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Festival Bananada leva a cena alternativa a Goiânia

Fonte: Terra Música
Postado em 21 de maio de 2003

Goiânia deve ser tornar um dos focos de peregrinação dos fãs de rock alternativo entre os dias 23 e 25 de maio, com a quinta edição do festival Bananada. Neste ano serão 36 grupos de todo o Brasil, que se revezarão em dois palcos do Centro Cultural Martim Cererê.

O conceito e organização do evento foram criados pelos quatro sócios da gravadora/produtora Monstro Discos: Léo Bigode, Leonardo Razuk, Fabrício Nobre (também vocalista do grupo MQN) e Márcio Jr. (da banda Mechanics).

Apesar de ser voltado aos músicos independentes, o evento não se prende a um estilo específico de rock. Há espaço para o hip-hop carioca de B Negão (vocalista do Planet Hemp) e o death metal do Necropsy (vindo de Quirinópolis, interior de Goiás).

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"A idéia é ser uma grande vitrine da cena alternativa nacional. É reunir o que há de mais representativo no momento", explica Razuk. A idéia da primeira Bananada veio de Fabrício Nobre, do MQN, antes mesmo dele se associar à Monstro. "O festival foi criado em 1999 e a primeira edição reuniu apenas sete bandas. De lá para cá, a coisa foi crescendo e o festival chegou, inclusive, a contar com a presença de bandas gringas", lembra Razuk.

Os americanos Man or Astroman?, Trans Am e Watts foram os estrangeiros escalados para as edições de 2001 e 2002. Além dos shows -- intercalados em dois teatros fechados -- o evento terá ainda uma área de convivência ao ar livre, com bares, lanchonetes e estandes de selos independentes, sebos e tatuadores.

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Escalação e outro festival

Como Nobre e Márcio Jr. são integrantes de bandas, aproveitam para "descobrir" novos talentos durante as turnês pelo Brasil. "Eles viajam muito e estão sempre de olho em novidades, em bandas diferentes", conta Razuk.

Com isso, a Monstro optou por fazer dois festivais ao ano: além da Bananada, o Goiânia Noise tem uma proposta parecida. "Por ser mais velho, o Noise tomou uma dimensão maior -- não em estrutura, já que a Bananada é realizada no mesmo local e formato. A diferença é que o Noise tem artistas maiores, como Los Hermanos, Lobão, Ratos de Porão, e a Bananada é mais indie no conceito. São bandas que não têm tanta visibilidade e nem contratos com grandes gravadoras."

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Normalmente o Noise ocorre entre outubro e novembro, e na próxima edição pode apresentar novidades ainda mantidas em segredo pela organização. "Temos um projeto bem ambicioso, mas tudo vai depender da grana", conta Razuk. "Estamos tentando apoio da Prefeitura, já que o festival leva o nome da cidade e é respeitado nacionalmente. Se der certo, será algo de cair o queixo".

Revelações e expectativas

Entre os destaques da Bananada 2003 está o trio gaúcho Pata de Elefante, que faz um rock instrumental setentista com influência de Cream e Jimi Hendrix, passando pelo funk do Funkadelic e a surf music do The Shadows. "O fato do som ser instrumental facilita as coisas porque elimina as barreiras ideológicas e linguísticas", explica o guitarrista/baixista Gabriel Guedes. "Independente do vocal, o que importa é a aceitação do público. E no caso da Pata esse retorno tem sido excelente."

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Para os fãs do hard rock, os paulistanos do Forgotten Boys mostram seu quase glam, inspirado em Backyard Babies, Wildhearts e nos ícones Stooges e New York Dolls. O público punk também não deve se decepcionar. Os veteranos paulistas do Garotos Podres foram escalado para fechar o festival e relembrar clássicos como "Papai Noel, velho batuta" e Anarkia oi!, além de músicas do mais recente trabalho do grupo, Com a Corda Toda (lançado em 1997).

A programação completa e endereços podem ser consultados no site da Monstro (www.monstrodiscos.com.br).

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