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Stone Temple Pilots: valeu à pena a chuva e o cansaço

Resenha - Stone Temple Pilots (SWU, Paulínia, 14/11/2011)

Por
Postado em 20 de novembro de 2011

Já se caminhava para o final da maratona de shows do terceiro dia do SWU deste ano, a platéia quase em sua totalidade exausta fisicamente pela chuva que não parava, pelas pernas de ter que fazer uma praticamente uma "romaria" por cada palco ao fim de cada show, e muitas pessoas acabaram não vendo Scott Weiland e sua trupe, por preferir guardar um bom lugar para ver o Alice in Chains que aconteceria no outro palco após o show dos californianos.

Foto da chamada: Guito Moreto

Quem ficou para vê-los não se arrependeu nem um pouco, viu um ótimo show, um set list um pouco mais curto e verdade até porque se trata de um festival, a chuva não atrapalhou a ótima performance da banda que até o ano passado nunca havia pisado em terras brasileiras, e possui fãs bem fiéis aqui. O espetáculo começou com a já famosa dobradinha "Crackerman", com os já característicos refrões com o megafone de Weiland,e "Wicked Garden", dois clássicos do álbum "Core", acordando todo mundo com esses dois petardos fazendo esquecer da chuva que não parava de aumentar.

Stone Temple Pilots - Mais Novidades

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Em seguida veio "Vasoline", outro clássico, até aí já tinham facilmente ganho a platéia com os fãs berrando todas as letras, e quem não conhecia muito a banda pelo menos pulando e agitando, e foi para ratificar isso que mandaram mais duas porradas "Heaven & Hot Rods", talvez uma das mais pesadas da carreira da banda, e Beetween the Lines", esta uma das melhores do ultimo disco dos caras "Stone Temple Pilots"(2010).

Para acalmar os ânimos foi perfeitamente executada a bela balada "Big Empty" seguida de "Silvergun Superman", daí em diante foi um desfile de canções arrebatadoras até o fim do show, com direito à "Plush", a mais famosa da banda, portanto a mais festejada por fãs e não fãs ,"Interstate Love Song", "Big Bang Baby", "Sex Type Thing", e encerrando com "Trippin’ in hole in a paper heart".

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O saldo final dessa apresentação foi de um ótimo espetáculo, intenso, repleto de clássicos, uma apresentação muito parecida com a de dezembro passado em São Paulo, diferindo em dois aspectos: foi um show pouco menor e com quase as mesmas músicas executadas, porém a banda parecia mais entrosada e com um Scott Weiland bem mais empolgado e carismático, soltando comprimentos em agradecimento e até frases do tipo "Obrigado por nos esperar tanto tempo na chuva". Isso faz uma diferença absurda e com certeza tornou uma apresentação melhor, enfim um grande show, de uma grande banda, com certeza um dos melhores shows do festival, valeu à pena a chuva, o cansaço para ver pela segunda vez essa grande banda, tomara que venham mais vezes.

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SetList:

Crackerman
Wicked Garden
Vasoline
Heaven & Hotrods
Between The Lines
Big Empty
Silvergun Superman
Plush
Interstate Love Song
Big Bang Baby
Sex Type Thing
Trippin’ in hole in a paper heart

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Sobre Guilherme Werneck

Guilherme Werneck é paulista da capital, estudante de administração na PUC-SP, cresceu ouvindo AC/DC com o pai e a partir daí não largou nunca. Tenta descobrir e adquirir o maior conhecimento de música possível, curte especialmente clássicos, hard, heavy, grunge, southern... não suporta indie rock e esquisitisses modernas demais. ALL IN THE NAME OF ROCK.
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