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Kreator: "Sempre acreditei que a música nos une!"

Resenha - Kreator e Tim "Ripper" Owens (Carioca Clube, São Paulo, 14/12/2013)

Por Durr Campos
Postado em 16 de dezembro de 2013

Texto: Durr Campos
Fotos: Diego Cabral da Camara

A lenda do thrash alemão KREATOR por si só anunciando datas no Brasil já causou euforia, imagine quando ao tormento fora adicionada a notícia de que Tim "RIPPER" Owens faria as honras da casa. É sabido que o rapaz virou arroz de festa após sua demissão do Judas Priest há dez anos por conta de exigências da gravadora e empresários dos dinossauros os quais não viam com boas cifras a presença de Tim no comando de frente da banda britânica, mesmo após o lançamento de dois álbuns estupendos como foram "Jugulator" (1997) e "Demolition" (2001), além dos definitivos trabalhos ao vivo "98 Live Meltdown" e "Live in London (lançado também no formato de DVD, em 2003). Hoje, mais do que nunca, é de conhecimento quase geral de que nem a banda o queria fora nem muito menos Halford - cuja carreira solo sempre foi bem - ensaiava desejos de estar de volta à sua trupe original. No fim das contas, o menino Owens ficou sob a expectativa de uma carreira promissora, algo que não se confirmou de imediato por conta de sua entrada no Iced Earth e o lançamento do ótimo "The Glorious Burden" (2004). Ali eu já sabia que não iria durar, pois o rapaz já vinha traumatizado em trabalhar com tantos caciques e caiu nas mãos de um dos mais mão-de-ferro do cenário, o guitarrista Jon Schaffer. Dito e feito, mas o caso de amor durou surpreendentes quatro anos!

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Por um lado foi até interessante ou não teríamos ouvido o disco de estreia do Charred Walls of the Damned na sequência. Felizmente o baterista Richard Christy (Death), agora uma estrela da TV nos EUA, conseguiu trazer o gogó privilegiado de Tim e, junto a Steve DiGiorgio no baixo e Jason Suecof nas guitarras, soltou um dos trampos mais inovadores de 2010 ao unir vocais melódicos e blast beats. Ao mesmo tempo ele surgiu com o HAIL!, grupo cover contendo Andreas Kisser (Sepultura), Paul Bostaph (Slayer), David Ellefson (Megadeth), Mike Portnoy (ex-Dream Theater, The Winery Dogs), Jimmy DeGrasso (Suicidal Tendencies, Y&T) e Roy Mayorga (Soulfly, Stone Sour). Já não bastava, em 2011 apareceu o Dio Disciples com membros que já passaram pela banda do baixinho em diferentes momentos. No meio disso tudo teve o Beyond Fear, cujo filho único lançado em 2006 passou despercebido, e a participação no Yngwie Malmsteen's Rising Force (deve ser masoquismo) em dois trabalhos de estúdio, "Perpetual Flame" (2008) e "Relentless" (2010), aí sim com um pouco mais de exposição apesar da separação iminente junto ao temperamental sueco.

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O que seria apenas mais um show luxuoso de covers até que foi muito divertido e eficiente. A banda ao lado de Owens ajudou, não pelo Tempestt ter iniciado suas carreira tocando versões de canções de outros artistas, mas pela experiência que acumularam em acompanhar músicos internacionais que aterrissam por cá desacompanhados de um grupo, a exemplo de Jeff Scott Soto. Sendo assim, o vocalista BJ assumiu a guitarra-base, Edu Cominato ficou na bateria, Paulo Soza no baixo e Léo Mancini (Shaman) cuidou dos solos. Agora sente o repertório de início: "Painkiller", "The Ripper" e "Burn in Hell", todas do Judas Priest. O público só poderia responder aos berros para a empolgação do cantor que viu ali a oportunidade de sacar "Scream Machine" do Beyond Fear. Só mesmo "The Green Manalishi (With the Two Pronged Crown)" para retomar a energia inicial, continuada por "Victim of Changes" e "Metal Gods", que ficaram muito boas. Ronnie James Dio foi logo lembrado com uma vesão matadora de "Stand Up and Shout", acompanhada de mais uma do Beyond Fear, a interessante "The Human Race". Esperto como ele é, voltou ao Priest rapidinho com "Electric Eye" e a fabulosa "One on One", a qual eu via e ouvia ao vivo pela primeira vez. Pena mesmo ele ter saído do Judas em um momento criativo excepcional de Tipton/Downing. Nem bem me recuperava e ele soltou mais uma homenagem ao Dio, desta vez com "Heaven and Hell", dos tempos do Black Sabbath. Esta deve ter sido uma das performances mais sensacionais de um item já explorado à exaustão. No fim das contas tivemos naquela noite dois espetáculos!

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Quando o Kreator veio pela última vez à capital paulista, mais precisamente no halloween de 2009, ao promover o álbum "Hordes of Chaos" lançado naquele mesmo período, Mille Petrozza, líder absoluto ali, fez aquela clássica promessa do "The Kreator will return". Foram quatro anos de espera, mas com o advento do mais recente álbum, o poderoso "Phantom Antichrist" (2012), o quarteto formado em Essen, famosa cidade da região da Alemanha conhecida por Renânia do Norte-Vestfália, veio, viu e venceu, literalmente. A intro "Mars Mantra" deu lugar à faixa que batiza o agora mencionado novo disco e uma absurda recepção por parte do extasiado e lotado Carioca Clube. Ali lembrei-me dos comentários de um amigo alemão, fotógrafo profissional, que certa vez me contou quão famosa em seu país é a paixão brasileira pelo Kreator. "Ainda vou vê-los por lá", me disse. A ótima "From Flood into Fire" certamente iria confirmar a este meu amigo a estreita relação que temos com a banda, bem como ¨Warcurse¨, uma das melhores dos últimos tempos pra cá.

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Mille então pediu que a plateia dividisse em duas partes para então, ao seu comando, unirem-se em um mosh-pit asolutamente lindo! "Um pouco de alemão: eins, zwei, drei, vier..." e todos elouqueceram com a junção entre "Coma of Souls" e "Endless Pain". A perfeita conexão nem denotava os cinco anos que as separam. A "covardia" não parava por aí pois, aos berros, ouvíamos "vocês estão prontos para matar?" A deixa perfeita para outro clássico - como os dois derradeiros citados - que batiza um álbum essencial: "Pleasure to Kill". O que falar dela que já não tenha sido dito ou escrito quando saiu em novembro de 1986? "From those tortured by my steel/ The colour of your blood from your open body is all I wanted to see/ Tasting the blood from your lips as you die/ Means satisfaction to me/ Pleasure to kill/ Hear my heartbeat as you see me upon you..." é um dos trechos mais insanos e memoráveis do thrash/death metal desde seu surgimento, sabe-se lá quando e onde.

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"Hordes of Chaos (A Necrologue for the Elite)" não poderia colar em melhor hora, inclusive pela letra atualíssima. E se formos por aí, o Kreator é prato cheio como comprova "Death to the World", uma das melhores em "Phatom Antichrist", cuja letra mostra o nível da inteligência de Mille. Quando os primeiros acordes de "Riot of Violence" ecoaram, esperei pela entrada dos vocais de Jürgen "Ventor" Reil, baterista desde o início (apesar de ter saído umas duas vezes da banda alegando as famosas diferenças pessoais) e cantor esporádico até o "Terrible Certainty" (1987). Aliás, já pensou se tivessem incluído, por exemplo, "As the World Burns", única em que ele empresta sua voz ali? Nostalgia pura! "Ventor" não só mandou ver no microfone em "Riot..." como ainda realizou com precisão aqueles bumbos complicados dela. Mille: "Eu sempre acreditei que a música nos une... fodam-se as religiões e política que nos afastam um dos outros!" Adivinha qual tocaram? Isso mesmo, "Enemy of God", uma das que mais funcionam nos palcos. O incompreendido álbum "Outcast" (1997) foi lembrado em "Phobia" e encerrou o set regular do concerto.

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"The Patriarch/ Violent Revolution" iniciou o primeiro encore e pela receptividade nem parecia que já faz 11 anos desde que o Kreator esteve aqui tocando no DirecTV Music Hall (Nota do redator: Antigo Palace e atual Citibank Hall) na turnê de "Violent Revolution", décimo álbum de estúdio e, para muitos, o seu retorno ao thrash metal após a fase experimental dos anos 90, encerrada pelo fabuloso "Endorama" (1999), um dos favoritos deste que vos escreve. O novo disco veio novamente à tona e "United in Hate" empolgou, mas nada comparada ao hino "People of the Lie", cantada em uníssono. O single "Civilization Collapse" trouxe novamente "Phantom Antichrist" ao set e abriu alas para o clássico "Betrayer", dedicada singelamente aos governantes brasileiros e alemães. O show chegava ao seu final, mas os fãs não pareciam nada cansados tamanha a dedicação em manter a roda aberta e funcionando! Mille queria saber se havia ali a turma da velha escola para que juntos cantassem as duas seguintes. Sendo da escola que fosse ou de nenhuma delas, impossível se conter em "Flag of Hate" e "Tormentor". A primeira e sua letra tr00 é bem saudosista e mostra exatamente quem era o Kreator naqueles dias: "Time to rise your Flag of Hate (...) The gallow of the underground snipers on the sea of blood (...) The posers on this Earth have no right to live...". A brincadeira que as precederam envolvendo trechos de "Billie Jean" (Michael Jackson) e "Painkiller" (Judas Priest) foi divertida, inclusive "Ripper" teve seu nome lembrado por Mille de forma bastante respeitosa.

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Line-up Kreator
Miland "Mille" Petrozza – vocais, guitarra
Christian "Speesy" Giesler – bass
Jürgen "Ventor" Reil – bateria
Sami Yli-Sirniö – guitarra

Set-list Kreator
Intro/Mars Mantra
Phantom Antichrist
From Flood into Fire
Warcurse
Coma of Souls / Endless Pain
Pleasure to Kill
Hordes of Chaos (A Necrologue for the Elite)
Death to the World
Riot of Violence (Ventor on Vocals)
Enemy of God
Phobia
Encore:
The Patriarch
Violent Revolution
United in Hate
People of the Lie
Civilization Collapse
Betrayer
Flag of Hate / Tormentor
Until Our Paths Cross Again

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Set-list Tim "Ripper" Owens
Painkiller
The Ripper
Burn in Hell
Scream Machine
The Green Manalishi (With the Two Pronged Crown)
Victim of Changes
Metal Gods
Stand Up and Shout
The Human Race
Electric Eye
One on One
Heaven and Hell

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Sobre Durr Campos

Graduado em Jornalismo, o autor já atuou em diversos segmentos de sua área, mas a paixão pela música que tanto ama sempre falou mais alto e lá foi ele se aventurar pela Europa, onde reside atualmente e possui família. Lendo seus diversos artigos, reviews e traduções publicados aqui no site, pode-se ter uma ideia do leque de estilos que fazem sua cabeça. Como costuma dizer, não vê problema algum em colocar para tocar Napalm Death, seguido de algo do New Order ou Depeche Mode, daí viajar com Deep Purple, bailar com Journey, dar um tapa na Bay Area e finalizar o dia com alguma coisa do ABBA ou Impetigo.
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