A música dos Beatles que Keith Richards considera a melhor; "Eu estava lá, e foi lindo"
O único membro dos Stones com quem Charlie Watts dizia ter empatia total
O baterista que gravou duas das músicas mais famosas dos anos 80 - por bandas diferentes
Dave Grohl comenta sua banda brasileira favorita de todos os tempos: "O Brasil é insano!"
As duas bandas do rock nacional que Humberto Gessinger criticou por falta de propósito
Tom Morello conta como o Rage Against the Machine criou o mais odiado subgênero do metal
Porque "O Trem das Sete" de Raul Seixas é "o último do sertão"
A música que Angus Young diz ser imbatível; "Coloque qualquer coisa de hoje e ela vence"
A melhor música do Led Zeppelin de todos os tempos, segundo Jerry Cantrell
A banda de rock clássica que era briguenta e marrenta demais, segundo Regis Tadeu
A polêmica música em que Ney igualou Secos e Molhados; "vão dizer que estou sendo oportunista"
Diretor explica por que Os Mutantes foram deixados de fora do documentário de Rita Lee
A pior banda que Mick Jagger já ouviu: "Horrível, lixo, estúpido, porcaria nauseante"
Três álbuns do Pink Floyd que Roger Waters não suporta; "Só delírio sem direcionamento"
A lenda do rock de quem Alceu Valença só curte os primeiros discos: "Os outros são uma merda"
A surpreendente opinião do lendário Jimmy Page sobre a banda Cidade Negra
As regras do Viking Metal
A doce e incrível baterista que derrotou John Bonham e deixou ele enfurecido
Revolted Masses: Mesclando o Thrash Metal com o Death Metal
Resenha - Us or Them - Revolted Masses
Por Vitor Franceschini
Postado em 17 de novembro de 2013
Nota: 8 
Banda grega formada por George Triantafyllidis (vocal), Vaggelis Theodorakis e Kostas Karvounis-Zoumpos (guitarras), George Stathopoulos (baixo), além de George Anamouroglou (bateria). Este é primeiro álbum do Revolted Masses, que anteriormente havia lançado duas demos.
O som do quinteto é encorpado e carregado de peso e mescla o Thrash Metal com o Death Metal. Tudo dotado de técnica, quebradas incessantes e composições variadas, cheias de viradas. Sim, há pitadas de progressivo no disco, mas o que mais chama atenção é a agressividade das músicas.
A começar pelos vocais de George que berra muito bem e solta letras com cunho político sem dó nem piedade. O trabalho das guitarras é muito interessante, desde as bases pesadas até os solos ora complexos, ora melódicos. A cozinha dispensa apresentações já que segura a bronca com coesão impressionante.
As músicas ainda contam com leves arranjos de sintetizadores que deram um toque de modernidade à sonoridade do Revolted Masses. Ainda há passagens de música oriental, incluindo coros com vocais femininos e tudo mais. Enfim, uma banda pesada e versátil, que apesar de moderna não segue tendências. Um bom álbum!
http://www.revoltedmasses.net/
http://www.facebook.com/revoltedmasses
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Roupas de couro e canções pop: O marcante 1978 para o Judas Priest
Judas Priest - os segredos por trás da obra que mudou o metal - "British Steel"
Angra - "Aqua" é uma obra-prima redimida pelo tempo e pela remixagem
As tretas do Judas Priest com o ex-baixista do Deep Purple durante a produção do Sin After Sin
O disco que "furou a bolha" do heavy metal e vendeu dezenas de milhões de cópias
O disco do Slayer que tem menos de meia hora e se tornou clássico absoluto de seu estilo
Iron Maiden: Review do novo álbum publicado na revista Kerrang
){kind=small}