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Nightmare: enjoativo e insuportavelmente óbvio

Resenha - Dominion Gate - Nightmare

Por Maurício Gomes Angelo
Postado em 22 de abril de 2007

Nota: 6 starstarstarstarstarstar

Fraco. Dolorosamente enjoativo. Insuportavelmente óbvio. São as primeiras coisas que vêm à mente ao ouvir "Dominion Gate".

Parece-me pouco inteligente ressaltar que o Nightmare tem quase 30 anos de existência, quando, na verdade, lançaram apenas dois álbuns na década de 80, em 84 e 85, retornando somente em 1999. Ou seja: ao contrário de uma banda veterana, que esteve produzindo e fazendo shows desde sua fundação, construindo seu nome, história e aprendendo na estrada, no mercado, lapidando sua sonoridade, etc, etc, tiveram uma existência precária, amadora e de atuação irrelevante. Isto tudo a despeito de qualquer problema e mudanças de formação que enfrentaram.

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E é até chato constatar que têm potencial. Alex Hilbert e Franck Milleliri possuem algum talento, e entregam riffs, solos e bases fortes com freqüência – "Heretic", por exemplo. Porém, isto é muito pouco para salvar o resto.

Quando apostam no mais simples, extremo e direto, o resultado é consideravelmente melhor. Contudo, a insistência em serem demasiado épicos, naquele tom grandiloqüente, recheado de corais, teclados e climinhas pomposos, estraga tudo. Assim como o vocal de Jo Amore, sempre dramático, carregado, alongando-se em ecos e contorcionismos desnecessários, profundamente irritante.

O Nightmare força demais, adentrando-se em caminhos já trilhados por bandas melhores, mais competentes e equilibradas. São, no fundo, um pastiche – piorado – de tudo que o power metal europeu sempre fez. Não havendo ouvinte com uma cultura musical de abrangência razoável que agüente. E mesmo os apreciadores mais exigentes do metal melódico terão facilidade em encontrar os defeitos – daí a contentar-se varia de cada um.

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Tudo aqui é exagerado, floreado e gorduroso. O CD é longo. 65 minutos que não justificam sua existência. A concepção gráfica, letras e a participação de convidados também é sintomática.

Não tem jeito. A saída para o Nightmare é ser menos pomposo e mais objetivo. Estar mais para Napoleão Bonaparte que para Luís XV.

Boa sorte a eles.

Site Oficial: www.nightmare-metal.com

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Sobre Maurício Gomes Angelo

Jornalista. Escreve sobre cultura pop (e não pop), política, economia, literatura e artigos em várias áreas desde 2003. Fundador da Revista Movin' Up (www.revistamovinup.com) e da revrbr (www.revrbr.com), agência de comunicação digital. Começou a escrever para o Whiplash! em 2004 e passou também pela revista Roadie Crew.
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