RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

Tool presta bonita homenagem a Brent Hinds, ex-guitarrista do Mastodon

O verdadeiro "serial killer" das grandes bandas, nas palavras de Robert Plant

A música mais subestimada do Black Sabbath, segundo Geezer Butler

O melhor single do Oasis de todos os tempos, segundo Noel Gallagher

O clássico do Metallica que causava ânsia de vômito em Kirk Hammett

A música romântica que não traz a palavra "amor" na letra e superou 1 bilhão de plays no YouTube

O estranho erro geográfico de Humberto Gessinger em hit dos Engenheiros do Hawaii

O surpreendente álbum apontado pela Metal Hammer como o segundo melhor do Megadeth

David Ellefson admite que gostaria de participar da última tour do Megadeth

Josh Homme considera mortes de Ozzy Osbourne e David Bowie "poéticas"

Rob Halford gostaria de gravar álbum cantando músicas de Tony Bennett

O hit do The Police em que eles copiaram a fórmula de "Hey Jude", dos Beatles

David Ellefson, ex-Megadeth, diz que faz uma pequena oração antes dos shows

Slash confirma novo álbum com o Myles Kennedy & The Conspirators

O hit de Paul McCartney com duplo sentido: "Vai ver estava fumando demais nessa época"


Stamp

Ciência: suas faixas favoritas causam "orgasmos de pele", diz estudo

Por
Fonte: Playa Del Nacho
Postado em 31 de julho de 2015

Independentemente de suas faixas favoritas lhe causarem lágrimas, risos ou arrepios, reações físicas provocadas por música não representam nada de novo. Contudo, um novo estudo categorizou tais respostas como iguais às de natureza sexual, intitulando-as de ‘orgasmos da pele’ – ou o que é conhecido como ‘frisson musical’.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

Psyche Loui [sim, o nome é esse mesmo], uma psicóloga da Wesleyan University, e seu estudante, Luke Harrison, conduziram um estudo que inseria voluntários em um tomógrafo magnético funcional enquanto suas músicas favoritas eram executadas, e então avaliou como o cérebro respondia à música.

Conforme os achados do estudo, depois de uma vida ouvindo música, começamos a formular expectativas em relação aos movimentos musicais; contudo, é quando músicos e compositores saem dessas expectativas – mudanças não-convencionais em harmonia, melodia, volume ou em outros fundamentos – que podemos passar por uma reação física. Em uma matéria sobre o estudo, David Robson descreveu o efeito no cérebro:

"Por exemplo, as expectativas violadas parecem incendiar o sistema nervoso automático, em sua região mais primitiva, o tronco cerebral – produzindo a aceleração do coração, a falta de ar, o que pode levar ao início de um frisson. Além disso, a expectativa, violação e resolução de nossos anseios podem desencadear a liberação de dopamina em duas regiões vitais – o caudate e o nucleus accumbens, logo antes de logo após do frisson. Você vê uma resposta similar quando as pessoas usam drogas ou fazem sexo, o que pode explicar o porquê de acharmos a sensação de ouvir a certas músicas tão viciantes", diz Loui.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

Claro, nossas músicas favoritas carregam fortes conexões emocionais também. Podemos considerar o que os compositores estavam vivendo quando escreveram suas obras ou associar músicas com nossas próprias memórias pessoais. "Nossas próprias experiências autobiográficas interagem com os recursos musicais, " disse Loui a Robson, "de modo que todo mundo ache uma música diferente algo recompensador. "

Com a combinação ideal, afirma Loui, "A experiência estética pode ser tão intensa que você não consegue fazer mais nada."

Loui compilou um playlist de músicas que exibem as qualidades que levaram a ‘orgasmos de pele’ em seus objetos de teste. Ela inclui ‘Concerto Para Piano No. 2’ de Rachmaninoff – a música que ajudou a inspirar a pesquisa de Loui pela resposta dela própria ao tema – assim como a versão de ‘Hallelujah" gravada por Rufus Waingwright e ‘Wonderwall’, do Oasis.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

Aprecie abaixo.

Assistir vídeo no YouTube

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 4
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Stamp

[an error occurred while processing this directive]
publicidadeRogerio Antonio dos Anjos | Everton Gracindo | Thiago Feltes Marques | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Nacho Belgrande

Nacho Belgrande foi desde 2004 um dos colaboradores mais lidos do Whiplash.Net. Faleceu no dia 2 de novembro de 2016, vítima de um infarte fulminante. Era extremamente reservado e poucos o conheciam pessoalmente. Estes poucos invariavelmente comentam o quanto era uma pessoa encantadora, ao contrário da persona irascível que encarnou na Internet para irritar tantos mas divertir tantos mais. Por este motivo muitos nunca acreditarão em sua morte. Ele ficaria feliz em saber que até sua morte foi motivo de discórdia e teorias conspiratórias. Mandou bem até o final, Nacho! Valeu! :-)
Mais matérias de Nacho Belgrande.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS