Regis Tadeu: Air oxigena o rock progressivo com novo álbum
Por Emanuel Seagal
Fonte: Yahoo Música
Postado em 12 de novembro de 2009
Regis Tadeu, editor das revistas Cover Guitarra, Cover Baixo, Batera, Teclado & Piano e Studio, escreveu em sua coluna no Yahoo! sobre rock progressivo. Confira abaixo alguns trechos.
Se você acha que rock progressivo moderno é aquela maçaroca chatíssima e pretensiosa que o Dream Theater mostra em seus CDs, com suas músicas de 484 minutos de duração, pode parar de ler este texto agora mesmo. Nem passe os olhos pelo parágrafo seguinte. Vá "babar ovo" para o virtuosismo estéril da banda do Mike Portnoy e não perca seu tempo comigo.
Ok, se você continuou a ler o que estou escrevendo, ou é um cara curioso ou realmente está interessado em música e não em masturbação técnica exibicionista. Então, saiba que não sou daquele tipo de cara que execra o rock progressivo como se o estilo fosse algum tipo de lepra assassina. Muito pelo contrário! Por ter crescido ao longo de um período em que grandes álbuns foram lançados - "In the Court of Crimson King", do King Crimson; "Selling England by the Pound", do Genesis; "Fragile", do Yes; "Trilogy", do Emerson, Lake & Palmer; "The Power and the Glory", do Gentle Giant, "Hamburger Concerto", do Focus, e, claro, "The Dark Side of the Moon", do Pink Floyd, entre tantos outros -, ainda ouço inúmeros trabalhos de bandas daquela época com o mesmo prazer de outrora.
Para ler a matéria na íntegra acesse este link.
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