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Living Colour: Álbum traz a banda em plena forma

Resenha - Chair in the Doorway - Living Colour

Por Otávio Augusto Juliano
Postado em 20 de outubro de 2011

Nota: 7 starstarstarstarstarstarstar

O LIVING COLOUR ficou conhecido por ser responsável pela fusão de vários estilos, graças à formação de seus músicos, advindos da escola do Jazz. Em 1988, mesmo com o Glam Metal e o Hard Rock dominando a cena musical da época, a banda lançou "Vivid", de onde saiu seu maior sucesso: a música "Cult of Personality".

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Foi o ponta pé inicial para uma carreira de destaque, que rendeu ao grupo poucos discos lançados, mas milhares e milhares de fãs ao redor do mundo. O LIVING COLOUR ficou conhecido por sua autenticidade na mistura de elementos do Hard Rock, Jazz, Funk Music, Soul e Rock.

Talvez ninguém esperasse mais álbuns de estúdio da banda, quando em 2009 foi lançado "The Chair in the Doorway". Após um hiato de 6 anos sem novas canções, o LIVING COLOUR retornou com este álbum, que traz nada mais além do que a banda em plena forma.

Para quem já é fã, é mais uma oportunidade de ouvir material inédito (lembre-se, são poucos discos lançados ao longo da carreira), como as músicas "Burned Bridges", "Behind The Sun" e "Young Man", amostras da sonoridade característica do LIVING COLOUR. Músicas que se ouve e se consegue identificar a presença de todos os instrumentos, tocados com a devida competência (outro bom exemplo disso é a faixa "Bless Those (Little Annie's Prayer))".

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Certamente não é um álbum que irá superar os discos "Vivid" e "Time’s Up", mas merece ser ouvido com atenção pelos fãs da banda. Agora se você não é fã e conhece pouco de LIVING COLOUR, corra atrás dos primeiros álbuns e ouça antes de chegar a "The Chair in the Doorway", para entender um pouco melhor o trabalho do grupo.

Apesar de apenas 11 faixas indicadas no encarte, há ainda duas músicas ocultas, uma sem título e outra chamada de "Asshole", valendo destacar que o álbum já tem sua versão nacional lançada há bastante tempo no Brasil, o que facilita a compra.

Nacional – Megaforce Records

Banda:

Corey Glover – vocal
Vernon Reid – guitarra
Doug Wimbish – baixo
Will Calhoun – bateria

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Track List:

1. "Burned Bridges"
2. "The Chair"
3. "Decadance"
4. "Young Man"
5. "Method"
6. "Behind the Sun"
7. "Bless Those (Little Annie's Prayer)"
8. "Hard Times"
9. "That's What You Taught Me"
10. "Out of My Mind"
11. "Not Tomorrow"
12. "Sem título" (faixa escondida)
13. "Asshole" (faixa escondida)

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Sobre Otávio Augusto Juliano

Otávio é paulistano, tem 29 anos e faz algo nada a ver com o Rock: é advogado. Por gostar muito de música e não possuir talento algum para tocar instrumentos musicais, tornou-se um comprador compulsivo de cds. Sempre interessado em leitura ligada ao Rock e Metal, começou a enviar algumas pequenas colaborações para a Whiplash e hoje contribui principalmente com textos relacionados ao Hard Rock, estilo musical de sua preferência. De qualquer forma, é eclético e não dispensa álbuns de todas as demais vertentes do Metal, sendo fã incondicional de W.A.S.P., Mötley Crüe e dos trabalhos do guitarrista Steve Stevens.
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