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Nikki Sixx: "Sou o que sou, não o que a sociedade quer"

Por Nacho Belgrande
Fonte: PopEater
Postado em 01 de abril de 2011

Por Nicki Gostin, traduzido por Nacho Belgrande.

O baixista do MÖTLEY CRÜE, Nikki Sixx lançou um novo livro, chamado ‘This is Gonna Hurt’, mas não é tudo que você esperava. Enquanto seu best-seller anterior, ‘The Heroin Diaries,’ escrito em um ano macabro no qual ele decaiu no vício em drogas, ‘Hurt’ mostra um obsessão diferente: fotografia. O roqueiro está claramente atrás das câmeras, e esse livro contém mais do que sua cota de imagens chocantes encharcadas em sépia de crânios, mulheres russas sem teto, a tatuadora Kat Von D e séries esclarecedoras de pessoas com deformidades, assim como outras bizarrices.

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Sixx falou com o site estadunidense PopEater sobre o que o levou a esse livro, sua crença em um poder superior, a duradoura irmandade do Motley Crue e porque ele não vai a nenhum encontro dos Alcoólatras Anônimos para celebridades viciadas desejosas de privacidade.

Fale-me como surgiu esse livro.

Começou comigo exercitando minha criatividade... eu tenho feito fotos por bastante tempo, 10 anos, e eu sou realmente muito sério quanto a isso. Eu meio que tenho mantido isso pra mim mesmo. À medida que eu comecei a acumular um certo acervo de trabalho daí o conceito do livro começou a vir. Originalmente era pra ser estritamente um livro de fotografia, mas eu estava escrevendo porque eu amo escrever sobre a experiência, e eu acho que de certo modo algo é belo ou feio. Eu não sou o tipo de fotógrafo que faz as coisas porque está moda ou não. Eu na verdade faço coisas que eu nem sei sobre o que são. Simplesmente rola.

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Minha vida tem sido sobre adversidade e superar adversidade. Alguns dos temas de minhas fotos, é inacreditável pelo que algumas dessas pessoas passaram. No fim do dia, você pensa, "Eu tenho muito pelo que ser grato."

Descreva seu estilo.

Honesto, eu espero.

Você ama escrever.

Quando eu escrevo, seja para um blog ou uma resposta a um email, tudo tem um fluxo. Meus autores favoritos são escritores da geração beat. Eu amo o ritmo deles. Geralmente os que têm uma mensagem neles. Eu curto escrever coisas que são positivas. Algumas pessoas chamam isso de ‘Sixxismos’. Eu curto isso, e eles aparecem muito em minha escrita. Meu texto novo de hoje é sobre não deixar que os perdedores vençam. A água procura seu próprio nível, você tem que estar preocupado com aqueles que tentam rebaixar você ao mesmo nível deles quando você está tentando subir e fazer algo especial ou passar por uma transição em sua vida. Como dizem, a desgraça adora companhia. Você tem que estar ciente disso.

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Como está o Motley Crue?

Temos estado juntos por 30 anos, e vamos sair em turnê nesse verão. Eu acho que as pessoas acham que nossa relação é mais do que realmente é. Somos apenas irmãos.

Vince não atacou a banda em sua autobiografia do ano passado?

Todo mundo tem o direito de ter sua própria interpretação da vida.

Você acredita num deus?

Sim. Eu estou no A.A. Eu acredito num poder superior. Ele não tem um rosto ou um nome. Eu acho que o primeiro nome dele seria superior e o segundo nome dele seria poder. Sr. Poder, eu não sei.

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Você freqüenta encontros do A.A. para celebridades?

Não, eu não acredito neles. Eu faço tudo normal porque ninguém fez isso pra mim. Eu fiz isso pra mim. Eu escolho a maneira com que me pareço visualmente. Eu acordo e me visto do jeito que me visto porque eu gosto. É como eu gosto de me expressar. Eu não sinto isso porque tenho sido afortunado o suficiente para tocar música e fazer com que as pessoas saibam quem eu sou pra ser tratado de maneira especial. Somos a mesma coisa.

É difícil manter seus pés no chão?

Você sabe quem você é quando não há ninguém com você e com quem você anda. Então se você se cerca de puxa-sacos e parasitas, então você é um deles. Então eu me cerco de pessoas realmente especiais porque elas são muito difíceis de achar. Eu quero subir àquele nível todo dia. Eu posso parecer tão louco quanto eu quiser, tatuar o que eu quiser tatuar, eu posso ter a boca suja como a de um marinheiro, mas há um certo nível de humanidade e humildade no qual você precisa ficar se você quiser criar coisa boa. Não quer dizer que você não possa ligar o amplificador bem alto ao ponto de arrancar a pele da cara de alguém, mas isso tudo é parte da diversão. Eu estou me divertindo muito. Eu sou tão abençoado, e eu não sei o porque. É porque eu sou diferente e não quero ser igual a todo mundo? Eu realmente me aceito por quem eu sou e não por quem minha mãe quer que eu seja ou o que a sociedade quer que eu seja.

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O senhor parece muito positivo, Sr. Sixx.

Eu sou! Eu sou ridiculamente contagioso. Eu sou uma infecção pra qual você não precisa de injeção, pelo menos não no primeiro encontro.

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Sobre Nacho Belgrande

Nacho Belgrande foi desde 2004 um dos colaboradores mais lidos do Whiplash.Net. Faleceu no dia 2 de novembro de 2016, vítima de um infarte fulminante. Era extremamente reservado e poucos o conheciam pessoalmente. Estes poucos invariavelmente comentam o quanto era uma pessoa encantadora, ao contrário da persona irascível que encarnou na Internet para irritar tantos mas divertir tantos mais. Por este motivo muitos nunca acreditarão em sua morte. Ele ficaria feliz em saber que até sua morte foi motivo de discórdia e teorias conspiratórias. Mandou bem até o final, Nacho! Valeu! :-)
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