RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

O guitarrista mais "cool" de todos os tempos, segundo Slash do Guns N' Roses

A banda de rock alternativo dos anos 90 que Noel Gallagher odeia — e também seus fãs

O guitarrista que ganhou o respeito de Brian May mas tocava de forma perigosa

O trabalho tão maluco que o Pink Floyd abandonou no meio, apesar de Waters insistir

Porque "O Trem das Sete" de Raul Seixas é "o último do sertão"

Bangers Open Air confirma edição de 2026 e anuncia venda de blind tickets

Adrian Smith (Iron Maiden) vê futuro sombrio para novas bandas

Ter uma Ferrari dourada é sucesso? Iggor Cavalera responde

Kirk Hammett (Metallica) admite que poderia ser um guitarrista melhor

Os gigantes do rock alternativo considerados por Lemmy Kilmister como "bandas sub-emo"

Geezer Butler admite pesadelos com o último show do Black Sabbath

Ghost faz história e chega ao número 1 da Billboard com "Skeletá"

Mãe de Cazuza vence deputado Marco Feliciano na justiça

A música ideal para apresentar o trabalho do Dream Theater, de acordo com James LaBrie

Kerry King explica por que prefere músicos mais velhos; cabelos brancos, mas dedos rápidos


Manifesto 2025

Royal Blood: Surpreendentemente simples

Resenha - Royal Blood - Royal Blood

Por Alisson Caetano
Postado em 01 de janeiro de 2015

Nota: 10 starstarstarstarstarstarstarstarstarstar

A estreia do duo de baixo e bateria em ROYAL BLOOD foi um dos discos mais comentados do ano. A proposta inusitada de se fazer rock apenas com dois instrumentos e sem guitarra acabou sendo um bom marketing e catapultou a imagem do duo às principais revistas e sites dedicados ao rock.

Marketing e falatórios a parte, a estreia de Mike Kerr (baixo e voz) e Ben Thatcher (bateria) é desconcertante. As influências de CREAM, LED ZEPPELIN, BLACK SABBATH e dos mais recentes WHITE STRIPES e BLACK KEYS são fundidas em músicas que usam da originalidade para formatar os instrumentos, não tornando o som vazio e carente das seis cordas em momento algum.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

O baixo de Mike Kerr usa distorções e em momentos se assemelha muito com uma guitarra, enquanto a bateria não se prende a um simples compasso e se impõe imprimindo viradas e solos criativos. A principal queixa dos que não gostaram da estreia dos britânicos é a de que as distorções não deixam evidente que se trata apenas de um baixo e de uma bateria somente, e é exatamente este aspecto, ao meu ver, o que torna a habilidade de Mike nas 4 cordas dignas de elogios à parte.

Musicalmente trata-se de um rock de bases simples, com muita influência dos gigantes setentistas e das bandas garageiras mais recentes. As músicas são simples, mas prendem a atenção, além de serem cativantes e bem executadas, um deleite para fãs de um rock primitivo e sem firula alguma.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

O disco todo é um destaque imediato, mas faço menção à "Blood Hands" com um refrão de tirar o fôlego, "Figure It Out" com um riff de baixo muito bem sacado e a voz de Mike se assemelhando à de JACK WHITE, além de "Little Monster" e seu riff semi stoner.

Um disco surpreendente, sem pontos fracos e uma das maiores revelações de 2014. O teste da estreia foi cumprido com louvores, que venha o teste de fogo: a do segundo disco. Ficamos no aguardo.

Tracklist:

1. Out of the Black
2. Come on Over
3. Figure it Out
4. You Can be So Cruel
5. Blood Hands
6. Little Monster
7. Loose Change
8. Careless
9. Ten Tonne Skeleton
10. Better Strangers

Lineup:

Mike Kerr - baixo / voz
Ben Thatcher - bateria

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Manifesto 2025


publicidadeMarcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Felipe Pablo Lescura | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Alisson Caetano

Reside no município de Santo Antônio da Platina, PR. Apreciador de música de qualidade, independente do estilo (com maior ênfase nos sons extremos). Redator no blog iniciante The Freak Zine, além de enviar alguns materiais para o Whiplash.
Mais matérias de Alisson Caetano.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS