O quinto beatle escondido (mas nem tanto) na capa de "Abbey Road"
A clássica canção do Queen que causaria "cancelamento" caso fosse lançada nos dias de hoje
A banda que poderia ter unido John Lennon e George Harrison de novo nos anos 1980
A incrível banda que Ritchie Blackmore bancou e Steve Harris adora, mas poucos conhecem
A banda formada por colegas de escola que se tornou um ícone do rock brasileiro
A banda que perdeu fãs no Brasil após gestão de Jair Bolsonaro, segundo Andreas Kisser
Quem são as "Frágeis Testemunhas" da canção "Refrão De Bolero" do Engenheiros do Hawaii
O membro do Guns N' Roses que tinha seu amplificador diminuído por Axl Rose nos shows
O fenomenal baixista que revolucionou o rock sem saber tocar nem compor
O clássico do Black Sabbath que fala sobre o fim do mundo e apresenta um herói que fracassa
O significado de "se hoje sou estrela, amanhã já se apagou" em "Metamorfose Ambulante"
A música que o Led Zeppelin sofreu para conseguir gravar, mas valeu à pena
Quando Eric Clapton percebeu que estava sobrando e deixou Jorge Ben e Gilberto Gil sozinhos
A incrível canção que tem "o maior som de bateria do mundo", de acordo com Phil Collins
O clássico do rock com o melhor som de bateria de todos os tempos, segundo Phil Collins
Andreas Kisser elege a maior banda de Rock do Brasil
A megacantora de 400 milhões de cópias sobre quem Sepultura fez comentários pouco elogiosos
Mark Knopfler: quando "Sultans of Swing" estourou ele ainda continuou sem dinheiro
Resenha - Nervous System - Distraught
Por Thiago Sarkis
Postado em 19 de outubro de 2003
Nota: 6 
Este primeiro álbum do Distraught de 1998 merece nossa volta ao passado e uma boa resenha. "Nervous System" é um marco, pois podemos certamente dividir a história do grupo em antes e depois deste disco.
Começava aqui uma mudança e amadurecimento essencial para a realização do excelente "Infinite Abyssal" (2001), já revisado por nós. Da formação do trabalho de estúdio mais recente, temos apenas André Meyer, o qual é o mentor do projeto, e vem apostando todas as fichas no conjunto. Está muito certo ele, visto que o crescimento é notório e a expectativa para o próximo lançamento enorme.
Bom thrash metal em 1998, em destaque as faixas "N.T.S." e "Death Road". Não há tanta elaboração quanto no CD emanado deste, todavia, basicamente, é perceptível o talento para composições e a pegada de quem entende do assunto.
Meyer, Marcos Pinto e seus outros companheiros na atualidade não devem apagar este álbum da memória. É uma passagem importante de ponto referencial para aperfeiçoamento, mudança. Um passo primevo longe da perfeição, porém explorado corretamente naquilo que apresenta de melhor.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Cobra Spell - Graças a "Anthems of the Venomous Hearts", ainda bem que a viagem no tempo existe
Virtual XI: uma franca opinião impopular
Sgt. Peppers: O mais importante disco da história?
){kind=small}