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Summer Breeze B

Ozzy: "gostaria que Johnny Depp me interpretasse no cinema"

Por Karina Detrigiachi
Fonte: Blabbermouth
Postado em 10 de outubro de 2009

Em outubro de 2009, OZZY OSBOURNE concedeu uma entrevista ao Telegraph.co.uk e abaixo podem ser conferidos alguns trechos da conversa.

Sobre seu sucesso duradouro:

"Completarei 61 anos, e por alguma razão as pessoas continuam querendo me ouvir e me ver. Não sei o que aconteceu durante os anos."

Bruce Dickinson

Sobre como as lembranças de sua vida voltaram, quando ele começou a trabalhar em sua autobiografia "Eu sou Ozzy":

"Eu não fui sempre um cara feliz e positivo. Eu fui ruim por muito tempo: eu batia na minha mulher e tudo o mais... mas a autobiografia foi catártica, ela contribuiu para me livrar um pouco da culpa."

Sobre seus anos de excessos:

"Na primeira vez que experimentei cocaína, me lembro que pensei ‘Encontrei o significado da vida!’ Porém depois eu passei a amar a morfina e outras coisas também. O pior foi que eu estava comprando quilos do material a cada semana. Dito isto, de longe a coisa mais viciante que eu já coloquei no meu corpo foi tabaco. Ao final, eu tentei goma de mascar, fumava cigarros de mentira, usando os emplastros, mas continuava fumando 20 por dia. Eu tentei charutos, mas em uma semana eu já estava fumando 30 Cohibas [cigarro cubano] por dia e também tragando. Agora não uso mais nada. Eu me chateio por estar sempre viciado em uma coisa ou outra."

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Sobre dinheiro:

"Eu tinha 18 anos quando a Sony ofereceu um contrato ao BLACK SABBATH. Eles me deram 105 libras – eu nunca tinha visto tanto dinheiro em toda minha vida. A partir daí eu poderia passar as manhãs, tardes e noites embriagado que ninguém se importaria. Não há no mundo outro trabalho no qual você pode agir assim e não ser demitido."

Sobre sua esposa e empresária Sharon:

"Se não fosse por ela sem sombra de dúvidas eu estaria morto. Minha querida é a melhor; eu a amo. Por algum motivo, o sapato ainda serve, entende? Mas nós brigamos, é claro. Você encontra essas pessoas que estão casadas há 27 anos e afirmam nunca terem cometido uma ofensa contra a outra: bem, creio então que eles vivam em países diferentes. Às vezes eu olho para a Sharon e penso: 'Oh, pelo amor de Deus, por que eu tive de olhar para você e começar com isso?'"

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Sobre como Sharon mantem um controle restrito da imagem do marido:

"Se aparecer uma espinha no meu rosto, ela chamará um médico e ambos discutirão como lidar com isso."

Se ele fez alguma cirurgia estética:

"Oh sim: Eu tive meu queixo duplo removido, e uma gordura em torno do meu queixo. Mas eu nunca coloquei Botox. Minha filosofia é que se algo te faz infeliz toda vez que você se olha no espelho, simplesmente faça algo com relação a isso. Mas no fundo é como tatuagens. Uma vez que você faz uma, então você faz duas... mas veja o caso do Michael Jackson: no final das contas, sua irmã La Toya parece mais com ele do que ele mesmo".

Sobre o que ele ainda gostaria de acontecesse consigo:

"Um álbum número um seria bom, e que o livro se tornasse um filme com o Johnny Depp me interpretando — eu iria gostar disto. Mas na verdade eu gostaria de voltar no tempo e fazer melhores escolhas. Ainda assim, agora eu sei que não existe um lugar como Utopia. Mesmo se eu transformar o inferno em céu, você pode apostar sua vida que o banheiro vai feder".

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Sobre Karina Detrigiachi

Designer, nascida na cidade de São Paulo, Kari como é mais conhecida, cresceu ouvindo Deep Purple, Led Zeppelin, Skid Row e Alice Cooper. É apaixonada por todas as vertentes do Metal, porém ouve de tudo um pouco sem se prender a rótulos.
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