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Saxon: o melhor show de 2018 em SP. E ainda estamos no início do ano

Resenha - Saxon (Tropical Butantã, São Paulo, 03/05/2018)

Por Leonardo Daniel Tavares da Silva
Postado em 07 de maio de 2018

Maio mal começou e o público de São Paulo já teve o seu melhor show de Metal do ano. É cedo ainda para tal afirmação? Sim. É cedo. Afinal, a cidade ainda vai receber mais de quarenta grandes eventos até o apagar das luzes de 2018. Voltamos a conversar em dezembro, mas, é bem capaz de, nessa época, a resposta ainda ser a mesma. Com um excelente disco novo na bagagem, além de sucessos que passaram várias vezes pelo teste das décadas, com apuro técnico extraordinário dos velhinhos e uma performance baseada mais na força de suas músicas que em qualquer firula de palco, só um grande desastre (ou melhor, um grande êxito) invalida a afirmação acima, repetida agora: 2018 é do SAXON.

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ARMORED DAWN

Tendo dito isso, vamos ao primeiro show, que foi da banda paulistana ARMORED DAWN. O sexteto formado por Eduardo Parras (vocal), Timo Kaarkoski e Tiago de Moura (guitarras), Fernando Giovannetti (baixo), Rafael Dagostino (teclado) e Rodrigo Oliveira (bateria) cumpriu bem o seu papel de aquecer o público que ainda no início da noite deixava o Tropical Butantã praticamente intransitável. Com um estilo baseado entre o viking metal e o heavy metal tradicional e também com um time invejável de músicos no line up (entre professores de música e até o baterista do KORZUS), a banda vem conquistando fãs por onde passa e várias de suas canções encontravam coro em meio à multidão. Claro que o fato de um de seus membros ser um empresário de sucesso ajuda a abrir portas, mas elas só ficam abertas quando há competência na banda e talentos individuais que funcionam em conjunto. Ponto. E o sexteto provou que sabia onde estava e merecia estar ali. Algumas dessas portas foram os cinco shows que fizeram na Europa, também abrindo para o SAXON, fato mencionado por Eduardo Parras antes de mandar a melodiosa "Men of Odin", arrancando aplausos do publico e gritos com o nome da banda. "Survivor" também levantou a galera. E, assim como no ThorHammerFest, dois dias antes, Parras também mencionou o produtor da banda, que falecera recentemente em um acidente de moto. Para homenageá-lo, a banda incluiu "Sail Away" no setlist, que não estaria originalmente no repertório. Realmente emotiva e com um dramático solo de Tiago de Moura, a canção também foi dedicada a todos que perderam alguém. Outros que foram homenageados foram os fãs do "Dragon Club" e aos que vieram de Curitiba, do Rio Grande do Sul, de Minas Gerais, entre outras cidades para aquele show na quinta-feira. Em "Gods of Metal", quem rouba a cena é o guitarrista finlandês Timo Kaarkoski. Chegando ao final do show, chega a vez da faixa que dá nome ao segundo álbum da ARMORED DAWN, "Barbarians in Black", mas antes do fim Parras e o público chamavam o dragão no ôôôô do refrão da ótima "Beware of The Dragon".

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Setlist

1. Bloodstone
2. Chance to Live Again
3. Eyes Behind The Crow
4. Men of Odin
5. Survivor
6. Sail Away
7. Gods of Metal
8. Barbarians In Black
9. Beware of the Dragon

SAXON

Pontualmente (é até desnecessário lembrar que os caras são ingleses), o SAXON subiu ao palco provocando uma gritaria generalizada. E, como tem feito em todas as últimas turnês, Biff Byford (vocal), Paul Quinn e Doug Scarratt (guitarras), Nibbs Carter (baixo) e Nigel Glockler (bateria) já iniciaram o show com a faixa que dá nome ao seu último lançamento, o mais que excelente "Thunderbolt", uma música, assim como o disco, matadora (não tem como, pode ser o vigésimo ou quadragésimo - o SAXON não lança trabalho ruim). E de um disco bom pra outro, vamos para "Sacrifice" e, mais uma do "Thunderbolt", a sinistra "Nosferatu (The Vampires Waltz)".

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Mas se os vampiros tem sede de sangue, é de clássicos a sede dos headbangers. E ela começou a ser saciada depois que Biff afirmou ser "fantástico estar de volta ao Brasil" e convidar todo mundo a voltar a 1984, com "Motorcycle Man". Como se não fosse o bastante, logo veio "Strong Arm of the Law", que vai ecoar por semana naquelas cabeças que balançavam no Butantã. Era óbvio que o pessoal queria os clássicos. Pra cantar junto.

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Já suado (afinal, apesar do sistema de refrigeração da casa ser bom, o inglês vestia um longo sobretudo preto), Biff anunciou outra "capa de disco", "Battering Ram", do álbum que antecedeu o "Thunderbolt". Enquanto isso era bonito de ver a casa cheia, todos com as mãos pra cima. Biff não é só um grande vocalista, mas também um grande interprete. Não faz uso de firulas demasiadas, mas sabe dar teatralidade na medida certa à narrativa, sem formação de barra.

E a estrutura do setlist também garante que ninguém fique parado. Clássicos como "Power and the Glory" se alternam entre as novas "Sniper" e "The Secret of Flight", quando na platéia o pessoal até pára de cantar (nem todo mundo conhece a letra), mas continua pulando e agitando.

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Depois de "Dallas 1 PM", uma canção entre clássico e lado B, que começou puxada por Nibbs e Nigel, Biff falou sobre este único show em São Paulo e toda a logística para que ele fosse possível. "Chegamos hoje de manhã do Texas, depois um vôo de 20h. Mas São Paulo vale. E vamos embora amanhã às 8h da manhã, quando a maioria de vocês estiver ainda na cama (ele só esqueceu que o dia seguinte era uma sexta). Mas ninguém tá cansado, né?" Da mesma forma, se a banda fizera um enorme esforço para estar ali, também o público fazia. Como era o único show no país, gente de Norte a Sul estava ali. E mesmo quem era da própria capital paulista também estava ali depois de trabalhar o dia todo. E ainda trabalharia no dia seguinte. Mas, jogando de volta para a banda o que disse o seu vocalista sobre a cidade: mas SAXON vale. Ninguém, nem no palco, nem no chão estava arrependido de tudo o que fizera para estar presente àquele encontro.

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Continuando no clima, Biff anunciou: duas palavras que vocês não devem esquecer na vida - "Never Surrender". E com ou sem cansaço, não deixaram de presentear São Paulo com canções que nem estavam no setlist: "Ride Like The Wind" e "Broken Heroes". Em cada uma (e nas outras também), Scarratt e Quinn ensinam como tocar num show de heavy metal.

Biff Byford também aproveitou para vender seu peixe. O vocalista lembrou que "Thunderbolt" é o disco que mais tem feito sucesso nas vendas depois de "Crusader". "Vocês tem que tê-lo na sua coleção. Faça o que tiver que fazer. Compre-o, roube-o, baixe-o...". E a próxima é a homenagem ao MOTORHEAD, "They Played Rock and Roll", uma música que tem o acento Saxon mas não deixa de ter o toque speed do MOTORHEAD. Ao fim, o público não gritava Saxon, Saxon, Saxon, como talvez se esperasse, mas"Lemmy", "Lemmy", "Lemmy". Mais que a homenagem feita na música em si, mas conduzir naturalmente o público a um momento como aquele era o que melhor um grupo de músicos pode fazer para honrar um colega falecido. Bonito. Muito bonito.

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E é esse mesmo público que entra em uma séria disputa com Biff pra ver quem cantará mais alto em "747 (Strangers in the Night)". Lembrando que os saxões também são um pouco vikings, "Sons of Odin", a melhor do novo disco não tinha como faltar no set, mas vem numa versão mais curta com Quinn já atendendo ao que o público pedia desde o minuto 1 do show: "Crusader". Se era pra fazer o fã se sentir cavaleiro, guerreiro, senhor do reinado, o resultado é bem diferente. Essa é a hora em que muito camisa preta chora como um bebê.

Antes do primeiro bis, Biff, sempre cortês, agradece e elogia. "Vocês tem sido uma plateia excelente. Estão se sentindo bem? Porque eu sou mais velho e estou". E até dá uns pulinhos para provar. Em mais um clássico, "Princess of the Night", enquanto Quinn faz seu solo, Biff ainda brinca abandando Scarratt. Quem é o velho mesmo?

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Quando eles saem do palco, parece até que o show foi curto demais. Não foi. Os cinco vovôs ingleses (o caçula, Nibbs Carter, já passa dos cinquenta anos) já tinham fornecido mais de uma hora e meia de Heavy Metal, potente, frenético e empolgante. Mas ainda bem que foi só uma pausa para uma água mesmo. Eles já voltam com Biff dizendo que planejavam cantar uma canção mais lenta, mas havia mudado de ideia. "Podem relaxar. Encham suas cabeças com 'Heavy Metal Thunder'". O público corresponde. Claro. E em "Wheels of Steel" até um fã mais afoito conseguiu pular no pit dos fotógrafos. Mas nada abala o bom humor de Biff que, simpaticamente, ainda lhe dá um aperto de mão. Emocionado, o fã só pensou em dar abraços nos seguranças que correram para tirá-lo de lá. Pelo menos foi o que pareceu.

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E se hoje em dia não tem quem vá a um show e não queira registrar pelo menos um trechinho em seu celular, para um certo sujeito chamado Peter Rodney Byford não seria diferente. O sujeito sacou o celular do sobretudo que vestia e filmou quem estava dando espetáculo à sua frente. Ele é Biff Byford e quem estava, também, fazendo um grande show eram aqueles que haviam pago ingresso. "Cantem como em 1980, mesmo que não tenham nascido em 1980", desafia o tal Peter Rodney à multidão compacta que ele passa a reger.

Mas tudo o que é bom dura pouco e o que é muito bom dura menos ainda. O quinteto sai do palco novamente. Só que o povo não quer ir embora e grita insistentemente. Aí não tem jeito. O SAXON volta. E como se não fosse o bastante, ainda há tempo de deixar mais emocionado um outro fã do Ceará. Seis anos atrás (quando escrevi minha primeira resenha de show), teve até calcinha jogada no palco em Fortaleza (leia também a resenha daquele show).

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Em São Paulo, não houve calcinha, mas houve colete. O fã, que atende pelo nome de Barcelos Saxon (aí vocês imaginam o tamanho da admiração do cara pela banda), foi de Fortaleza a São Paulo especialmente para ver o SAXON e, para surpresa de todos, teve Biff Byford pedindo sua jaqueta de guerra, cheia de patches, emprestada. O vocalista a vestiu durante "Denim and Leather" e ainda enxugou nela o suor antes de devolver a Barcelos.

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Vídeo: Cinéfilo Do Caititu

O povo vai pra show é pra se emocionar. E isso Mr Biff é seus amigos garantem. Mesmo com a idade chegando (o que é bem mais aparente no baixista Nibbs Carter, que não bangueia mais como costumava fazer), os cinco saxões continuam lançando álbuns excelentes ano após ano e arrasando nos shows. É um ingresso muito bem pago. Inclui "Solid Ball of Rock", "Dogs of War" e "The Eagle Has Landed", chefe, e vai tocar no Allianz. No Tropical Butantã não cabia mais nem o Homem-Formiga, da Marvel.

A propósito, se você leu também a resenha do show em Fortaleza em 2011 vai se espantar ao saber que vaiamos Biff Byford. Num gesto de pura simpatia, ele recebera e exibira a bandeira de um dos principais times do estado, mas não estava preparado pra gaiatice do cearense, sendo vaiado por vários torcedores do time rival (eu incluso). Dessa vez não vaiei, mas lhe ofereci um gole da cerveja (embora, claro, estivesse bem mais longe que o Barcelos e sua jaqueta de guerra para que pudesse pensar que ele aceitaria).

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Agradecimentos:
Top Link e TV & Radio Corsário, pela atenção e credenciamento, especialmente Costábile Salzano Jr e The Ultimate Music Press.
Diego Câmara, pelas imagens que ilustram esta matéria.
Peter Rodney Byford, Paul Anthony Quinn, Douglas Scarratt, Timothy Carter e Nigel Glockler, por me abrirem as portas do jornalismo musical

Setlist

1. Thunderbolt
2. Sacrifice
3. Nosferatu (The Vampires Waltz)
4. Motorcycle Man
5. Strong Arm of the Law
6. Battering Ram
7. Power and the Glory
8. Sniper
9. The Secret of Flight
10. Dallas 1 PM
11. Never Surrender
12. Ride Like the Wind ´(Christopher Cross)
13. Broken Heroes
14. They Played Rock and Roll
15. And the Bands Played On
16. 747 (Strangers in the Night)
17. Sons of Odin
18. Crusader
19. Princess of the Night
20. Heavy Metal Thunder
21. Wheels of Steel
22. Denim and Leather

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Confira abaixo, mais fotos deste show. Créditos: Diego Câmara

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Sobre Leonardo Daniel Tavares da Silva

Daniel Tavares nasceu quando as melhores bandas estavam sobre a Terra (os anos 70), não sabe tocar nenhum instrumento (com exceção de batucar os dedos na mesa do computador ou os pés no chão) e nem sabe que a próxima nota depois do Dó é o Ré, mas é consumidor voraz de música desde quando o cão era menino. Quando adolescente, voltava a pé da escola, economizando o dinheiro para comprar fitas e gravar nelas os seus discos favoritos de metal. Aprendeu a falar inglês pra saber o que o Axl Rose dizia quando sua banda era boa. Gosta de falar dos discos que escuta e procura em seus textos apoiar a cena musical de Fortaleza, cidade onde mora. É apaixonado pela Sílvia Amora (com quem casou após levar fora dela por 13 anos) e pai do João Daniel, de 1 ano (que gosta de dormir ouvindo Iron Maiden).
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