Warshipper: Dando uma nova cara ao Metal extremo
Resenha - Worshippers of Doom - Warshipper
Por Vitor Franceschini
Postado em 03 de abril de 2015
Nota: 9 ![]()
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A modernidade atingiu o Metal de vez e quando se lê ‘modernidade’ é bom não se confundir com ‘tendência’. Afinal, quase todos os estilos atingiram altos patamares, tanto em nível de técnica quanto em nível de produção e, como em todo caso, quando bem feito resulta em música de qualidade.
O Warshipper investe em um Metal extremo denso, carregado e brutal. Apesar da pendência para o Death Metal, a sonoridade imposta pela banda abrange muito mais do que isso. Aliando técnica e brutalidade com certa dose de melodia, a banda faz um som cheio de personalidade.
A intensidade transmitida por praticamente todas as seis composições (tirando uma intro e uma instrumental) é impressionante. Variando na levada rítmica, a banda consegue manter um clima apocalíptico durante o álbum todo, dando a sensação de que o ouvinte saiu de uma guerra no final da audição.
O fato de a banda priorizar o conjunto da obra e não atuações individuais de seus músicos é evidente, já que não há malabarismos, apesar da técnica dos músicos. Outro fator preponderante na qualidade do trabalho são os arranjos bem dosados de teclado executados por Jr Jacques (vocalista do Hammathaz).
As participações especiais afetaram e muito positivamente no resultado final, porque faixas como The Theatrical Dissection (com Rodolfo Nekathor), Paranormal Connection (com Adriano Perfetto, ex-ByWar) e Absence of Collors (com André Evaristo do Torture Squad) ficaram ótimas.
Ainda há backings de Manoel Hellsen, Adauto Vulture e Adriano Perfetto. Talvez uma produção levemente mais límpida atraísse ainda mais pontos ao disco, mas o trabalho feito por Jr Jacques no Ponto Sonnoro Studio e a masterização de Brendan Duffey no Norcal Studio são inquestionáveis. Ainda há uma arte de tirar o chapéu a cargo de Marcelo Vasco. Excelente!
https://www.facebook.com/Warshipper
http://warshipper.bandcamp.com/releases
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