Tradução - Powerslave - Iron Maiden
Por João Paulo Andrade
Postado em 30 de setembro de 2001
[Aces High
(Harris) ]
There goes the siren that warns of the air raid
Then comes the sound of the guns sending flak
Out for the scramble we've got to get airborne
Got to get up for the coming attack
Jump in the cockpit and start up the engines
Remove all the wheelblocks there's no time to waste
Gathering speed as we head down the runway
Gotta get airborne before it's too late
Running, scrambling, flying
Rolling, turning, diving, going in again
Run, live to fly, fly to live, do or die
Run, live to fly, fly to live.
Aces high
Move in to fire at the mainstream of bombers
Let off a sharp burst and then turn away
Roll over, spin round and come in behind them
Move to their blindsides and firing again
Bandits at 8 O'clock move in behind us
Ten ME-109's out of the sun
Ascending and turning our Spitfires to face them
Heading straight for them I press down my guns
[Alturas dos Ases
(Harris) ]
Lá vai a sirene que avisa do ataque aéreo
Depois vem o som das armas antiaéreas
Saindo para a confusão, temos de decolar
Temos de nos preparar para o ataque que vem
Pular na cabine e ligar os motores
Remover as travas das rodas, não há tempo a perder
Tomando velocidade enquanto avançamos pela pista
Temos de decolar antes que seja tarde demais
Correndo, disputando, voando
Rolando, girando, mergulhando, indo de novo
Correr, viver para voar, voar para viver, fazer ou morrer
Correr, viver para voar, voar para viver.
Alturas dos Ases.
Movendo para atirar na formação de bombardeios
Soltar um rajada certeira e depois dar a volta
Rodear por cima, girar em volta e vir por detrás deles
Mover para seus pontos sem visão e atirar novamente
Inimigos às 8 horas (1) se movem por detrás de nós
Dez ME-109 (2) vindo da direção do sol
Subindo e girando nossos Spitfires (3) para encara-los
Indo em direção a eles eu aciono minhas armas
(1) Direções são informadas por aviadores usando as
direções dos ponteiros de relógio. 8h no caso significa
aviões inimigos vindo de trás pela esquerda.
(2) ME-109s são modelos de aviões alemães.
(3) Spitfires (cuspidores de fogo) eram as aeronaves
usadas pelos ingleses.
(Batalhas que ajudaram a decidir a segunda guerra mundial foram travadas entre a RAF, Real Air Force, forças aéreas inglesas e a Luftwafe, forças aéreas alemãs, sobre os céus da Inglaterra. A letra descreve estas batalhas.)
[2 Minutes To Midnight
(Smith, Dickinson) ]
Kill for gain or shoot to maim
But we don't need a reason
The Golden Goose is on the loose
And never out of season
Some blackened pride still burns inside
This shell of bloody treason
Here's my gun for a barrel of fun
For the love of living death
The killer's breed or the demon's seed
The glamour, the fortune, the pain
Go to war again,
blood is freedom's stain
But don't you pray for my soul anymore
2 minutes to midnight
The hands that threaten doom
2 minutes to midnight
To kill the unborn in the womb
The blind men shout let the creatures out
We'll show the unbelievers
The napalm screams of human flames
Of a prime time Belsen feast...Yeah!
As the reasons for the carnage
cut their meat
and lick the gravy,
We oil the jaws of the war machine
and feed it with our babies.
The body bags and little rags
of children torn in two
And the jellied brains
of those who remain
to put the finger right on you.
As the madmen play on words
and make us all dance to their song
To the tune of starving millions
to make a better kind of gun
Midnight... all night...
[2 Minutos Para a Meia-Noite
(Smith, Dickinson) ]
Matar pelo lucro ou atirar para mutilar
Mas nós não precisamos de uma razão
O Ganso Dourado está solto
E nunca fora de estação
Algum orgulho escurecido continua queimando dentro
Desta casca de deslealdade sangrenta
Aqui está minha arma para um pouco de diversão
Pelo amor dos mortos vivos
A cria do assassino ou a semente do demônio
O glamour, a fortuna, a dor
Ir para a guerra de novo,
sangue é a mancha da liberdade
Mas não mais pela minha alma
2 minutos para a meia-noite
As mãos que amedrontam o destino
2 minutos para a meia-noite
Matar o não-nascido no útero
Os cegos gritam, deixam as criaturas sairem
Nós mostraremos aos descrentes
Os gritos de napalm de tochas humanas
Numa festa de primeira ao estilo Belsen
Enquanto os responsáveis pela matança
cortam sua carne
e lambem o molho
Nós lubrificamos as mandíbulas da máquina da morte
e a alimentamos com nossos bebês
Os sacos de corpos e pedaços
de crianças despedaçadas
E os cérebros transformados em gelatina
dos que viveram
para apontar o dedo em você
Enquanto os loucos brincam com palavras
e nos fazem dançar a sua música
Gastando milhões
para fazer um tipo melhor de arma
Meia-noite... a noite inteira...
[Flash Of The Blade
(Dickinson) ]
As a young boy chasing dragons
with your wooden sword so mighty,
You're St. George or you're David
and you always killed the beast.
Times change very quickly,
and you had to grow up early
A house in smoking ruins
and the bodies at your feet
You'll die as you lived
In a flash of the blade,
In a corner forgotten by no one.
You lived for the touch
For the feel of the steel
One man, and his honour.
The smell of resined leather
The steely iron mask
As you cut and thrust and parried
at the fencing master's call
He taught you all he knew
To fear no mortal man
And now you'll wreak your vengeance
in the screams of evil men
[Brilho da Lâmina
(Dickinson) ]
Como um jovem garoto desafiando dragões
com sua espada de madeira tão poderosa
Você é São Jorge ou você é Davi
e você sempre matava a besta
Os tempos mudam muito rápido
E você tem de crescer cedo
Uma casa em ruinas fumaçando,
e os corpos a seus pés
Você irá morrer como viveu
No brilhar de uma lâmina
Em um canto esquecido por todo mundo
Você viveu para tocar
Para sentir o aço
Um homem e sua honra
O cheiro de couro resinado
A máscara de ferro flexível
Enquanto você corta, estoca e defende
o ataque do mestre
Ele te ensinou tudo o que sabia
A não ter medo de nenhum homem mortal
E agora você vai saciar sua sede de vingança
nos gritos dos homens maus
[The Duellists
(Harris) ]
He threw down a glove you made the mistake
Of picking it up now you're gone
The choosing of guns or fighting with swords
The choice of weapons is done
He'll tear you apart as soon as you start
You know you don't have a chance.
Oh...Oh...Fight for the honour
Fight for the splendour
Fight for the pleasure
Oh...Oh...Fight for the honour
Fight for the splendour
Fight for your life!
Ready to start the duel begins
the best man wins in the end.
A lunge and a feint, a parry too late
A cut to the chest and you're down
Seeing the stain then feeling the pain
Feeling the sweat on your brow.
The fighting resumes, a silence looms
the swordsmen move 'gainst each other
A cut and a thrust, a parry, a blow,
a stab to the heart and you're down
The Angel of Death hears your last breath
Meanwhile the Reaper looks on
Fought to the death
[Os Duelistas
(Harris) ]
Ele jogou uma luva, você cometeu o erro
De pegá-la, agora você já era
A escolha das armas, ou lutar com espadas
A escolha das armas foi feita
Ele vai rasgar você logo no início
Você sabe que não tem uma chance
Oh oh, lute pela honra
Lute pelo explendor
Lute pelo prazer
Oh oh, lute pela honra
Lute pelo esplendor
Lute por sua vida
Pronto para começar, o duelo começa
e o mellhor homem vence no final
Uma estocada e um artifício, uma defesa tarde demais
Um corte no peito e você está no chão
Vendo a mancha e depois sentindo a dor
Sentindo o suor em sua testa
A luta continua, uma mirragem silenciosa,
os espadachins avançam um contra o outro
Um corte e um ataque, uma defesa, um golpe,
uma estocada no coração e você cai ao chão
O anjo da morte ouve seu último suspiro
Enquanto isso o matador olha
Lutou até a morte
(Nos séculos XVII e XVIII apanhar uma luva jogada ao chão significava aceitar um desafio de luta até a morte em defesa da honra. Aparentemente a letra é baseada no filme de mesmo nome dirigido por Riddley Scott.)
[Back In The Village
(Smith, Dickinson) ]
Turn the spotlights on the people
Switch the dial and eat the worm
Take your chances, kill the engine
Drop your bombs and let it burn
White flags shot to ribbons
The truce is black and burned
Shellshock in the kitchen
Tables overturned
Back in the village again
In the village
I'm back in the village again
Throwing dice now, rolling loaded
I see sixes all the way
In a black hole, and I'm spinning
As my wings get shot away
No breaks on the inside
Paper cats and burning barns
There's a fox among the chickens
And a killer in the hounds
Questions are a burden
And answers are a prison for oneself
Shellshock in the kitchen
Tables start to burn
But still we walk into the valley
And others try to kill the inner flame
We're burning brighter than before
I don't have a number, I'm a name!
[De Volta à Vila
(Smith, Dickinson) ]
Foque as luzes sobre as pessoas
Gire o botão e coma os vermes
Aproveite suas chances, destrua a máquina
Solte suas bombas e deixe queimar
Bandeiras brancas feitas em tiras por tiros
A trégua é negra e queimada
Nervosismo na cozinha
Mesas viradas
De volta à vila novamente
Na vila
Eu estou de volta à vila novamente
Jogando dados agora, girando viciados
Vejo números seis por todos os lados
Em um buraco negro, e eu estou girando
Enquando minhas asas são atingidas
Sem tréguas dentro
Gatos de papel e celeiros queimados
Existe uma raposa entre as galinhas
E um matador entre os cães
Perguntas são uma carga
E respostas são uma prisão para si mesmo
Nervosismo na cozinha
Mesas começam a queimar
Mas continuamos andando no vale
E outros tentam matar a chama interior
Estamos queimando mais forte que antes
Eu não tenho um número, sou um nome
(Também tem relação com a série de TV The Prisoner. Veja também a música The Prisoner.)
[Powerslave
(Dickinson) ]
Into the abyss I'll fall - the eye of Horus
Into the eyes of the night - watching me go
Green is the cat's eye that glows - in this temple
Enter the risen Osiris - risen again
Tell me why I had to be a powerslave
I don't wanna die, I'm a god,
why can't I live on?
When the Life Giver dies,
all around is laid to waste
And in my last hour,
I'm a slave to the power of death
When I was living this lie - fear was my game
People would worship and fall-drop to their knees
So bring me the blood and red wine
for the one to succeed me
For he is a man and a god
and he will die too.
Now I am cold but a ghost lives in my veins
Silent the terror that reigned - maarbled in stone
Shell of a man God preserved - a thousand ages
But open the gates of my hell
I will strike from the grave
[Escravo do Poder
(Dickinson) ]
Dentro do abismo eu cairei - o olho de Horus
Dentro dos olhos da noite - me olhando ir
Verde é o olho do gato que brilha - neste templo
Entre o Osíris ressuscitado - ressuscitado novamente
Me diga porque tenho de ser um escravo do poder
Eu não quero morrer, eu sou um Deus,
porque não posso viver para sempre?
Quando o criador da vida morre,
tudo em volta se desgasta
E na minha última hora
Eu sou um escravo do poder da morte
Quando eu vivia esta mentira - medo era o meu jogo
Pessoas me adorariam e cairiam de joelhos
Então traga-me o sangue e vinho tinto
para aquele que vai me suceder
Para que ele seja um homem e um deus
e ele morrerá também
Agora estou frio mas um espírito vive em minhas veias
Silencia o terror que reinou - esculpido em pedra
Casca de um homem deus preservado - mil eras
Mas abra os portões do meu inferno
Eu saltarei da sepultura
(Osiris é o deus egípcio da fertilidade e representa os reis mortos. O faraó ao morrer passava a fazer parte de Osiris e o filho do faraó passava a ser Horus, deus do céu, até morrer também. Osiris representa o deus morto que vive novamente não pela ressurreição, mas através de seu descendente na terra. O personagem da letra trata-se aparentemente de um faraó que não aceita morrer visto ser um Deus.)
[Rime Of The Ancient Mariner]
[(Harris)]
Hear the rime of the ancient mariner
See his eye as he stops one of three
Mesmerizes one of the wedding guests
Stay here and listen
To the nightmares of the sea
And the music plays on
As the bride passes by
Caught by his spell
And the mariner tells his tale
Driven south to the land of the snow and ice
To a place where nobody's been
Through the snow fog
Flies on the albatross
Hailed in God's name
Hoping good luck it brings
And the ship sails on, back to the North
Through the fog and ice
And the albatross follows on
The mariner kills the bird of good omen
His shipmates cry against what he's done
But when the fog clears, they justify him
And make themselves a part of the crime
Sailing on and on and north across the sea
Sailing on and on and north
'til all is calm
The albatross begins with its vengeance
A terrible curse a thirst has begun
His shipmates blame bad luck on the mariner
About his neck, the dead bird is hung
And the curse goes on and on at sea
And the curse goes on and on
For them and me
Day after day, day after day
We stuck nor breath nor motion
As idle as a painted ship
Upon a painted ocean
Water, water everywhere
And all the boards did shrink
Water, water everywhere
Nor any drop to drink
There calls the mariner
There comes a ship over the line
But how can she sail
With no wind in her sails and no tide
See... onward she comes
Onward she nears out of the sun
See, she has no crew
She has no life, wait but here's two
Death and she Life in Death,
They throw their dice for the crew
She wins the mariner
And he belongs to her now
The crew one by one they drop down dead
Two hundred men
She, she, Life in Death
She lets him live, her chosen one
One after one by the star dogged moon
Too quick for groan or sigh
Each turned his face with a ghastly pang
And cursed me with his eye
Four times fifty living men
(And I heard nor sigh nor groan)
With heavy thump, a lifeless lump
They dropped down one by one
The curse it lives on in their eyes
The mariner wished he'd die
Along with the sea creatures
But they lived on, so did he
And by the light of the moon
He prays for their beauty not doom
With heart he blesses them
God's creatures all of them too
Then the spell starts to break
The albatross falls from his neck
Sinks down like lead into the sea
Then down in falls comes the rain
Hear the groans of the long dead seamen
See them stir and they start to rise
Bodies lifted by good spirits
None of them speak
And they're lifeless in their eyes
And revenge is still sought
Penance starts again
Cast into a trance
And the nightmare carries on
Now the curse is finally lifted
And the mariner sights his home
Spirits go from the long dead bodies
Form their own light
And the mariner's left alone
And then a boat came sailing towards him
It was a joy he could not believe
The pilot's boat, his son and the hermit
Penance of life will fall onto him
And the ship sinks like lead into the sea
And the hermit shrives the mariner of his sins
The mariner's bound to tell of his story
To tell this tale wherever he goes
To teach God's word by his own example
That we must love all things that God made
And the wedding guest's
A sad and wiser man
And the tale goes on and on and on
[Conto do Velho Marinheiro]
[(Harris)]
Ouça a estória do velho marinheiro
Veja seus olhos enquanto ele pára um de cada três
Hipnotiza um dos convidados do casamento
Fique ali e ouça
Sobre os pesadelos dos mares
E a música toca
Enquanto a noiva passa por perto
Cativada pelo seu encanto
E o marinheiro conta sua estória
Levado ao sul da terra da neve e gelo
Para um lugar onde ninguém esteve
Atravessando as tempestades de neve
Voava um albatroz
Gritou em nome de Deus
Esperança de boa sorte ele trazia
E o navio navegava de volta ao norte
Através do nevoeiro e gelo
E o albatroz o seguia
O marinheiro matou o pássaro do bom presságio
Seus companheiros gritaram contra o que ele havia feito
Mas quando o nevoeiro sumiu,eles o perdoaram
E se tornaram parceiros de crime
Navegando e navegando para o norte através do mar
Navegando e navegando para o norte
Até que tudo estivesse calmo
O albatroz começou a sua vingança
Uma terrível maldição, uma sede começou
Os companheiros culpam o marinheiro pela má sorte
Sobre seu pescoço é pendurado o pássaro morto
E a maldição prossegue no mar
E a maldição prossegue
Para eles e eu
Dia após dia, dia após dia
Estamos parados, sem vento e sem movimento
Tão parados como um navio pintado
Em um oceano pintado
Água, água para todo lado
E toda a comida se foi
Água, água por todo lado
E nem uma gota para beber
Então gritou o marinheiro
Lá vem uma embarcação no horizonte
Mas como ele pode navegar
Sem vento e sem correntes?
Veja... ela vem em frente
Ela está se aproximando, vinda do sol
Veja, ela não tem tripulação
Ela não tem vida, espere, mas há dois
A morte e ela, a morte em vida
Jogaram os dados para a tripulação
Ela ganhou o marinheiro
E ele pertence a ela agora
Então a tripulação, um a um, caíram mortos
Duzentos homens
Ela, ela, a morte em vida
Ela o deixou viver, o seu escolhido
Um a um, sobre a lua rodeada de estrelas
Rápido demais para gemer ou suspirar
Cada um virou seu rosto atormentado
E me amaldiçoou com seu olhar
Quatro vezes cinqüenta homens
(e eu não ouvi suspiro ou gemido)
Pesadamente, um vulto sem vida
Eles caíram um em um
A maldição prosseguia nos seus olhares
O marinheiro desejou ter morrido
Juntamente com as criaturas do mar
Mas elas vivem, e ele também
E sobre a luz da lua
Ele reza para seus futuros horríveis
De coração ele as abençoa
Criaturas de deus, a todas elas também
Então o feitiço começa a se quebrar
O albatroz cai de seu pescoço
Afunda como chumbo no mar
Então cai a chuva
Ouça os gemidos dos marinheiros mortos há tempos
Veja-os se moverem e começarem a levantar
Corpos levantados por bons espíritos
Nenhum deles fala
E eles não têm vida em seus olhos
E a vingança ainda continua
Provação começa de novo
Preso em um transe
O pesadelo continua
Agora finalmente a maldição terminou
E o marinheiro avista sua casa
Espíritos saem dos corpos mortos há tanto tempo
Formam sua própria luz
E o marinheiro é deixado só
E então um bote vem velejando de encontro a ele
Era uma brincadeira, ele não podia acreditar
O comandante do barco, seu filho e o ermitão
Pena de vida cairá sobre ele
E o navio afunda como chumbo no mar
E o ermitão perdoa o marinheiro de seus pecados
O marinheiro é destinado a contar sua estória
A contar esta estória onde quer que vá
A ensinar a palavra de Deus através de seu exemplo
Que nós devemos amar todas as coisas que Deus fez
E o convidado do casamento
É um homem triste e mais sábio
E a estória continua e continua
(Na letra um marinheiro conta uma estória sobre uma maldição que teria sofrido por não respeitar as criações de Deus e matar um albatroz. Baseado no poema de mesmo nome de Samuel Taylor Coleridge.)
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps