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Ozzy Osbourne em POA: resenha do Road To Metal

Resenha - Ozzy Osbourne (Gigantinho, Porto Alegre, 30/03/2011)

Por Débora Reoly
Fonte: Road To Metal
Postado em 02 de maio de 2011

Ozzy Osbourne, ex-Black Sabbath, iniciou a turnê brasileira de cinco shows pela capital gaúcha, com seu mais recente trabalho, "Scream" lançado no ano de 2010.

A banda de abertura, Gunport, não foi bem recebida pelo público. Bandas desconhecidas do público gaúcho já não são bem recebidas e na abertura de grandes shows, somado a falta de carisma do vocalista ser muito fraca ao vivo.

Não sei se as vaias os intimidaram no palco, pois o vocalista sequer apresentou os integrantes nos 25 minutos em que tocaram algumas músicas de seu próprio repertório.

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Porém, as 21 horas em ponto, quando as luzes se apagaram os gritos ecoaram no Gigantinho: "Ozzy! Ozzy! Ozzy". E o príncipe das trevas entra no palco, observando a todos e sorri ao ver o Gigantinho lotado, clamando seu nome e o público da grade (que acampou dias na fila) com bandeiras, cartazes, morcegos de plásticos.

O show iniciou com "Bark At The Moon", Ozzy usando seu traje tradicional (a capa longa e preta de malha, jeans preto e o crucifixo no peito). Durante a execução da música, um gremista (que já havia comentado no fórum da comunidade do Grêmio no Orkut que iria atirar uma bandeira do time, na casa adversário, ao Ozzy) cumpriu sua promessa e para a surpresa de todos os colorados presentes, Ozzy a pega e coloca nos ombros por alguns segundos. A bandeira permaneceu no praticável da bateria, por todo o show.

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O repertório foi o mesmo de toda a turnê de "Scream". Tocaram "Let Me Hear You Scream", única música executada do atual álbum de trabalho 'Scream". Seguiram com "Mr. Crowley", que mesmo não tendo sido usados planos de fundo, no palco, com as luzes vermelhas, nesta música, criou todo um ar de mistério a sua execução. A Oi pendurou alguns morcegos gigantescos no teto do Gigantinho, mas o palco, estava "frio", sem bandeiras de fundo, nem símbolo ou logotipo.

Uma das partes mais marcantes do show foi para o solo de bateria onde Tommy Clufetos deu seu verdadeiro show. Também pudera, o baterista já tocou ao lado de ícones do rock como Alice Cooper e Rob Zombie.

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Mais tarde Ozzy pega a bandeira do Rio Grande do sul, que a atiraram no palco, a do Internacional também foi jogada, mas ele não viu.

O guitarrista Gus G também deu seu show particular na hora do seu solo. O guitarrista que já foi eleito nos anos de 2006 e 2008 o melhor guitarrista pela revista grega Metal Hammer, não deixa nada a desejar, eu particularmente nem senti falta de Zakk Wylde, com Gus G, solando em minha frente. Uma característica, no show do Ozzy foi o ventilador que Gus G usa em sua frente, assim não fica suado durante o show e deixa seus cabelos esvoaçantes.

Ozzy ia de um canto ao outro a todo momento, mostrando muita energia em seus 62 anos de idade, batia cabeça, pulava, corria. Além de jogar baldes de água no público, por vezes jogava em sí mesmo.

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A mangueira de bombeiro a qual usa no show atirando espuma no público foi usada em algumas músicas, molhando o público, e os seguranças e até o câmera-man. A câmera utilizada para filmar passando as imagens no telão estava coberta por um plástico.

Apesar do show ser curto (75 minutos), tocaram vários clássicos da carreira do Black Sabbath e Ozzy Osbourne, do último álbum de trabalho "Scream" foi tocada apenas uma música. Todos saíram satisfeitos, com esta apresentação em solo gaúcho, abrindo a tour brasileira.

Set-List

01. Bark at the Moon
02. Let Me Hear You Scream
03. Mr. Crowley
04. I Don’t Know
05. Fairies Wear Boots (Black Sabbath)
06. Suicide Solution
07. Road to Nowhere
08. War Pigs (Black Sabbath)
09. Shot in the Dark
10. Rat Salad (Black Sabbath)
11. Iron Man (Black Sabbath)
12. I Don’t Want to Change the World

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Bis
13. Crazy Train
14. Mama I’m Coming Home
15. Paranoid (Black Sabbath)

Assista ao episódio oficial sobre a passagem em Porto Alegre

Veja fotos do show no link a seguir.

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Sobre Débora Reoly

Débora Reoly era gaúcha de Ijuí, formada em Pedagogia e Turismo e dona da agência de viagens Rocktour, especializada em excursões a shows na América do Sul. Seu lema era "A vida não é um show de Rock. São vários!". Débora morreu em 2017, de uma doença auto-imune. Facebook: www.facebook.com/debora.reoly.
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