Kisser comenta longevidade do Sepultura e conflito com Max
Por Fernando Portelada
Fonte: Team Rock
Postado em 07 de maio de 2015
Como noticiado, o SEPULTURA fez um show de 30º aniversário em Moscou, que se tornou um documentário de 18 minutos, feito pela Classic Rock Magazine da Rússia.
Andreas Kisser comentou sobre a longevidade da banda: "O SEPULTURA tem diferentes versões na mente das pessoas. Alguns gostam das coisas mais antigas, alguns gostam das coisas novas. É isso que faz o SEPULTURA ser tão bom e especial."
"Nós estamos indo em frente e realmente crescendo como uma banda, e mantendo o espírito do SEPULTURA vivo. Trabalhar com diferentes músicos, indo desde orquestras a grupos brasileiros de percussão. Construindo novas pontes e abrindo novas portas. Ainda é ótimo, após 30 anos, ter essas oportunidades fluindo."
O guitarrista também discutiu o legado da banda e a separação com os co-fundadores, Max e Igor Cavalera, que deixaram o grupo em 1996 e 2006, respectivamente.
"É problema deles agora. O conflito é mais do lado de Max do que de nosso lado. Ele escolheu deixar a banda há muito tempo. Ele levou nossos agentes, ele levou a confiança dos selos. Demoramos 10 anos para construir algo com a Roadrunner e ele levou tudo para si."
"Nós tivemos que reconstruir tudo. E aqui estamos, celebrando 30 anos em um momento incrível da banda. Nós temos uma formação muito forte, nós ainda estamos viajando o mundo, ainda estamos tocando em festivais, curtindo a vida. Se as pessoas tem algum conflito, é problema deles."
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