K. K. Downing responde perguntas de fãs
Por Jorge Cachorro Loco
Fonte: Blabbermouth
Postado em 04 de abril de 2007
K. K. Downing, guitarrista do JUDAS PRIEST, respondeu recentemente a várias perguntas feitas pelos fãs no seu recém-lançado site oficial. Veja abaixo alguns trechos:
Há alguma chance de vocês tocarem algumas novas/velhas músicas na próxima turnê do Priest? Quero dizer, coisas como "Dreamer Deceiver", "Tyrant", "Sinner", "Devil's Child", "Never Satisfied", "Heading Out To The Highway", "Call for the Priest", "Freewheel Burning" ou "Love Bites"? Tudo bem, eu sei que falei um monte... vou parar por aqui.
K. K. Downing: "De fato, a gente está ligado que os fãs gostariam que incluíssemos todas estas músicas no show e muitas outras mais. Acho que o motivo de termos deixado tantas músicas de fora da última turnê é que o Rob (Halford) esteve afastado por tanto tempo que a gente sentiu a necessidade de se reafirmar. Agora, esperançosos que o mundo já saiba que o Priest está de volta, podemos montar um set list mais arrojado".
Se você ou Priest tivessem a chance de recuperar "Rocka Rolla" e "Sad Wings Of Destiny" da Gull Records, quais músicas vocês tocariam nos shows e qual é a sua favorita dos dois álbuns?
K. K. Downing: "Na verdade a gente pode tocar qualquer música que a gente goste. Nós temos tocado músicas de 'Sad Wings...' como 'Victim' já faz algum tempo. E estamos conversando a respeito de tocarmos algumas músicas mais antigas e desconhecidas, então acho que você vai curtir a nossa próxima turnê. É claro que eu gostaria de tocar versões mais longas dos meus solos no 'Rocka Rolla', em coisas como 'Run Of The Mill' e 'Never Satisfied', só prá citar algumas. Uns dois dias atrás, um fã da América do Sul sugeriu um longo medley com músicas dos primeiros álbuns para a próxima turnê, então, a gente vai ver o que vai rolar".
Queria saber se vocês tentaram deliberadamente evitar comparações com o BLACK SABBATH (mais ou menos o mesmo estilo, a mesma cidade, etc) fazendo um som mais acelerado e com uma estrutura mais dinâmica das músicas. E, também, se foi difícil abandonar aquela sonoridade do anos setenta. Você acha que foi uma mudança consciente ou apenas uma evolução natural da banda?
K. K. Downing: "Na verdade, apesar de conhecer o BLACK SABBATH, a gente nunca deu bola prá esse lance de comparação, talvez pois estávamos no começo da evolução do Metal e do Rock e havia tantas possibilidades disponíveis no que diz respeito a imagem, tendência, etc. E sendo fã de JIMI HENDRIX eu mergulhei na música com mais versatilidade e acho que isso deve responder a sua próxima pergunta. Ou seja, o Priest evoluiu naturalmente e propositalmente através das décadas, sempre levando os limites do Metal o mais longe e abrangente quanto podíamos a fim de tornar este grande estilo conhecido pelo maior número possível de pessoas".
Para ler mais perguntas de fãs e respostas de K. K. Downing vá até o site oficial do guitarrista.
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