Resenha - Azrael Block - Greg Rapaport
Por Thiago Sarkis
Postado em 14 de agosto de 2004
Nota: 6 ![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
O único sujeito que ainda não descobriu o talento de Greg Rapaport é ele mesmo! Suas idéias são ótimas, o potencial para o jazz rock é impressionante, os grooves muito bons, mas, em meio a tudo isso, está a necessidade do cara de "mostrar trabalho", e noutros momentos, soar acessível. Trocando em miúdos, ora ele dispara feito um Francesco Fareri, ora tenta se segurar em temas a’la Joe Satriani.

O fracasso de Rapaport reside no fato dele não possuir a técnica do italiano, tampouco o ‘cacoete’ do norte-americano para prosseguir em melodias pegajosas. No final das contas, ele ocupa a posição de um ‘perdido’, e não o grande músico que se revela em "Skitzophraniac" ou "Dinner And Dancing".
É complicado criticar um cara de qualidades tão evidentes, o qual tem os sintomas típicos de um início de carreira guiado pelo imperativo da mídia em ter que explodir rapidamente, ou então ficar esquecido para o resto de sua vida como músico.
Sem dúvida ele tem pontos a garimpar tecnicamente e nos arranjos. Todavia, caso conseguisse se desviar desta ‘ordem’ patética que às vezes impomos, Greg teria muito mais sucesso na estruturação e desenvolvimento de suas composições, e nós teríamos um guitarrista pronto para quebrar algumas barreiras e ensinar uma escola não convencional. Interessantíssimo, pena que guiado por um pensamento que certamente não vem propriamente dele.
Material cedido por:
Greg Rapaport / Splinterhead Productions Inc.
http://www.splinterhead.com
Email: [email protected]
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



Como James Hetfield, do Metallica, ajudou a mudar a história do Faith No More
Internautas protestam contra preços de ingressos para show do AC/DC no Brasil
Os três clássicos do Iron Maiden que foram "copiados" do Michael Schenker Group
Os três melhores guitarristas base de todos os tempos, segundo Dave Mustaine
A melhor banda de metal de todos os tempos, segundo Scott Ian do Anthrax
A única música do "Somewhere in Time" do Iron Maiden que não usa sintetizadores
Os dois solos que, para Ritchie Blackmore, inauguraram a "guitarra elétrica inglesa"
A opinião de Rafael Bittencourt sobre bandas que ficam se apoiando no "Angraverso"
A banda que não ficou gigante porque era "inglesa demais", segundo Regis Tadeu
West Ham une forças ao Iron Maiden e lança camiseta comemorativa
O álbum que rachou o Deep Purple: "O Jon gostou da ideia, mas o Ritchie não"
A melhor música de cada disco do Metallica, segundo o Heavy Consequence
Gene Hoglan admite ter usado IA na capa do novo álbum do Dark Angel e não liga para críticas
Cinco músicas totalmente excelentes lançadas em 2025
James e Lars, do Metallica, escolhem as duas maiores bandas de todos os tempos
O verso de "Igreja" que fazia Arnaldo Antunes deixar palco dos Titãs por desconforto
O dia que Robert Plant pediu um cigarro para James LaBrie em um bar (e não ganhou)


Svnth - Uma viagem diametral por extremos musicais e seus intermédios
Em "Chosen", Glenn Hughes anota outro bom disco no currículo e dá aula de hard rock
Ànv (Eluveitie) - Entre a tradição celta e o metal moderno
Scorpions - A humanidade em contagem regressiva
Quando o Megadeth deixou o thrash metal de lado e assumiu um risco muito alto



