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Uma lembrança eternamente vívida de um espetáculo memorável de Bruce Dickinson

Resenha - Bruce Dickinson (Vibra, São Paulo, 04/05/2024)

Por Marcelo R.
Postado em 19 de maio de 2024

Resenha originalmente publicada na página Rock Show.

Fotos: Fernando Yokota

Inicio esta resenha taxativo: Bruce Dickinson é o artista que mais admiro.

Para contextualizar, em brevíssimo retrospecto: sou-lhe fã desde os meus 12 anos de idade, época em que debutava, deslumbrado, no universo musical do rock e do heavy metal.

Graças àquela típica e ávida curiosidade de quem está desbravando um universo de infinitas possibilidades, quando tudo ainda é encantadora e prazerosa novidade, tomei às mãos o The number of the beast, meu primeiro contato com o Iron Maiden.

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Eu jamais me esquecerei do deleite provocado, logo na primeira audição, ao longo das faixas daquela épica e saborosa viagem sonora. À medida que o álbum avançava, parecia impossível melhorar ainda mais, mas o estopim estava justamente no final: a arrebatadora Hallowed Be Thy Name. Lembro-me até hoje da sensação e do impacto, tão indefiníveis, provocados por essa potente faixa de encerramento. Consigo até mesmo reviver, em certa medida, um pouco daquela sensação, décadas mais tarde, toda vez que ouço essa canção.

Bruce Dickinson estreou no Iron Maiden com The number of the beast. Prontamente marcou território na banda.

Acompanhei-lhe, desde sempre, a carreira, seja no Iron Maiden, banda que mais assisti ao vivo, seja em seu trabalho solo.

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Até então, porém, eu jamais tinha visto o artista ao vivo em carreira solo.

Com o lançamento do álbum The Mandrake Project, sucedido pelo anúncio de uma turnê mundial, aproximou-se, então, a oportunidade. E, em 4 de maio de 2024, lá estive, no show realizado na capital paulista, no espaço Vibra São Paulo.

Alguns instantes antes, porém: o dia 4 de maio de 2024 foi-me especialmente agitado e animado.

Cheguei cedo à capital paulista para prestigiar um evento na galeria do rock: os brasileiros do Viper lançavam, na loja Consulado do Rock, o seu mais recente trabalho, Timeless, em formato de vinil. Toda a banda estava lá e atendeu individualmente a cada um dos presentes, com distribuição de autógrafos, de boas conversas e, sobretudo, de simpatia.

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O trabalho mais recente deles, lançado após longo hiato, é primoroso e merece cuidadosa audição. Deixo a dica aqui registrada.

Em sequência, visitei, pela primeira vez, a galeria Nova Barão – reduto de discos de vinil com uma infinita variedade LPs – e a loja Woodstock, ponto histórico da capital paulista, especialmente para os amantes de rock.

Rumei, então, ao hotel onde fiz reserva e à noite, próximo de 20h00min, cheguei ao Vibra São Paulo. A empolgação e o êxtase, já à máxima potência...

Desloquei-me sem demora à pista e consegui um lugar bem ao centro do palco, a 3 metros de distância, aproximadamente.

Por volta de 20h40min, a banda de abertura Noturnall assomou perante a plateia. Entregou, em pouco menos de 1h de apresentação, um show de extrema qualidade, à altura do evento e da grandeza do artista principal.

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A acústica do local e a equalização do som estavam excelentes, permitindo audição bastante cristalina das canções.

A banda estava afiadíssima. Executou, com precisão, canções que esbanjaram peso, técnica e melodia.

Os integrantes são notoriamente virtuosos, especialmente o guitarrista.

O comunicativo e carismático vocalista Thiago Bianchi, verdadeiro showman, demonstrou extrema competência, alcançando notas elevadíssimas em alguns momentos, além de tons mais agressivos, quase guturais, noutros, em meio a um desfile epopeico de canções.

Embora deite raízes na vertente mais agressiva e virtuosa do power metal, com uma estrutura ritmicamente épica, a música do Noturnall flerta, não raramente, com influências que bebem da fonte do thrash metal, num contrabalanço coeso que empresta às canções uma feição complexa e um aspecto interessantemente variado.

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Após elevar a temperatura do público num show que durou pouco menos de 1h, o Noturnall deixou o palco, sob merecida saraivada de aplausos.

Encerrada a apresentação dos brasileiros, o espaço estava aberto, então, à atração principal.

Às 20h11min, ecoaram das caixas de som as primeiras notas da breve faixa instrumental pré-gravada Toltec 7 Arrival. Em poucos segundos, essa introdução climática foi sequenciada pela explosão sonora da pesada e veloz Accident of Birth, certeiramente escolhida para abertura do show.

Ao ingressar ao palco, a banda foi calorosamente recepcionada pelo ávido público, que preencheu os poros do amplo espaço do Vibra São Paulo.

Pouco antes do início dos primeiros versos cantados, Bruce Dickinson assomou, vivaz e imponente, perante a plateia.

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Foi-me indomável a emoção de presenciar em pessoa, a poucos metros, uma lenda viva, que muito admiro, e há tanto tempo.

Após um sonoro cumprimento à plateia, Bruce Dickinson iniciou o desfile de canções que, ao longo do evento, equilibrou clássicos atemporais da carreira do vocalista com faixas do seu novo trabalho, The Mandrake Project.

É impressionante, surpreendente e quase inacreditável: aos 65 anos – e após vencer batalha excruciante contra um câncer na garganta e na língua –, Bruce Dickinson ainda preserva inacreditável vigor. Performático, movimenta-se incessante no palco, brinca com a plateia e com a banda, comunica-se loquaz com o público... e o principal: está cantando surrealmente bem.

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Bruce Dickinson se garante. Faz tudo no gogó. E mantendo o mesmo tom das canções originais, entrega um espetáculo preciso e fidedigno ao que se ouve em estúdio (inclusive em canções gravadas décadas atrás, por um cantor sensivelmente mais jovem). É como diz o jargão: "quem sabe faz ao vivo".

Novamente: uma verdadeira lenda viva!

Mantendo altos o ânimo e a temperatura do público, o vocalista emendou com Abduction, do trabalho predecessor (e nada recente) Tyranny of Souls.

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Após, sem muitos rodeios e sem discursos demorados, sequenciou com a pesada e cadenciada Laughing in the Hiding Bush, desacelerando o ritmo frenético que, até então, ditava o tom do espetáculo.

Após, Bruce Dickinson introduziu no show a primeira faixa que compõe o novo álbum. Anunciou, então, Afterglow of Ragnarok, muito bem recebida pela plateia.

Confesso que não me empolguei com o álbum mais recente do vocalista, The Mandake Project (conforme resenha que escrevi). Ao vivo, porém, a experiência musical ganhou uma nova dimensão e, ao final, uma percepção distinta.

Não é que as músicas novas tenham funcionado particularmente bem ao vivo, como às vezes acontece. No conjunto da atmosfera do show, porém, a experiência, considerada globalmente, foi bastante prazerosa, mesmo em relação às novas canções.

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Isso porque a apresentação foi permeada por uma atuação performática do vocalista, pelo vigor contagiante da banda e, ainda, pelo conjunto de imagens e cenas exibidas no telão ao fundo (que deram vida, um aspecto interativo e um sentido visual quase imersivo às canções e às letras, inclusive às novas faixas, que tanto dividiram opiniões).

Assim, embora na audição individual (do álbum de estúdio) as faixas novas não tenham agradado tanto, no conjunto da atmosfera do show essas canções permitiram uma boa experiência, no geral.

Após Afterglow of Ragnarok, Bruce Dickinson intercalou canções clássicas com composições novas. Entre as mais antigas, presenteou o público com primores como Chemical Wedding e Gates of Urizen (com sua soturna, obscura e climática abertura). Entre as mais recentes, executou Many Doors to Hell, Resurrection Men (com a sua longa e belíssima introdução, temperada com um arranjo semelhante a música flamenca) e Rain on the Graves.

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Ainda nessa primeira parte do show, a banda tocou uma versão estendida de Frankenstein, cover de The Edgar Winter Group.

Em resenhas e comentários que li, percebi que Frankenstein não foi tão bem recebida por algumas pessoas, o que é compreensível. Todavia, por experiência e impressão puramente pessoais, apreciei bastante essa inserção. A canção – que, ao vivo, somou aproximadamente 8min – soa como uma jam session e é reservada a um momento-chave para descanso da voz de Bruce Dickinson, já próximo ao final da primeira parte do show.

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A faixa em questão é animada e vibrante. Representa, ainda, um momento de elogioso virtuosismo. Afinal, nessa canção instrumental, cada integrante se destaca e ganha espaço ao demonstrar habilidade, domínio e capacidade técnica na execução do seu instrumento. Ainda, em Frankenstein, é possível perceber claramente o entrosamento e o clima leve e amistoso entre todos na banda.

Após esse entremeio instrumental relativamente longo, Bruce Dickinson regressou aos clássicos e fechou a primeira parte do show revisitando The Alchemist (com seu belo e sentimental trecho final, que repete, num tom mais amainado, os versos do refrão de Chemical Wedding), a intensamente encantadora Tears of the Dragon (maior sucesso comercial do artista) e a pesada Darkside of Aquarius.

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A banda, então, deixou o palco e, após brevíssimo hiato, regressou à presença do público, atendendo aos sonoros brados de uma plateia incansável e insaciável.

O bis foi inaugurado com Navigate the Seas of the Sun, dedicada ao povo gaúcho, que, àquela época, enfrentava – e, até o momento da elaboração desta resenha, ainda enfrenta – dramática situação calamitosa decorrente de incontrolável inundação no estado. Bela e sensível homenagem.

Aqui, um breve relato pessoal: a incorporação de Navigate the Seas of the Sun na seleção de canções inseridas nessa turnê foi-me uma gratíssima surpresa (em alguns shows, porém, essa faixa está sendo substituída por Jerusalem).

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Navigate the Seas of the Sun é uma das minhas canções favoritas da carreira solo do Bruce Dickinson. Por algum motivo, porém, ela foi inexplicavelmente esquecida e dissolvida da memória do público e do próprio artista. Trazê-la de volta à vida, ressurrecta nos shows dessa turnê, foi, numa avaliação estritamente pessoal, algo magnificamente sublime.

A faixa é bela e sentimental. Possui leve toque melancólico e alguns arranjos acústicos que lhe conferem certa verve romântica.

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Navigate the Seas of the Sun, em sua emocional ambiência, movimenta diversos aspectos sensoriais no ouvinte. Presenciá-la ao vivo, a poucos metros de distância do seu mentor em pessoa, foi, talvez, um dos momentos mais felizes, memoráveis e marcantes que vivi até hoje, musicalmente falando (e a linguagem musical ocupa, inegavelmente, espaço importantíssimo na minha vida, fato notório).

Ainda durante o bis, Bruce Dickinson apresentou os integrantes da banda. Ao discursar, reafirmou seu regresso ao Brasil com o Iron Maiden, ao final deste ano de 2024, e prometeu revisita ao nosso país como artista solo, em 2025.

O show encaminhou-se, então, aos seus momentos derradeiros, para a completa infelicidade dos presentes. Sequenciou-se com Book of Thel e, após, ao grand finale: a épica, vibrante e acelerada The Tower, que deixou o público extasiado, ainda ávido por muito mais.

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Por volta de meia-noite, após demorado cumprimento ao público, massivamente presente ao Vibra São Paulo naquela noite moderadamente quente de sábado, Bruce Dickinson e sua trupe deixaram o palco sob intensa saraivada de aplausos.

No telão ao fundo, uma espécie de gravação vintage contendo o anúncio inflexível e direto: The end. Era, então, o fim definitivo, após pouco menos de 2h de um show que deixou insaciável gosto de quero mais.

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Após um hiato de quase 2 décadas sem qualquer lançamento solo, Bruce Dickinson retornou com novo material, acompanhado por uma sequência de shows. Em São Paulo, entregou uma apresentação que tangenciou a perfeição, com uma seleção de músicas certeiramente escolhida, equilibrando, com justeza, faixas novas ao lado de consagrados e inquestionáveis clássicos.

Os integrantes da banda são, cada um deles, um verdadeiro show à parte, com a sua marcante presença de palco. Em conjunto, estão afiadíssimos. Técnicos, entrosados e seguros, reproduzem, enérgica e fielmente, as canções.

Bruce Dickinson, artista com incalculáveis virtudes, é vigoroso, performático e ainda alcança tons elevadíssimos, com perfeita afinação. Aos 65 anos, está em plena forma. À semelhança de um bom vinho, o tempo apenas lhe tem feito bem. Muito bem, aliás.

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No último dia 4 de maio, Bruce Dickinson abraçou e, com ferro quente, abrasou o coração do público, legando-lhe uma lembrança eternamente vívida de um espetáculo memorável.

Show absolutamente inesquecível, que certamente marcará, indelével e com ardência, a memória dos fãs presentes.

Vida longa ao Bruce Dickinson.

Volte logo.

Set-list:
1. Accident of Birth
2. Abduction
3. Laughing in the Hiding Bush
4. Afterglow of Ragnarok
5. Chemical Wedding
6. Many Doors to Hell
7. Gates of Urizen
8. Resurrection Men
9. Rain on the Graves
10. Frankenstein (The Edgar Winter Group cover)
11. The Alchemist
12. Tears of the Dragon
13. Darkside of Aquarius

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Bis:
14. Navigate the Seas of the Sun
15. Book of Thel
16. The Tower


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Sobre Marcelo R.

"Marcelo R. é natural de Itu. Da fama de sua cidade, herdou alguns exageros, como o gosto pela música e pela literatura. Ávido leitor e aficionado por uma imensa gama de subgêneros do rock, possui especial paixão pelo metal nacional, do qual é incansável apoiador. É colecionador de discos, já tendo completado algumas discografias, como a do Katatonia e a do Bruce Dickinson. Nas horas vagas, é um despretensioso escritor, aventurando-se especialmente em resenhas de livros e de música. Colabora com a página Rock Show, sediada no site Medium. É formado em Direito."
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