Vanhelga: Tão curioso quanto a alcunha do próprio mentor
Resenha - Sommar - Vanhelga
Por Vitor Franceschini
Postado em 17 de junho de 2014
Nota: 7 ![]()
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145188, sim, esse é o pseudônimo do cara que encabeça essa banda sueca, que é um sujeito prolífico. Afinal, em 5 anos foram lançados 9 trabalhos de diversos formatos (inclusive um full-length já foi lançado após "Sommar"), o que mostra que o homem bota a mão na massa mesmo.
Tão curioso quanto à alcunha do mentor do Vanhelga, a sonoridade também é peculiar. A música que compõe este trabalho caminha entre o ódio e a melancolia de uma forma desesperadora, que chega a perturbar a alma. O mais incrível é que isso não é ruim, pois mexe realmente com o ouvinte.
Guitarras ríspidas se revezam com passagens dedilhadas, assim como vocais rasgados (bem pouco dessa vez) caminham com algumas passagens narradas, dando uma estranha sensação, talvez reflexiva. O andamento das composições é cadenciado, mas não arrastado, com bons arranjos de teclados.
Faixas viajantes como Levande begravd i påtvingad fångenskap (8mmcl) e Döda vita drömmar são o ponto alto do disco, mas a faixa de abertura, Aftermath, que é um pouco mais dinâmica também soa bem. Este EP tem cara de álbum completo e a única ressalva fica por conta da produção que não é das mais limpas. Mas o som é bem interessante.
http://www.vanhelga.com/
https://www.facebook.com/officialvanhelga
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