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Pop Rock FM: 41 bandas e mais de 24h de música em Porto Alegre

Resenha - Festival Pop Rock FM (FIERGS, Porto Alegre, 29/04/2006)

Por Paulo Finatto Jr.
Postado em 03 de maio de 2006

Quando lembramos de festivais que acontecem no Rio Grande do Sul, o primeiro que vem à cabeça é o Planeta Atlântida, organizado pela rádio Atlântida FM e que ocorre no litoral gaúcho. Mas, felizmente, podemos hoje dizer que possuímos um outro megafestival, organizado em dois dias (como o Planeta), e o melhor, dentro de Porto Alegre. Estou me referindo ao Festival Pop Rock, organizado por uma outra rádio de grande audiência no estado (se não a maior), a Pop Rock FM.

Fotos: Divulgação Pop Rock FM

Exatas 41 bandas (entre elas grandes nomes como Cachorro Grande, CPM 22 e Reação em Cadeia) se apresentaram no imenso pavilhão de eventos da FIERGS, nos dias 29/04 (sábado) e 30/04 (domingo), para um público estimado em aproximadamente 20 mil pessoas. O local, sinceramente, não podia ser melhor. Tanto pela infraestrutura, como pela localização, segurança e estacionamento próprio. Infraestrutura essa que contou com dois palcos internos, em que as bandas principais tocavam alternadamente (para reduzir a zero o tempo necessário para ajustes de som e montagem de equipamento). Uma banda tocava em um palco, enquanto que o outro era armado para o próximo show, que iria começar com um intervalo de pouco mais de dez minutos. A infraestrutura também contou um palco externo onde bandas "alternativas", de menor renome, tocarem simultaneamente às atrações principais – além de dois telões, área VIP e estúdio móvel, já que o evento foi transmitido na íntegra pela rádio, Internet (com áudio e imagens) e pela televisão.

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Pois bem, vamos direto ao que interessa. Precisamente às 16h de sábado, o festival começou. A primeira banda a subir no palco foi a carioca Leela, que mesmo com apenas um disco lançado, fez um competente show de rock. Não foram esquecidos os seus dois maiores ‘hits’: "Odeio Gostar" e "Brincar com Você", além de um inusitado e interessante cover para "Seven Nation Army", do The White Stripes. Uma banda de futuro: músicos competentes e uma excelente (e bela) vocalista/guitarrista, Bianca Jhordão. Após 1h de show (tempo igual para todas as bandas principais) foi a vez de ver o show da Fresno, banda gaúcha de hardcore. Uma banda nova e que em breve estará lançando o seu terceiro CD; a Fresno goza de certa popularidade entre os jovens gaúchos. E não é para menos – a banda tem ótimas composições como "Quebre as Correntes" (que abriu o show), "Teu Semblante", a nova "Cada Poça Dessa Rua tem Um Pouco de Minhas Lágrimas", e "Onde Está", que fechou o show. Depois do show da Fresno (banda que em breve estará desapontando fora do sul, podem apostar) era hora de dar uma conferida nas atrações do palco externo.

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Não consegui assistir a História do Rock Gaúcho. Mas consegui assistir um pouco da veterana Rosa Tattoada, banda de rock/hard que levou um notável público para a frente do palco. A banda faz um som pesado, mas mesclando influências de vanguarda e um pouco de blues. Destaque foi para o cover de "Paranoid", do Black Sabbath. Ainda sem terminar o excelente show da Rosa Tattoada, voltei para o palco interno, onde recém tinha começado o show do B5.

Curiosamente, a banda hoje está com um estilo totalmente diferente, muito mais voltado ao rock e ao som pesado. Exemplo disso foi ver toda a platéia surpresa com um ‘medley’ de "Back in Black" (AC/DC) e "Enter Sandman" (Metallica). Das suas músicas próprias, destaque para "Algum Lugar", "Nada É O que Restou" e "Só Mais uma Vez", tocada duas vezes: uma no início e outra no fim do show. O B5 ainda fez um cover para Foo Fighters e outro para "Mulher de Fases", do Raimundos. Superou as minhas expectativas, sem dúvida.

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Depois, fugindo do show do Papas da Língua, deu tempo para tomar um refrigerante, ir ao banheiro, e acompanhar o finzinho do show de Claus e Vanessa (pop/reggae) para assistir a maior surpresa da noite, diga-se de passagem.

A banda Os Cartolas foi o grande nome do primeiro dia. Mesmo sem ainda ter lançado o seu primeiro álbum (que está a caminho), a banda esbanjou qualidade técnica com o seu rock 70’ ao melhor estilo The Strokes. Além das músicas próprias (todas bem legais), a banda ainda fez um interessante cover para o Supergrass, uma música que eu desconheço. Um show impecável que poderia estar muito bem escalado para o palco principal.

E já que eu estava lá fora, fiquei para assistir o show da Tarcisio Meira’s Band, ao melhor estilo Mamonas Assassinas. Músicas irreverentes, músicos de alta qualidade, fantasia (imagine o vocalista só de cueca de onça e o guitarrista tocando de pantufa). Lá estava a música "Tio Me Dá um Pão", diversão pura e muitas piadas. Também foi uma surpresa, já que muitos não esperavam se divertir tanto com aquele show. Enquanto isso, lá dentro, tocava o CPM 22.

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Com a FIERGS lotada para assistir o CPM 22, e eu cheguei mais ou menos na metade do show. De qualquer forma, ainda consegui acompanhar ‘hits’ como "Ontem" (a música que estava tocando quando cheguei), "Tarde de Outubro", "Um Minuto para o Fim do Mundo" e "Apostas e Certezas". Eu não considero o CPM 22 uma banda boa de palco. Acho que os músicos não conseguem manter a mesma qualidade do CD ao vivo, mas o público cantando junto e agitando, compensa.

Perdi o show do Maria do Relento que tocou lá fora, mas assisti na seqüência o show do Ultramen lá dentro, banda veterana. Comandada por Tonho Crocco (vocal), a Ultramen desfilou o seu pop/rock de personalidade, com bastantes influências que vão de hip hop a samba – ficando legal de qualquer maneira. Destaque para a nova "É Proibido" (muito boa) e para "Dívida", conhecida por muitos depois da sua versão do "Acústico MTV – Bandas Gaúchas". Enquanto que a próxima banda não subia no palco, fui mais uma vez ver o que estava tocando no palco alternativo.

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Já era 23h quando subiu no palco de fora o trio Wonkavision, que fez um agradável pop/rock, com teclados e voz feminina. A banda que já gravou seu primeiro disco está fortemente trabalhando na divulgação do seu trabalho tanto no RS como em São Paulo, fazendo shows. Só acho que a banda precisa se soltar mais, porque a qualidade de suas composições (e dos seus músicos) é bastante notável.

Ainda rolando o Wonkavision, voltei para a área coberta para assistir o show da Tequila Baby, maior banda gaúcha de punk/rock. O grupo não decepcionou seus numerosos fãs, com as já clássicas "51" e "Velhas Fotos", além das legais "Sexo, Pássaros e Rock n’ Roll" e "Seja com o Sol, Seja com a Lua". Destaque para a ‘performance’ do vocalista Duda Calvin, um ‘frontman’ de tirar o chapéu. E como não poderia faltar um cover da sua maior influência, ainda houve espaço para "I Believe in Miracles", do Ramones. Com o fim do show, novamente eu fugi de outra banda sem graça, dessa vez a Chimarruts (reggae). Tempo para descansar lá fora.

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Sentado no chão eu vi uma boa parte do show da Naja, banda de rock/hard bem pesada. A banda já possui um CD próprio, fez uma boa apresentação, mesmo com o público não conhecendo muito o material próprio dos caras. Mais uma banda com uma voz feminina, só que mais agressiva que todas as outras que tocaram até então. A Naja acabou chamando a atenção pelo ‘medley’ instrumental, que foi desde Iron Maiden, passando por Black Sabbath, até Deep Purple. Ainda conferi um pouquinho do pop/rock do Smoking Less, que não chamou muita a minha atenção, antes de ir para o palco principal assistir a Comunidade Nin-Jitsu.

Era 2h da manhã quando Mano Changes, o vocalista da Comunidade chamou a responsabilidade para si. A banda que faz uma mescla de rock com outros estilos (incluindo até o funk e a música eletrônica), é uma das mais queridas do Rio Grande do Sul. O som deles fica ótimo ao vivo: destaque para "Aperitivado", "Merda de Bar", "Martini", "LSD", a nova "Sacanagem". Além da conhecida (que tinha até um premiado demo-clipe na MTV), "Detetive".

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Diversão para todos, que na seqüência acompanharam outro show forte candidato a melhor da noite: o do Acústicos e Valvulados. Já com um público reduzido quase pela metade (afinal, já era 3h15 da manhã), a banda tocou sucesso atrás de sucesso: "Remédio", "A Minha Cura", "Milésima Canção de Amor", "O Nome dessa Rua", a balada "Quintal" e a nova "Amar Alguém Depois", para citar os principais. Para fechar o seu show, "Suspenso no Espaço", o clássico absoluto do grupo.

Perdi o último show do palco de fora (da banda Yuck), e assisti um pouco do Tihuana (banda que mistura pop/rock e hip hop), antes de voltar para casa. Destaque para a última música do show e maior sucesso deles, "Pula". Já era 5h20 da manhã quando estava voltando para casa, com a certeza que domingo era mais um dia de festival. Até então tudo ocorrendo perfeitamente, sem nenhuma confusão ou problema.

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O domingo começou também às 16h, e lá estava eu mais uma vez. Um pouco cansado, é verdade, mas pronto para acompanhar outros shows excelentes. Comecei a fria tarde de domingo acompanhando no palco externo o show da revelação gaúcha Direto de Fábrica, já que no palco interno tocava Planta e Raiz, mais uma banda de reggae. O Direto de Fábrica trouxe para o público um bom show de rock, bastante animado que contou com o cover de "Last Kiss" (Pearl Jam) e "Eu Admito", música de grande destaque nas programações de rádio. A banda está prometendo o seu primeiro CD para logo, que bom!

Antes de acabar a apresentação, voltei para o palco principal, para acompanhar os paulistanos do Hateen. A banda já tem mais de dez anos de carreira, mas só agora está fazendo sucesso, com o ‘hit’ "1997", o ponto alto do show. A banda faz um rock até que pesado, e seus materiais antigos contam com músicas em inglês. Talvez seja por isso que a banda ainda não é uma unanimidade em todos os cantos do Brasil, mesmo trazendo o Japinha na bateria, que também toca com o CPM 22. Talvez o sucesso pleno venha com o próximo álbum, que também será em português.

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Voltei para o palco de fora e assisti um pouco o show da Drive, uma outra das revelações do rock gaúcho. Com um som de bastante atitude e bem pesado, a banda já levou um bom número de fãs que estavam lá exclusivamente com o propósito de acompanhar a sua apresentação. Destaque para "Cada Vez Mais Só", música cantada por todos.

De volta para a área coberta, era hora de acompanhar o show do Detonautas. A banda que está mais pesada no seu novo álbum, trouxe para todos as excelentes e novas "No Escuro o Sangue Escorre" e "Não Reclame Mais", além da famosa "Quando o Sol se For". Tico Santa Cruz é um perfeito ‘frontman’ para o grupo, que parece estar caminhando bem ao apostar nessa sonoridade mais crua e pesada. Eu curti bastante. Assim como o pouco do show que eu consegui conferir do Vincent no palco alternativo. A banda gaúcha já tem, pelo menos, uma ótima música: "9 Dias". É rock pesado, e dos bons.

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Continuei lá fora, afinal, não gosto (nem um pouco) dos Los Hermanos. A banda faz um pop sem graça, meio deprê e acho os caras arrogantes. A única banda que não quis ser entrevistada após o show! Fiquei lá fora e assisti um pouco do Magma, banda que traz dois ex-integrantes do Reação em Cadeia. Mas a banda não animou muito, a não ser quando tocou um cover do Silverchair. Assisti um pouco desse show e corri para o palco interno, já estava para começar uma das maiores atrações do festival: a Cachorro Grande.

Olha, não é à toa que a banda é indicada como a melhor banda do rock brasileiro da atualidade. A banda esbanja competência ao vivo, tem carisma, tem um público fervoroso e soube comandar a festa. Todos os sucessos do seu novo álbum estiveram presentes: "Você Não Sabe o Que Perdeu", "Desentoa", "Agora Tô Bem Louco", "Bom Brasileiro", "Velha Amiga" e a balada "Sinceramente". Ainda houve espaço para velhos sucessos, é claro. Como "Hey Amigo!", "Que Loucura", "Dia Perfeito" e "Sexperienced". O melhor show do festival, sem dúvida.

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Assistindo a Cachorro Grande perdi o show que teve lá fora, da banda Os Revolucionários (a banda do ex-Charlie Brown, Champignon). Assisti sentado lá dentro o show do Ira!, banda veterana que fez sucesso com o público com o ‘hit’ do seu "Acústico MTV", "Eu Quero Sempre Mais". Apesar de um público jovem que não conhece muito o passado da banda, todos agitaram também com "Bebendo Vinho" (cover do ex-Replicantes), Wander Wildner.

Posicionei-me melhor lá dentro para acompanhar o show que vinha na seqüência, às 23h30, da banda que eu gosto muito, Reação em Cadeia. A expectativa seria para as novas composições da banda, afinal aquele foi o show de lançamento de "Febre Confessional" em Porto Alegre. Das novas, "O Jantar" e "Os Dias" estavam no ‘set’, mas a coisa andou bem mesmo quando a banda executou os sucessos do seu álbum anterior: "Estou Melhor" (que fica demais ao vivo), "Quase Amor", "Segredo" e "Sou Eu". Um show impecável dessa banda que cada vez mais melhor e mais pesada. Obviamente, "Infierno" e "Me Odeie", do álbum de estréia, também foram tocadas. Enquanto acompanhei esses shows lá dentro, tocou no palco de fora Vera Loca (pop/rock), Mercado Público (pop/rock) e Solarise (reggae). Pelos comentários, nada de tão destacável assim.

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Enquanto que o Nenhum de Nós tocava lá dentro o seu pop com um pequeno quê de rock (um som fraquinho, mas animado), acompanhei o show da Elton, exatamente à 1h da madrugada (com o frio pegando) no palco externo. A banda não me agradou muito, talvez porque eu já estava cansado. É um punk puxado para o rock n’ roll, mas sem nenhuma composição verdadeiramente animadora.

De volta para a área interna, às 2h acompanhei a minha última banda de coração: a Bidê ou Balde. Um show irreverente, rock n’ roll puro e dançante, com destaque absoluto para o vocal de Carlinhos e para a voz (e beleza descomunal) da tecladista Vivi Peçaibes. A banda tocou seus grandes clássicos: "Melissa", "Bromélias", "Microondas" e a que eu gosto muito, "Cores Bonitas". Do novo álbum, lá estava "Mesmo Que Mude" e "É Preciso Dar Vazão aos Sentimentos". Um show merecedor de muitos elogios, com certeza. Depois de Cachorro Grande e Reação em Cadeia, o que eu mais gostei.

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Às 3h15 subiu ao palco o Maskavo (reggae) e às 04h30 a Cidadão Quem. Mas eu não estava mais lá, acabei acompanhando os dois shows pelo rádio, em casa. A Cidadão Quem, que fez o seu show acústico, foi bastante elogiada por quem estava presente.

Mais de 24h de música, 41 bandas e shows memoráveis para ficar na lembrança de quem compareceu. Parabéns à Pop Rock pela iniciativa de fazer algo grande em nome da música nacional e da música gaúcha, principalmente. Houve espaços para todos os estilos, para bandas novas e famosas, tratamento igual entre elas e para com o público. Ano que vem tem mais, espero que o festival mantenha a sua ambição e que ocorra novamente, sem nenhum transtorno ou problema técnico.

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Sobre Paulo Finatto Jr.

Reside em Porto Alegre (RS). Nascido em 1985. Depois de três anos cursando Engenharia Química, seguiu a sua verdadeira vocação, e atualmente é aluno do curso de Jornalismo. Colorado de coração, curte heavy metal desde seus onze anos e colabora com o Whiplash! desde 2000, quando tinha apenas quinze anos. Fanático por bandas como Iron Maiden, Helloween e Nightwish, hoje tem uma visão mais eclética do mundo do rock. Foi o responsável pelo extinto site de metal brasileiro, o Brazil Metal Law, e já colaborou algumas vezes com a revista Rock Brigade.
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