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Hating Evil: Um trabalho cristão extremamente bruto e agressivo

Resenha - Rotten Inside - Hating Evil

Por João Dias
Fonte: Metalcristao
Postado em 05 de abril de 2014

Eu sou um tanto quanto suspeito para falar da banda Hating Evil. Também pudera, acompanho a carreira dos caras desde 2008, quando eles surgiram, após o fim de um outro projeto deles, a banda War Factory. Desde sempre com a proposta de fazer um thrash metal preciso e direto, na linha dos anos 80, sem modernismos nem modismos, foi uma longa jornada, até a gravação e lançamento dessa obra de arte que vem suprir uma necessidade de muitos bangers sedentos por um som nesse estilo, já que estamos já entupidos de death metal, black metal, power metal, prog metal e metalcore, por que não um bom e direto thrash metal? Pois bem, "Rotten Inside", saído pela Martyrdom Records e pela Lex Metallis Records, é o resultado de um trabalho extremamente bruto e agressivo, sem perder o foco de sua proposta, nem de suas letras.

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Pra começar essa análise, o vocal de Renan Machado é muito bom, muito mesmo. É visível as influências de Steve Rowe (Mortification, no álbum "Blood World" - alias, as influências de Steve também aparecem na sua técnica com o baixo), Max Cavaleira (na época do "Beneath the Remains" do Sepultura) e Tom Araya (Slayer). Em outras palavras, só fera!

E quando passamos pro instrumental, a parada fica ainda mais brutal. Influências básicas da galera, na sonoridade, são facilmente perceptíveis, álbuns como "Beneath the Remains" (Sepultura), "Living Sacrifice" (da banda de mesmo nome), "Human Sacrifice" (Vengeance Rising) e "Reign in Blood" (Slayer) são marcantes em cada música.

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O disco começa já com a faixa título, "Rotten Inside", e já te convida pra uma viagem alucinante de porrada na orelha e muito som pesado mesmo, na linha da grandiosa "Beneath the Remains". Não dando um segundo de fôlego, vem a faixa que eu pessoalmente acho a mais fera dessa banda, desde que a ouvi pela primeira vez numa versão demo de 2009, "Hell Avenger", que é puramente uma faixa que tá no mesmo nível de músicas como "Necrophobic" e "Angel of Death" do Slayer. Ainda mais rápida e caceteira, "Pentagram" é muito na linha de "Jesus Saves", da mesma Slayer, com um solo bem sinistro pra completar. "Armor of God" vai na mesma levada (é, amigão, quer ouvir porrada, chegou no lugar certo!). "Desperated Humanity" já muda um pouco o jogo: lembra pra caramba Deliverance, além de ter um riff inicial arrebatador, bem na linha de bandas proto-thrash/speed metal mesmo. "Spiritual Decadence" é a que mais lembra músicas do álbum "Blood World" do Mortification, embora o solo seja bem na linha do Vengeance Rising e do Deliverance. E pra acabar (é, infelizmente é um EP de 7 música apenas), "Now Yell" termina tudo com chave de ouro com uma sequência demolidora da bateria do Vinícius Souza, é algo indefinível para mim, não saberei jamais explicar o quanto essa música é show de bola.

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A produção do disco, que ficou a cargo de Robinho Barreto, foi um show à parte, por manter uma sonoridade anos 80, mas sem soar sujo demais, deixando o som limpo e fácil de entender, mas sem soar aquela coisa artificial ou superproduzida. No final das contas, saiu um disco lindo e simplesmente bem equilibrado. Na versão limitada, que inclui algumas demos de 2010 como faixas-bônus, até a sonoridade das demos ficou bem equilibrada, nada sujo, nem exageradamente limpo. Recomendo demais cada um conhecer essa banda, porque eles são show de bola!

Membros da banda que tocaram no disco:

Renan Machado Vocals, Guitars, Bass
Vinicius Thrasher Drums, Vocals
Eduardo Crestan Guitars (lead)
Luiz Fernando Bass (2009 - 2011)
Thiago Madguitar Guitars (lead)

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Músicas:

1. Rotten Inside 03:25
2. Hell Avenger 03:41
3. Pentagram 03:02
4. Armor of God 04:20
5. Desperate Humanity 02:55
6. Spiritual Decadence 03:11
7. Now Yell 03:08

Facebook: https://www.facebook.com/pages/Hating-Evil-Old-School-Thrash-Metal/233087960193409?fref=ts

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Sobre João Dias

Nascido em Pernambuco, licenciado em história pela UFPE. O rock'n roll entrou em sua vida ainda criança, mas somente na juventude passou a se dedicar como músico, divulgador de eventos, e ajudando a cena underground pernambucana e do Nordeste em geral, sendo redator de sites como Metal Land, Metal Cristão, Cristianismo e Underground, Mortifination e, claro, Whiplash.Net.
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