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Andreas Kisser: "Walter Smetak, alquimista dos sons"

Por
Fonte: Yahoo Música
Postado em 26 de janeiro de 2010

Andreas Kisser, guitarrista do SEPULTURA, escreveu em sua coluna no Yahoo! sobre Walter Smetak. Confira alguns trechos abaixo.

"Eu estava em uma unidade do SESC, em São Paulo, visitando uma exposição com a minha família e na saída fui dar uma olhada em uma pequena loja no saguão. Eu vi um livro que me chamou a atenção pelo título: "Walter Smetak: O Alquimista dos sons", de Marco Scarassatti. Comprei e fiquei maravilhado com a experiência de conhecer um pouco da obra deste gênio fantástico que, segundo ele mesmo, estava cinquenta anos à frente de tudo. Realmente estava, talvez até muito mais do que cinquenta anos.

Anton Walter Smetak nasceu na Suíça, em 1913, e era filho de ciganos tchecos. O pai era músico e tocava cítara, primeiro intrumento de Smetak. Depois, ele trocou a cítara pelo piano, por causa de sua admiração por Bach e Beethoven, e em seguida ele foi para o violoncelo. Smetak teve formação clássica, uma educação tradicional europeia da década de 30, mas desde cedo já mostrava uma certa insatisfação com os formatos e leis da música. Sua curiosidade o levou a "dissecar" os instrumentos para descobrir os seus segredos sonoros, faltava às aulas para acompanhar e aprender o trabalho de luthier.

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Smetak se destacava como violoncelista, mas o perigo da Segunda Guerra Mundial, que se aproximava da Europa, fez com que ele aceitasse o convite para vir ao Brasil e tocar na orquestra da Radio Farroupilha, de Porto Alegre. Mesmo mudando de país, a guerra ainda o perseguia. Smetak era constantemente confundido como um alemão, então ele resolveu sair dali e viajar o país tocando em vários estados em orquestras, até integrou a orquestra de Carmem Miranda durante um tempo.

Anton Walter Smetak inventava instrumentos, criou mais de 150, com cabaças, arames, partes de instrumentos quebrados ou o que ele encontrasse pela frente. Sempre reciclava o lixo que achava pela rua, todos eles com conceitos e influências "cósmicas", cheios de simbologia. Um dos instrumentos mais interessantes que Smetak inventou é a máquina do silêncio. Sua intenção era reproduzir o som do silêncio, sons que nós humanos ainda não somos capazes de perceber na natureza."

Para conferir a matéria na íntegra acesse o link abaixo.

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Sobre Emanuel Seagal

Descobriu o metal com Iron Maiden e Black Sabbath até chegar ao metal extremo e se apaixonar pelo doom metal. Considera Empyrium e X Japan as melhores bandas do mundo, Foi um dos coordenadores do finado SkyHell Webzine, escreveu para outros veículos no Brasil e exterior, e sempre esteve envolvido com metal, seja com eventos, bandas, gravadoras ou imprensa. Escreve para o Whiplash! desde 2005 mas ainda não entendeu a birra dos leitores com as notícias do Metallica. @emanuel_seagal no Instagram.
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