Faith No More: banda está considerando "fazer algo diferente"
Por Amanda Dumont
Fonte: Blabbermouth
Postado em 01 de setembro de 2014
O baixista Billy Gould na banda Faith No More revelou à revista Classic Rock que a banda pode começar a trabalhar em um novo álbum em algum momento não muito distante, explicando que "fazer algo criativo seria algo muito bom".
Faith No More recentemente deu pistas de possíveis músicas novas quase 17 anos após o release do último álbum da banda "Album of the Year" e estreiou duas novas canções "Superhero" e "Motherfucker" – quando se apresentando como banda de apoio para o Black Sabbath em Londres, no Hyde Park dia 4 de Julho.
"Estamos considerando algo novo", Gould disse. "Mas não vamos entrar num quarto e criar várias músicas só para ter o que lançar, tem que ser direito".
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Ele continua: "A relação entre nós mesmos tem sido muito positiva no momento e fazer algo criativo parece ser a coisa certa. Estamos nessa fase. Quero dizer, ainda somos as mesmas pessoas e as mesmas situações ainda acontecem, mas agora estamos um pouco mais gratos pela presença do outro do que há 15 anos."
O grupo que retornou a atividade em junho de 2009 com show no Brixton Academy em Londres, tem tocado esporadicamente nos últimos anos e lançado uma nova conta no Twitter.
"Acho que ainda temos muito potencial para coisas boas, e nossas cabeças, musicalmente falando, estão no lugar certo", conta Gould a Classic Rock.
"Se alguma coisa sair disso, eu provavelmente fui um dos instigantes. Mas todos mundo tem que fazer isso ou nada acontece. Nesse ponto, se alguma coisa acontecer foi por puro consenso".
O vocalista do Faith No More, Mike Patton, disse em uma entrevista em 2012 que uma das razões pelas quais a banda não se reuniu mais cedo foi o fato que eles queriam evitar criar qualquer coisa que passasse a ideia de nostalgia. "Queríamos nos sentir novos e de algum modo ainda vitais", ele disse. "Não foi exatamente para ganhar dinheiro. É interessante dizer, mas nós nos reconectamos e após esse tempo longe nós olhamos um pro outro e pensamos ‘cara , nós passamos metade de nossas vidas juntos’. É algo interessante de se ver por essa perspectiva. Eu acho que eu cresci muito desde então e minha relação com a música agora é outra; me faz sentir melhor."
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