Bumblefoot: "O Guns N' Roses é uma grande família"
Por Fernando Portelada
Fonte: Legendary Rock Interviews
Postado em 05 de fevereiro de 2013
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John Parks, do Legendary Rock Interviews, postou uma entrevista com o guitarrista do GUNS N’ ROSES, Ron "Bumblefoot" Thal. Segue um trecho.
Você lançou 8 álbuns antes de entrar no GN’R e entrou no radar de várias pessoas e fanáticos da guitarra, mas várias pessoas conheceram seu trabalho como guitarrista do GUNS, descobrindo seu passado e atual trabalho solo pela banda. Axl (Rose) parece ser bem aberto a você continuar a trabalhar em suas próprias ideias criativas, o que é o sonho de todo músico. Esta oportunidade é o melhor de dois mundos como um artista?
A: "Each has something the other doesn’t. I love creating more than anything, and need to write, record, co-write, produce… with my solo music I get to do all that and express myself fully. GN'R is a big family, I love them and the experiences and people it’s brought to my life, and having both is absolutely the best of both worlds. I don’t ask either world to be something it isn’t, and accept both as they are, with openness that both will grow in whatever direction they’re meant to. And all is good!"
"Cada um tem algo que falta no outro. Eu amo criar mais do que qualquer coisa, e preciso compor, gravar, co-escrever, produzir... com minha música solo eu consigo fazer tudo isto e me expressar completamente. O GN’R é uma grande família. Eu amo eles e as experiências e pessoas que eles trouxeram para minha vida, e ter os dois é de fato o melhor de dois mundos. Eu não quero que nenhum dos mundos seja algo que não é, e aceito ambos como são, com abertura para deixá-los crescer em qualquer direção que eles queiram. E isso é bom."
Eu li uma ótima entrevista na qual você falou que teve um período de "se acostumar" com o GN’R, e você teve que aprender o material nos vôos e ensaios, porque você não tinha uma cópia prévia de Chinese Democracy. Os outros caras da banda foram bem prestativos durante este período de ajuste e você se sentiu livre para usar seu próprio estilo e interpretar as músicas de sua própria maneira?
"No começo eu estava sozinho. Fizemos turnês por um ano, fizemos uma pausa, ‘Chinese Democracy’ foi lançado e logo após nós já estávamos ensaiando, organizando nosso som e realmente curtindo tocar juntos. Além disso, ninguém me disse como tocar, sempre tocamos as músicas como sentimos ser certo e todos estão bem com isso. Todos fomos trazidos à banda pela forma que tocamos e por quem somos, a última coisa que queremos é destruir isso."
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