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Mike Portnoy: o desafio de tocar no Adrenaline Mob

Por Nathália Plá
Fonte: Blabbermouth.net
Postado em 03 de março de 2012

Shauna O'Donnell do Alternative Addiction entrevistou recentemente o baterista drummer Mike Portnoy (ADRENALINE MOB, DREAM THEATER, AVENGED SEVENDFOLD). Seguem alguns trechos da conversa.

Alternative Addiction: O ADRENALINE MOB é diferente dos projetos que você fez antes. Você vê isso como um desafio para você musicalmente e conseguir que os fãs venham aos shows e comprem os discos?

Portnoy: Um desafio maior ainda é conseguir que os fãs aceitem algo que é tão diferente de tudo que já fiz antes. Musicalmente, não é difícil para mim, na verdade. Para mim, é muito fácil cair em ambientes musicais diferentes. Eu sou um grande fã de muitos estilos de música diferentes, então enquanto estou em casa eu toco tanto esse tipo de música quanto música técnica e progressiva. Realmente o desafio para mim foi a ansiedade e as expectativas quanto a minha base de fãs que está meio que esperando que algo seja bem progressivo, enquanto nesse caso é um estilo bem diferente do que eu costumava fazer no DREAM THEATER. Esse foi o desafio até então, conseguir que as pessoas deixem seus preconceitos de lado e ouçam isso pelo que é. É basicamente voltado para os riffs e orientado pelo groove, é uma música melódica e sonoramente orientada. Você não precisa de uma calculadora para curtir. Você basicamente apenas bangueia a cabeça e entra no balanço do groove.

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Alternative Addiction: Você fez um cover da "Come Undone" do DURAN DURAN com vocais de Lzzy Hale do HALESTORM.

Portnoy: O Mike (Orlando, guitarra) e o Russ (Allen, vocal) já tinham meio que feito um demo de uma versão rock dela e eu cheguei, então eles já tinham escolhido a música. Na verdade, eu nunca nem tinha ouvido a original, mesmo apesar de ter sido um sucesso no rádio, eu acho, mas eu nunca soube disso. Quando escutei pela primeira vez, achei que era mais uma das músicas em que os caras estavam trabalhando. Quando eles me disseram que era um cover, eu achei que combinou de verdade com o resto das coisas. Assim que começamos a gravar para o álbum, a idéia surgiu de pegarmos uma voz feminina nela também. Eu conheci a Lzzy quando o AVENGED SEVENFOLD e o HALESTORM fizeram turnê juntos no Uproar. Eu sabia que ela ia arrasar e seria uma voz incrível para a músico. Ela veio e fez. Ela levou a um patamar acima. Me dá arrepios ouvi-la cantando com o Russ.

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Alternative Addiction: Vocês acabaram de acrescentar um novo membro à banda, John Moyer do DISTURBED. Ele preencherá a vaga de baixista. Foi você que o convidou para entrar na banda, certo?

Portnoy: Sim, eu conheço o John há alguns anos. Fizemos turnê juntos quando eu estava tocando com o AVENGED SEVENFOLD e ele estava no DISTURBED. Fizemos o festival Uproar juntos. Eu passei bastante tempo com ele e sabia que ele era um cara legal. Eu sabia que ele musicalmente ia combinar porque ele tem a experiência do que ele fez com o DISTURBED. Eu sabia que ele ia combinar musicalmente e pessoalmente, mas o mais importante para nós agora é o cronograma. Isso é importante para nós. O problema que tivemos com nosso baixista anterior foi o cronograma, compromissos, obstáculos e conflitos com outras bandas com que ele tocava e estava comprometido. Precisávamos de alguém que estava com a agenda vazia e sem nenhum outro compromisso com bandas. Como o DISTURBED está numa pausa indefinida, deu perfeitamente certo pois o John estaria disponível e não teria nenhum conflito de agenda no próximo ano e por isso poderia se dedicar ao ADRENALINE MOB. Com todos esses três elementos, o pessoal, o musical e o cronológico, ele encaixou certinho. Ele caiu como uma luva.

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Alternative Addiction: Vocês que estão administrando toda a mídia social?

Portnoy: Eu faço a minha, para mim é muito importante. Minha página no Facebook tem mais de 600.000 pessoas e meu Twitter tem mais de 125.000. Eu dou uma checada nelas diariamente e valorizo uma relação aberta com meus fãs, sempre fiz isso. Durante todos meus anos com o DREAM THEATER, a coisa mais importante e valiosa para a banda e para mim era a relação com os fãs. Agora que estou por conta própria, eu ainda valorizo a relação com os faz. Eu ainda continuo a manter contato com eles diariamente e os deixo ficar sabendo de tudo que está acontecendo.

Leia a entrevista na íntegra na Alternative Addiction
http://www.alternativeaddiction.com/interviews/AdrenalineMob.asp

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Sobre Nathália Plá

Mineira de Belo Horizonte, nasceu e cresceu ouvindo Rock por causa de seu pai. O som de Pink Floyd e Yes marcou sua infância tanto quanto a boneca Barbie, mas de uma forma tão intensa que hoje escutar essas bandas lhe causa arrepios. Ao longo dos anos foi se adaptando às incisivas influências e acabou adquirindo gosto próprio, criando afinidade pelo Hard Rock e Heavy Metal. Louca e incondicionalmente apaixonada por Bon Jovi, não está nem aí pras críticas insistentes dirigidas à banda. Deixando a emoção de lado e dando ouvidos à técnica e qualidade musical, tem por melhores bandas, nessa ordem, BlackSabbath, Led Zeppelin, Deep Purple, Metallica e Dream Theater. De resto, é apenas mais uma apreciadora do bom e velho Rock'n'roll.
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