Whitesnake: Coverdale prepara avalanche de material inédito
Por Nacho Belgrande
Fonte: Playa Del Nacho
Postado em 18 de agosto de 2013
Em entrevista recente ao site Melodic Rock, o frontman do WHITESNAKE, DAVID COVERDALE, falou dos futuros – e abundantes planos para a banda e sua carreira. Alguns trechos traduzidos da entrevista podem ser lidos abaixo:
"Eu readquiri os direitos de três projetos da EMI que os executivos da gravadora não deram lá muito apoio, e que eu tenho certeza que podemos remixar e acrescentar todo tipo de conteúdo bom, interessante – vídeos, gravações ao vivo, mixagens alternativas, etc.", disse ele. "’Restless Heart’, ‘Into The Light’, dos quais achamos muito material inacabado e nunca lançado, além de termos documentado todo o processo em vídeo… uma versão mais longa de ‘Starkers In Tokyo’… imagens dos ensaios e uma entrevista recente com ADRIAN VANDENBERG e eu. E também algumas gravações muito boas do que eu achava que seria nossa última turnê em 1997. Doug Aldrich e eu estamos trabalhando nos arranjos para uma versão totalmente nova e acústica de um ‘Best Of’ com algumas canções novas." [...]
"Eu amo trabalhar com Doug [Aldrich]. È meio que como não ter que fazer esforço", continuou Coverdale. "Um músico muito habilidoso e o produtor MICHAEL MCINTYRE, nosso outro grande irmão é uma arte essencial da equipe de criação. Parte de meus planos futuros é fazer apresentações mais intimistas, parecidas com a de ‘Starkers’, onde eu possa interagir de fato com a plateia, casas menores. Claro, se os produtores se interessarem. Será uma mudança revigorante desses shows ‘Rei das Selvas’ batendo no peito pelos quais as pessoas me conhecem. Com nosso próprio estúdio e a tecnologia atual, não há nada que não possamos fazer, pra ser franco, disponibilizar shows ao vivo em streaming. Mostrar a banda gravando. Eu estou abraçando novas tecnologias ao máximo, desde que possamos manter a integridade artística. Eu sinto que é necessário para o nosso trabalho. Fazer com que o domínio digital trabalhe em nosso favor, ao invés do contrário. Eu sempre quis fazer um disco de blues/soul como um tributo aos mestres que me influenciaram tanto ao longo dos anos, mas em meu próprio estilo, não simplesmente recriando os originais. Isso é certo. Ah, e uma versão matadora de ‘My Generation’ [faixa do THE WHO] que eu sempre quis mandar ver já faz décadas!!"[...]
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