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Selos de Metal Extremo falam sobre pirataria

Por Marco Néo
Fonte: Blabbermouth
Postado em 31 de maio de 2007

O site SupremeBrutality.net recentemente fez uma série de entrevistas com diferentes selos de metal extremo sobre o tema "Download Ilegal". Foram feitas as mesmas perguntas para todos os selos para que se pudesse elaborar uma perspectiva maior e mais diversa sobre o assunto. Seguem alguns trechos:

SupremeBrutality.net: Seu selo foi afetado por downloads ilegais? Como?

Respondido por Matt Jacobson, fundador e presidente da Relapse Records [EUA]: "É difícil dizer com certeza, mas certamente afetou. Não só a questão dos downloads, mas também a gravação de CDs e também pessoas conectando hard drives e trocando gigas de música de uma vez. Não há dúvida de que a divulgação das nossas bandas está maior do que nunca, já que há mais pessoas do que nunca ouvindo as músicas, mas uma boa porção delas não compra os CDs nem paga para fazer os downloads. Eu acho que há uma mudança na forma pela qual os jovens de hoje vêem a música. Não que eles estejam menos interessados nela do que os jovens de outras épocas, eles só estão menos dispostos a pagar por ela".

Respondido por Ruud Lemmen, fundador e atual proprietário da Neurotic Records [Holanda]: "Bem, é difícil dizer. Tenho certeza que nos afetou um pouco de forma negativa. Especialmente os fãs mais jovens [sem querer desrespeitá-los] que têm de 12 a 14 anos, não cresceram com o costume de comprar CDs, eles cresceram com essa idéia de que a música vem de graça. Em alguns anos esse aspecto será ainda pior, eu acho. Contudo, não dá pra colocar em números eventuais perdas, já que isso foge ao nosso controle".

Respondido por Scott Ellingboe, proprietário da Brutal Bands/Extreme Underground [EUA]: "Bem, eu não sei com certeza. Mas eu sei que tem muita gente por aí que não compra CDs, eles simplesmente fazem download de CDs sem se importar com o quanto isso fere a própria música que eles gostam. Muitos tentam justificar dizendo que estão ajudando a divulgar bandas novas ao disponibilizarem seus trabalhos para que outros baixem. Só que essas mesmas pessoas também estão disponibilizando bandas bem conhecidas. O fato é que hoje em dia dá para os selos e bandas divulgarem seu trabalho por conta própria, e a maioria faz. Não há razão para que esses selos e bandas precisem que outras pessoas distribuam ilegalmente seu material com a desculpa de divulgação".

Respondido por Billy Nocera, co-fundador e proprietário da Razorback Records [EUA}: "Não sei ao certo, mas eu acho que afetou e muito! Eu vejo todos os nossos lançamentos em sites de download e coisas do tipo. A parte boa é que a maioria das pessoa ainda se importa em comprar o CD porque querem ter a arte gráfica, capa, letras, etc. É por isso que nós procuramos dar bastante ênfase às capas, a gráficos bem feitos e uma boa apresentação. Sempre haverão colecionadores de verdade por aí, pelo menos é o que eu espero!"

Leia o artigo completo (em inglês) no site www.supremebrutality.net.

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Sobre Marco Néo

Nascido na primeira metade dos anos 70, teve seu primeiro contato com sons pesados quando o Kiss veio para o Brasil, em 83, mas não compreendeu bem o que era aquilo. A contaminação efetiva ocorreu um ano depois, quando conheceu Motörhead, Judas Priest, AC/DC, Iron Maiden. Desde então, tornou-se um apaixonado colecionador de tudo o que se refere a Metal e Rock'n'Roll, independentemente de subestilos.
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