Invisible Touch
2 - Tonight, Tonight, Tonight
3 - Land of Confusion
4 - In Too Deep
5 - Anything She Does
6 - Domino
* I - In the Glow of the Night
* II - The Last Domino
7 - Throwing It All Away
8 - The Brazilian

Phil Collins (voz, bateria)
Mike Rutherford (guitarra, baixo)
Tony Banks (teclados)

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